O auxiliar de enfermagem II

Um conto erótico de ww
Categoria: Homossexual
Contém 1818 palavras
Data: 04/10/2010 12:22:01
Assuntos: Gay, Homossexual

O AUXILIAR DE ENFERMAGEM – II

Na primeira parte desta narrativa contei aos leitores com eu, aos 45 anos de uma vida de play-boy bem vivida, 100% hetero, me interessei por um jovem de 19, José Luiz, auxiliar de enfermagem, que eu conheci quando realizava um exame de rotina em um hospital de Porto Alegre. Contei também que para comê-lo, tive a paciência de me submeter a seus caprichos, que incluíram freqüentar lugares públicos em sua companhia durante mais de uma semana. Em paralelo, enquanto não levava o mancebo para cama, tive um relacionamento com gatopoa28pass, que conheci na internet, a quem desprezei e humilhei desde o início, sem, no entanto, me furtar de encontrá-lo, sempre que tive oportunidade. Participou também dessa história Maria Thereza, 36, jovem mãe do viado, portanto minha sogra, que com alegria me acolheu como genro.

O fato marcante é que, após as primeiras noites de sexo, estávamos, eu e o enfermeiro, emocionalmente envolvidos, e desfrutávamos da nossa felicidade em família. As coisas evoluíram rapidamente, e em pouco menos de um mês eu já havia comprado um apartamento maior, para onde me mudei junto com o rapaz e sua mãe.

Nossa vida fluía com sexo todas as noites; além disso, eu experimentava uma harmonia familiar que até então não havia vivido. Se de um lado eu era atento e carinhoso com José Luiz, por outro eu era ríspido e até violento com o gatopoa, cuja bunda eu continuava freqüentando. Todas essas vivências inusitadas, aliadas ao fato de que minhas aventuras homossexuais não vieram a tona no meu círculo de relações, faziam de mim um homem realizado. Eu passara a vida comendo muita mulher, com facilidades para conquistá-las e por vezes algumas dificuldades para mandá-las embora, principalmente na manhã seguinte.

Agora, no entanto, eu inaugurava uma fase que fazia sexo de qualidade, com incrível freqüência, quase sempre com a mesma pessoa.

Mas nem tudo é eterno. O fim começou numa noite fria de sábado, em que fomos para cama após uma comédia romântica na TV, e que minha ereção, com alguma dificuldade, apesar das investidas da boca de José Luiz, manteve-se a meio mastro. Sabem os leitores que enfiar o pau numa bunda exige certa virilidade, e aquela bunda lisa e magra tinha a peculiaridade da elasticidade do esfíncter. Os beijos, amassos, chupadas, todos calorosos e apaixonados não revertiam a paumolecencia. Por insistência, quase que sem penetração, gozei em meio as nádegas do garoto. Uma gozada ruim, suada, vexatória para alguém como eu, que nunca tivera esse problema. Na manhã seguinte, o tesão do mijo proporcionou uma trepada melhor, mas nem de longe parecida com meus melhores desempenhos. O constrangimento, o medo de falhar, as tentativas desesperadas de José Luiz ao ver meu pau amolecido causaram certo desespero.

Nunca pensei em confessar a outro homem que estava ficando brocha, mas não tive opção: recorri ao urologista que me receitou Viagra, se o problema fosse ereção, ou Cialis, se o problema fosse manter a ereção. Passei na farmácia, comprei os dois, tomei um amarelinho, cujo efeito se faz sentir em duas horas, e permanece vivo por mais 36, e liguei para o gatopoa28pass, para ser o piloto de teste:

- Porque tu demorou tanto pra me atender? Quero te comer!

- Ai que saudades! Desculpa, eu estava com paciente. Nos vemos hoje a noite, então.

- Paciente o caralho, quero agora!

- Agora não posso, to com o consultório cheio, desculpa ...

- Então vai tomar no teu cu, viado filho da puta ... – e desliguei, pensando que espécie de paciente essa puto tinha. Lembrei também que sequer sabia o seu nome, quanto mais sua profissão.

