A IRMÃ DE CAROL ERA UMA CHANTAGISTA

Um conto erótico de amigo_e_confidente
Categoria: Heterossexual
Contém 2105 palavras
Data: 24/10/2010 22:15:14

Quem leu o meu relato AJUDANDO UMA ADOLESCENTE EM APUROS, http://www.casadoscontos.com.br/texto/, sabe que tudo deu certo para Carol, mas a mãe dela continuava entediada, o marido dela já havia dito ate que ia se separar dela, eu não entendia o que ele estava procurando, porque Juliana (fictício) era uma galega linda, seios médios durinhos, coxas torneadas, xaninha bem volumosa e saliente, olhos verdes e dona de um bumbum maravilhoso.

Num sábado eu estava na praia e Juliana chegou com Andréia (fictício) sua filha mais nova, Andréia era dois anos mais nova do que Carol (fictício), mas pelo seu porte físico, já chamava atenção dos homens, ela como não podia fugir a regra da família era perfeita.

Elas se sentaram de frente para mim, Juliana sempre provocativa, Andréia sempre olhando para mim para vê se existia algum clima, mas a conversa girava em torno de Carol e da semana de prova dela, por isso Carol não tinha ido a praia naquele dia, tinha ido estudar na casa de uma amiga. Perguntei pelo marido dela ela falou que ele viajou a negócios, Juliana aproveitou e disse que isso era o que ele tinha dito, mas ela sabia que ele estava era com outra, nessa hora Andréia disse:

- Mãe como é que a senhora diz uma coisa dessas? Sei que o tio é quase da família, mas isso não se faz.

Juliana falou:

- Cala a boca menina você não sabe o que eu sofro, seu pai ate já falou em separação.

Nessa hora chamei as duas para dar um mergulho, já na água Andréia disse:

- Já que Carol não esta aqui, hoje você é meu, vai brincar comigo.

Ela abraçou-se comigo, depois subiu nas minhas costas, enlaçou as pernas na minha cintura, eu sentia sua xaninha saliente e seu seios durinhos nas minhas costas, seus pés estavam no meu pênis, notei que ela esfregava os pés no meu pênis, depois ela me agarrou de frente enlaçou suas pernas em mim e cruzou os pés nas minhas costas, sua xaninha se encaixou no meu pênis, ela ficou nessa posição e soltou os braços para trás, conforme ela se mexia, sua xaninha se esfregava no meu pênis, acabou ele ficando duro, ela se esfregava cada vez mais, aquilo estava ficando difícil, Juliana notou, eu pedi para sair, Andréia reclamou, mas saímos, umas amigas de Andréia chegaram na nossa sombrinha, ficamos todos conversando, notei que Andréia olhava bastante para mim e para meu pênis, acho que ela sabia do que tinha acontecido entre eu e Carol, já eram duas da tarde Juliana me chamou para subir Andréia disse que também ia, mas que ia só pegar um short e ia para o apartamento da amiga em outro andar, quando chegamos no prédio encontramos uns amigos e começamos a conversar um pouco, Andréia pediu a chave, disse que estava com pressa, disse que quando saísse deixaria a chave na porta pelo lado de fora, Juliana disse que tudo bem.

Quando chegamos ao apartamento, a chave estava na porta pelo lado de fora, sinal que Andréia já tinha saído, quando entramos fomos para sala, Juliana tirou a canga, olhou para mim e disse que não estava agüentando mais de tesão, ela já tinha me dito anteriormente que com ela, o marido era muito conservador, só fazia papai e mamãe, mesmo assim muito rápido, oral e anal nem pensar. Juliana falou que já fazia mais de oito meses desde a ultima relação, falou também que as amigas diziam que gostavam chupar, do gosto do esperma, gostavam também de dar o cuzinho, que ela era obrigada a mentir, dizendo que também gostava.

Certa vez em conversa com o marido dela, ele chegou a me confidenciar que gostava de transar com duas mulheres, que adorava chupar uma buceta cheirosa e que não dispensava um cuzinho, então eu falei que com a experiência que ele tinha a mulher dele deveria estar muito satisfeita com o desempenho dele na cama, ele falou que em casa não fazia nada disso, que era para não despertar a mulher para esses desejos e ela não ter outros tipos de desejos.

