Minha primeira vez foi quase um estupro

Um conto erótico de Esposa Infiel
Categoria: Heterossexual
Contém 1361 palavras
Data: 26/10/2010 11:37:59
Última revisão: 26/10/2010 18:03:31

MINHA PRIMEIRA VEZ FOI QUASE UM ESTUPRO

Aconteceu quando eu estava cursando o último ano do ensino médio. Na época eu namorava um carinha que tinha conhecido numa festa na escola. Irmão de uma colega.

Eu estudava em uma escola pública e não é praxe (ao menos na minha não era) se fazer festas de formatura. Mas nós das turmas do último ano montamos uma comissão a fim de organizarmos uma excusão quando acabassem as aulas. Decidimos realizar alguns eventos para arrecadarmos dinheiro para as despesas. Nossa intenção era passar um final de semana em alguma praia e o destino dependeria dos recursos disponíveis.

O ano já estava quase acabando e nós não tinhamos conseguido muita coisa. O que tinhamos não seria suficiente nem para o ônibus. Arrumamos um patrocinador, organizamos uma boate e divulgamos o evento nas demais escolas. Afixamos cartazes pelo comércio e também anunciamos pelo rádio.

A festa bombou e eu fiquei muito feliz e empolgada com o sucesso do evento. Quando meu namorado me disse que nós precisavamos comemorar em grande estilo eu nem de longe imaginei o que ele tinha em mente. Como era política do clube onde locamos o salão e também do colégio, não permitir que menores de dezoito anos consumissem bebidas alcoolicas nesse tipo de evento, meu namorado que já tinha mais de dezoito anos, me convidou para ir até o carro dele. Fui e lá ele me ofereceu uma latinha de cerveja. Feliz e satisfeita, me deixei levar e em pouco tempo já tinhamos tomado algumas e eu estava bem altinha. A cerveja acabou, então saimos para comprar mais em algum lugar.

Bem, essa foi a desculpa que ele usou para me tirar dali. Na verdade o que ele pretendia era muito diferente. Andamos pela cidade e ele começou a entrar por algumas ruas por onde eu nunca tinha passado. Eu meio bebada estava bem perdidinha. Paramos em um bar, ele desceu e logo voltou trazendo quatro latas. Abriu uma, me alcançou e seguiu em frente. Andamos mais alguns quarteirões até que ele estacionou num bequinho deserto e mal iluminado.

Eu protestei, mas ele disse que ali ficariamos mais a vontade, pois lá no estacionamento do clube poderiamos ser descoberto e como eu já estava um pouco alta poderiamos ter problemas, pois eu tinha apenas dezessete anos. Achei a lógica dele um pouco esdrúxula, pois nós já tinhamos enchido a cara lá, mas tudo bem - disse.

Começaram os beijos e os amassos. Eu estava gostando, lógico. Adorei quando ele enfiou a mão dentro de minha blusa e acariciou minhas tetinhas. Ele pediu para eu pegar no pau dele. Peguei e o masturbei, meio sem jeito pois eu nunca tinha botado a mão num cacete antes, não assim sem a roupa, meu conhecimento nessa área era apenas em teoria. Ele enfiou a mão dentro de minha calcinha e tocou meu grelinho - Aquilo foi muito bom. Quando ele tentou enfiar o dedo eu o detive.

- Não - disse - eu sou virgem.

- Puxa gata, agora que você vem me falar isso? E eu aqui no maior tesão... Ah não! Você vai ter que me dar - disse ele enfiando a mão novamente em minha calcinha.

- Não! - disse empurrando ele e baixando minha saia.

Todo o tesão que eu tava e até a bebedeira passou naquele momento. Não era assim que eu imaginava perder a virgindade. É claro que eu também queria e lamentei o fato dele estar sendo tão grosseiro.

Ele ficou brabo e quis me agarrar. Eu tentei segurar sua mão, mas como não estava conseguindo dete-lo lhe cravei os dentes com toda a força. Ele recuou praguejando.

- Você me mordeu sua vadiazinha vigarista. - e partiu para cima de mim gritando - Era só o que me faltava, uma putinha se fazendo de difícil.

Eu abri a porta e sai do carro. Ele gritou me ordenando que entrasse, mas eu chorando me recusei. Disse-me que se eu não entrasse imediatamente ele ira embora e me deixaria ali mesmo sozinha. Como eu não me mexi ele saiu e tentou me empurrar para dentro. Eu segurei com ambas as mãos na porta conseguindo impedi-lo.

- Entra aí duma vez. Eu conheço bem tua fama. Se faz de díficil mas já deu para todo o colégio.

Eu não entrei. Ele deu a volta, entrou no carro, me jogou a bolsa e arrancou cantando pneu, me deixando abandonada naquele beco escuro.