Alguns minutos depois recebi uma ligação: - Pronto, me liberei: transferi umas consultas e tenho duas horas pra nós. Tu vem no meu consultório? Traz camisinha.

- Vou ver o que vou fazer – respondi secamente, sem confirmar, mas anotando o endereço. O consultório ficava no Moinhos de Vento, e não tive dificuldades em chegar logo. No painel da recepção do edifício moderno e chique, fiquei sabendo que a biba era psicólogo, mas não prestei atenção no nome. Subi resolvido e no elevador já senti os efeitos da medicação. Entrei no consultório, decorado com muito bom gosto, sem bater na porta. Gatopoa me recebeu com um sorriso, tentou um abraço, e antes que me cumprimentasse, ordenei, já baixando as calças: - Cala a boca e chupa! Ele ajoelhou-se e começou seu trabalho com competência.

Chupava e lambia com precisão cirúrgica. Meu pau estava duríssimo como nunca, e eu delirava de prazer com aquela boca habilidosa fazendo carinho. Muito tempo depois, sentindo que ia gozar, retirei o pau e dei mais uma ordem: - pega a camisinha no bolso do meu casaco que eu quero comer teu cu.

Obediente, ele respondeu – oba! – e foi rebolando atrás do preservativo. Notei que ele errou o bolso, e mostrou surpresa ao ver as caixas de Viagra e Cialis, mas felizmente não teceu qualquer comentário. Olhei em volta e decidi que a poltrona seria mais confortável que o pequeno divã. Sentei, esperei que ele plastificasse minha pica com o jountex, e sentasse na minha jeba, de costas para mim, fazendo um comentário que eu julguei impertinente: - você está realizando um sonho; sempre quis transar no meu consultório ...

Não dei qualquer resposta, e aproveitei ao máximo aquela bunda no meu colo, e os difíceis movimentos de flexão e extensão que ele fazia para potencializar o prazer que eu sentia comendo aquele rabo. Eu estava tão feliz com a volta da minha virilidade que me permiti gemer enquanto gozava. Mesmo depois de gozar, sem tirar de dentro, o psicólogo contorceu seu corpo para virar o rosto em minha direção, e a minha satisfação era tamanha que retribuí o beijo daquela pessoa que tanto desprezo eu mostrara.

Findo o beijo, mole o pau, tirei a camisinha e, sem que eu mandasse, ele terminou seu trabalho me limpando com a boca.

Enquanto eu me vestia, Gatopoa comentava o quanto estava feliz em me rever, acrescentando que nunca imaginou que eu usasse um remédio daqueles só para comê-lo. Irritado, eu respondi:

- Óbvio que eu não ia gastar um dinheirão só pra te comer. Eu tive uns problemas e queria ver como essa porra funcionava, e te liguei pra experimentar.

Ele mudou de atitude, saiu da sua condição submissa, retomou o controle da situação dizendo:

- Eu tenho mais um tempo até o próximo paciente, se tu quiser conversar sobre isso, pra ti a consulta é grátis.

Eu não tinha nada a perder, e como a situação me apavorava, e eu estava cheio de dúvidas, aceitei a oferta. Contei o que tinha acontecido até então, e ele apresentou sua avaliação, coerente, precisa e inusitada:

- Minha opinião é de que essas relações homossexuais que tu vem tendo estão confundindo teu metabolismo sexual. Quando as coisas deixaram de ser novidade, teu íntimo começou a se rebelar, como se teu subconciente hetero assumisse o controle e se negasse a dar continuidade a tua vida homo. Em resumo, tu precisa por mulher neste corpo.

- Tu diz isso só pra eu largar o outro viado e ficar contigo.

- Não, de maneira nenhuma. Tu não vai me largar. Assim como eu me alimento da energia da tua arrogância, tu te sente mais viril cada vez que me humilha. Precisamos um do outro, baby. Por isso que tu me escolheu para testar o Cialis. Tu sempre vai querer me comer.

- Agora com o enfermeiro – ele continuou – é uma relação marital como outra qualquer, e tua índole de playboy, solteirão, macho e pegador, não está mais aceitando. Por isso a brochura.