Juliana me puxou pela mão, disse que queria que eu visse uma coisa, que eu desse a minha opinião, ela foi à frente rebolando aquele monumento de bunda, quando chegamos ao seu quarto, ela virou de frente, tirou a parte de cima do biquíni, seus seios médios de aureolas rosadas, bicos pequenos, apareceram, em seguida ela retirou a parte de baixo do biquíni, seus pelos pubianos eram galegos, bem aparados, lindos, meu pênis a essa altura já estava quase rasgando o meu calção, ela deu uma volta e perguntou:

- O que você acha de mim? Você gostou do beijo que te dei outro dia?

O quarto estava com as cortinas fechadas, mesmo assim dava para vê aquele corpo escultural, falei que ela era uma mulher maravilhosa, Juliana se aproximou, olhou dentro dos meus olhos e disse:

- Então me faz mulher de verdade, eu preciso disso, quero me sentir usada e abusada por um homem.

Diante daquele corpo e daquele pedido, não me restava mais nada a fazer se não satisfazê-la por completo, abracei Juliana, beijei sua boca, aquela mulher estava transpirando sexo, desci beijando seu pescoço ate seus seios, chupei um a um bem gostoso, dando uma atenção toda especial aquela mulher, minha mão desceu alisando seu corpo ate chegar a sua xaninha, comecei a manipular seu clitóris, mas sem parar de chupar seus seios, Juliana começou a gozar, senti suas pernas ficarem bambas, deitei ela na cama de pernas abertas, sua xaninha estava toda molhada do primeiro gozo, ela tem uma xaninha linda, com seu clitóris embutido nos lábios vaginais, comecei mordendo suas coxas em direção a sua xaninha, abri os lábios vaginais e toquei seu clitóris com a língua, ela se estremeceu toda, fui aumentando os movimentos da língua, ela gemia alto, meti o polegar no seu cuzinho ao mesmo tempo em que meti a língua bem no fundo da sua xaninha e mexi, ela soltou um gemido muito alto, me puxou pelos cabelos e esfregou a xaninha na minha boca, seu liquido era abundante, ela gozava seguidas vezes, eu estava muito satisfeito em dar prazer aquela mulher, quando ela parou de gozar, ficou largada na cama de olhos fechados, tirei meu calção, deitei por cima dela e enfiei meu pênis na sua xaninha, ela levantou as pernas, cruzou nas minhas costas e disse:

- Isso é que é uma rola gostosa, Carol deve estar muito satisfeita, pela primeira vez eu estou me sentindo preenchida por completo, me faz sua puta.

Comecei um vai e vem gostoso, ela se contorcia toda, eu beijei a sua boca e depois eu falei:

- Sentiu o gosto da sua xaninha gostosa?

Ela falou:

- Senti sim, mas depois quero sentir o gosto do seu esperma.

Meti mas forte e sem pena, ela começou a gozar novamente, quando ela parou, ajeitei ela de quatro e meti na sua xaninha por trás, ela começou e gemer, molhei meu polegar no seu liquido e coloquei inteiro no seu cuzinho, Juliana começou a rebolar e chegava quase a urrar de tanto que ela estava gozando, de repente ela se estremeceu toda, eu senti sua xaninha se contrair toda apertando o meu pênis, um jato forte saiu da xaninha de Juliana, molhou todos os meus pelos, Juliana nessa hora jogou-se na cama e ficou deitada de bruços, ela estava sem forças, eu ainda não tinha gozado, estava de pé olhando aquele monumento de bunda, meu pau chegava a doer de tão duro que estava, procurei um lubrificante, achei no banheiro, quando voltei Juliana estava na mesma posição, mas de olhos abertos, quando ela me viu com o creme na mão deu um sorriso e empinou o bumbum, fui para trás dela, abri as tetas do seu bumbum e comecei a passar a língua da xaninha ate seu cuzinho, ele piscava, tinha todas as preguinhas, coloquei a língua nele e ela disse:

- Quero ser comida ai com força, quero sentir a dor de ser arrombada, uma amiga disse que dói muito, mas é muito gostoso se sentir arrombada, não se importe se eu pedir para parar, meta com vontade.

Naquele momento com o tesão que eu estava, era tudo que eu queria ouvir, coloquei Juliana de quatro, mesmo de quatro as tetas do seu bumbum ficavam fechadas, foi preciso abri-las para passar lubrificante, o cuzinho tinha todas as preguinhas, era bem rosadinho, após lubrificá-lo bem, passei bastante creme no meu pênis, abri o seu bumbum, encostei a cabeça do meu pênis em seu cuzinho, segurei Juliana palas ancas, puxei ela de encontro ao meu pênis, ele entrou ate a metade, Juliana gemeu alto e quase sem voz disse:

- Ta doendo muito, para, para, não mete mais não, eu não vou agüentar, é muito grossa e grande, vai me arrebentar toda.