Fama? Vadiazinha vigarista? Deu para todo o colégio. Suas palavras ecoavam em minha cabeça. Mas de onde ele tinha tirado aquilo? É bem verdade que eu não era nenhuma santinha e tive alguns namoradinhos, mas o máximo que tinha acontecido era eles pegarem em meus seios e assim mesmo por sobre a roupa. Fiquei desesperada. Não sabia o que fazer. Não podia nem ligar para o meu pai pois não saberia dizer onde eu estava e além do mais ele iria me dar uma bela duma bronca e adeus excursão para a praia. Sentei na calçada chorando.

Meu namorado não tinha ido longe, logo ouvi o ruido do carro voltando. Ele desceu, foi até onde eu estava, disse que estava tudo bem, que não estava zangado, que ele havia exagerado e me convenceu a entrar novamente no carro. Tentou ser gentil, me beijou a face e secou minhas lágrimas. Eu me acalmei. Pedi para irmos embora, mas ele logo voltou a me beijar e me convidou para ir para o banco de tras.

Minha situação era terrivel. Teria que optar entre aceitar aquilo ou ser abandonada a minha própria sorte naquele lugar desconhecido, sozinha e de madrugada. Ele me convenceu dizendo que tudo bem, que eu não precisava lhe dar, que bastava lhe chupar um pouquinho. Fomos para o banco de tras, ele baixou a calça e aproximou o pau de minha cara para que eu o chupasse. Comecei a chupar meio desajeitada, mas ele me mandou parar dizendo que eu não sabia chupar. Tentei ainda argumentar, mas ele me agarrou novamente, com força, entaão percebendo que não tinha outro jeito acabei ficando quieta.

Ele veio com o pau na mão dizendo que iria me ensinar a chupar. Quase vomitei quando ele segurando minha cabeça o enfiou dentro da minha boca. Virei o rosto tossindo e quando consegui falar lhe disse que ele podia me comer desde que tivesse um preservativo. Sorrindo ele me exibiu a camisinha que tirara do bolso.

Impassível deixei ele tirar minha calcinha. O vi colocar a camisinha e vir por cima de mim. Resignada ainda tentei beijá-lo, mas ele demonstrando nojo por eu te-lo chupado virou o rosto para o lado. Senti o pau dele entrar rasgando em minha xaninha até então invicta e logo muita dor ao ser penetrada quase sem nenhuma lubrificação. Gemi alto, de dor, mas acho que ele não entendeu o que eu estava sentindo.

- Isso mesmo! Geme! Pode gemer mais alto, meu bem, que eu estou te fazendo mulher - disse metendo o caralho violentamente em mim.

Fiquei em silêncio sentindo ele me enfiar o cacete e torcendo para que aquele suplicio acabasse logo. Ele ainda me mandou ficar de quatro e comeu mais uma vez minha bucetinha.

Senti um alívio quando ele finalmente gozou. Esperei ele sair de dentro de mim, vesti minha calcinha, passei para o banco da frente, apertei o cinto e fiquei esperando para irmos embora. Ele se vestiu, veio para frente também, ligou o carro e antes de arrancar pegou em meu queixo me fez olhar para ele e teve a cara de pau de perguntar se eu havia gostado.

- É claro que eu gostei, respondi irônica, voltando a olhar para frente.

Finalmente o carro partiu.

Ele me procurou no dia seguinte lá em casa, me pediu desculpas, disse-me que ficou fora de si por causa da bebida, que aquilo nunca mais iria se repetir. Jurou que me amava. Ouvi suas desculpas e disse-lhe que iria pensar, mas apenas para me livrar dele.

E eu boba que cheguei a pensar que estava apaixonada. Mas como amar um homem que fez o que ele fez comigo e que ainda por cima teve nojo de me beijar depois de eu ter feito sexo oral nele? impossível.

Acabou ali mesmo.

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Comentários

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vc agiu certo em despensa_lo o cara q faz isso com uma mulhér é um canalha . gostaria d tc com vc msn marcoantoniodosreis@ymail.com ..bjss gata .

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E UMA CONTRADIÇÃO COM MEUS RELATOS, POIS TODOS OS MEUS RELATOS SÃO...AS PRIMEIRAS VEZES DE ALGO, MAS TUDO GOSTOSO...DESCOBERTAS... NAO QUERIA TER ALGO ASSIM PARA RELATAR.

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DEZ PELA SUA CORAGEM DE REVELAR. ZERO PARA A CANALHICE DELE. HOMENS COMO ELE ENVERGONHAM A ESPECIE HUMANA. TOMARA QUE TENHA UM CANCER NO SACO

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nao chamo isto de conto exitante,simplesmente seu ex namorado foi um monstro com vc.. mas adoraria conversar com vc..me add.. carlos.calcado@hotmail.com

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Conto excitante, mas poderia dar mais detalhes... me add no msn j0rg3.ex@hotmail.com

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