- O que tu diz faz sentido, vou pensar a respeito.

Levantei, me despedi com um beijo prolongado, e segui para casa confiante. No caminho recebi um torpedo pelo celular: “gosto quando tu me despreza e trata mal, mas gosto também quando sinto que tu me admira e me beija!” Quem vai entender esses viados, pensei.

Pensei também em quem qual mulher eu poderia comer, para seguir o conselho do terapeuta. Repassei toda minha agenda feminina, há muito esquecida, e nenhuma me despertou maior interesse. - Quem eu vou comer?, eu me perguntava.

Ao entrar em casa, quando fui recebido com um sorriso de Maria Thereza – mãe de José Luiz – veio a resposta. Meu pau ficou duro na hora, e tenho certeza que se não fosse efeito residual do Cialis ficaria duro igual. Em um ímpeto selvagem, tomado de profundo desejo, agarrei-a com força e roubei-lhe um beijo. Fui rechaçado com energia, e com uma frase elegante e definitiva: - Nunca mais faça isso. Da minha parte vou esquecer o que aconteceu.

Constrangido, com a idéia fixa em comer minha sogra, permaneci em ereção constante, até a chegada de José Luiz, a quem eu levei diretamente para a cama. Surpreso com a repentina volta da minha potência, ele não quis perder tempo, tirou a roupa, e sentou no meu pau, de frente para mim. Foi uma foda gostosa e demorada. O menino cavalgava e rebolava com minha rola preenchendo seus espaços. Quando se dobrava para me beijar, eu deitado, flexionava os joelhos para trazê-lo ainda mais junto, empurrando mais ainda minha jeba cu adentro. Seu pintinho roçava minha barriga, e por duas vezes senti o molhado daquela sua porra rala escorrendo até o lençol. Só consegui gozar quando passei a imaginar que era a mãe, e não o filho, quem montava em minha pica. Eu estava completamente obcecado por ela.

As 36 horas do comprimido foram bem aproveitadas, eis que comi o enfermeiro de manhã e passei no consultório do outro viado para uma trepadinha rápida, quando voltei a ser o cavalo mal-educado que ele tanto admirava. Nos dias seguintes, entretanto, as dificuldades de ereção voltaram, e eu só tinha sucesso quando focava meu pensamento e minhas energias na sogra Maria Thereza, que obviamente tinha passado a me evitar. Desesperado, entabulei um plano sórdido, minha cartada final, e falei assim com meu namorado:

- Zé, precisamos conversar.

- Sobre o que? Amor!

- Fui no médico para conversar sobre a ereção, ele receitou Viagra, tenho tomado mas tu está vendo que não tem funcionado – menti. Contei para ele o diagnóstico do psicólogo, a recomendação de que eu voltasse a me relacionar com mulheres, e fingindo, pedi desculpas pela minha impotência.

Chorando ele protestou: - mas se você passar a ficar com outras mulheres vai ser o fim do nosso relacionamento. Você não vai querer mais saber de mim. Ou você pega uma puta, ou vai ter que começar várias conquistas. Eu não vou suportar.

- Não quero puta, e não quero ter de sair caçando nem dando em cima da mulherada. Não temos o que fazer. Vamos levando e ver se melhora. Que mulher vai querer transar comigo nessa situação?

- E se eu pedir pra minha mãe? Ela vai entender e nos ajudar ...

- Seria horrível, nunca pensei na tua mãe como mulher, sempre como sogra – menti, sem ao menos ficar vermelho.

Ele insistiu, e eu aceitei tentar, fingindo relutância.

(continua ...)

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Comentários

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NESTE VC SE SUPEROU. MESMO NAO CURTINDO HISTORIA HOMO, ESTA OTIMO. SO LI ESTE CONTO PQ VI Q FOI VC Q ESCREVEU. PARABENS

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Ta me parecendo um desfecho muito irreal, mas estou gostando.

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Eu já estava chateada esperando a continuação da primeira parte. Agora você se excedeu na arte de escrever bem. Vê se não demora pra terminar.

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