Quando ela parou de falar, esperei um pouco e novamente a puxei de encontro ao meu pênis, entrou ate o talo, meus pelos encostaram-se no seu bumbum, Juliana deu outro gemido, levantou a cabeça e disse:

- Era isso mesmo que eu queria, estou me sentindo arrebentada, mas estou feliz, me fode gostoso, me faz sua puta safada.

Tirei quase todo o pênis, coloquei mais lubrificante nele e tornei a meter, dessa vez ele deslizou gostoso, eu ia e vinha dentro daquele cuzinho gostoso, fui deitando por cima de Juliana, logo estávamos completamente deitados, eu beijava sua nuca, a boca, metia forte, gradativamente eu ia aumentando os movimentos, Juliana levantou a cabeça e disse:

- Esta ficando gostoso, acho que vou gozar pelo cú, mete, mete com força.

Atendi o seu pedido, metia cada vez mais forte, ouvíamos o barulho dos nossos corpos se batendo, ate que Juliana disse:

- Agora, goza agora que eu estou gozando pelo cú, mete, goza.

Começamos a gozar juntos, gozamos bastante, larguei meu corpo sobre o dela, ficamos assim um tempo, depois fomos ao banheiro tomar uma ducha, quando saímos Juliana olhou para mim e disse:

- Estou feliz, sou uma mulher quase completa.

Fiquei sem entender o quase, mas logo ia entender, Juliana sentou-se na cama, me puxou pela cintura e abocanhou meu pênis, ele logo endureceu na sua boca, ela sugava chupava, parecia uma menina com o melhor pirulito do mundo na boca, no começo ela foi desajeitada, quase me machucou, mas depois pegou o jeito, estava muito gostoso, Juliana ao mesmo tempo que chupava alisava minhas coxas, costas, ate que senti que ia gozar, acelerei os movimentos na boquinha dela e comecei a jorrar meus jatos de esperma, ela saboreava, engoliu tudo ate o final, quando saiu a ultima gota, ela deixou meu pênis sair da sua boca, passou a língua nos lábios e disse:

- O gosto é diferente, mas é bom, agora sim sou uma mulher completa.

Nessa hora, do nada, surge Andréia, ela chega gritando com a mãe:

- Mulher completa nada, você é uma puta completa, eu desconfiava que ele estava comendo a Carol, mas você mãe, eu ate que desconfiava das suas atitudes com ele, mas não esperava isso de você, achava que você só estava jogando seu charme para vê se você ainda atraia homens.

Andréia, esbravejava, dizia que ia contar tudo para Carol e para seu pai, Juliana chorava, Andréia continuou falando, falando, ate que olhou para mim e disse:

- Você sabe quantas vezes eu me masturbei pensando em você comendo Carol? Mas você nem me nota não é? Quer saber? Eu também sinto tesão, eu sou virgem, mas sou do sexo feminino seu burro. Você não presta atenção a nada não é? Não há um cara que não queira me comer, mas você, você não, você não ta nem ai. Olhe veja meu corpo, veja se eu não presto para transar com você.

Andréia estava descontrolada, ela estava de biquíni, tirou tudo, ficou nua, Juliana chorava, eu pedi calma para Andréia, disse a ela que faria o que ela quisesse, mas que ela se acalmasse, que se ela falasse alguma coisa para o pai dela, ela ia provocar a separação dos pais, que a mãe dela só agiu assim, porque o pai dela estava com outras na rua e não estava dando mais atenção em casa.

Andréia parou e ficou olhando para mim, de repente caiu no choro, cheguei perto dela e a abracei, como estávamos nus, o contato do meu pênis com o corpo dela foi inevitável, ela se esfregou nele, eu disse a ela que deveríamos conversar com calma, que eu realmente faria o que ela quisesse, mas que agora devíamos nos vestir e ir para sala conversar.

Continua ...

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Comentários

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aÊ tio conta logo o resto do conto vou esperar em... esse eh o melhor

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putzz que historia em tio muito massa esse rolo (para os leitores) pois pra vc tah quase frito em tionaum presciso falar mais nada sobre o conto como tdOs os que vc escreve eh dos melhores nota 10!

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