Relatos de uma esposa infiel - III

Um conto erótico de Esposa Infiel
Categoria: Heterossexual
Contém 1480 palavras
Data: 21/10/2010 19:36:47
Última revisão: 07/12/2010 19:26:05

RELATOS DE UMA ESPOSA INFIEL - III

...Continuação

Gastamos a tarde toda nos preparando para a festa. Eu e Janaina formos ao salão fazer o cabelo, as mãos e os pés. Ficamos folhando revistas, fofocando com as outras clientes, comentando sobre moda, falando nos vestidos que iriamos usar e é claro, sobre homens. Janaina estava noiva e aguardavam a formatura para marcar a data do casamento. Estava curiosa sobre a vida de casada, queria seber detalhes sobre o assunto, da festa, dos convidados e do relacionamento em si, depois do sim. Eu tinha muito a lhe contar, pois estava casada com um homem maravilhoso que eu amava e que me fazia me sentir amada. Obviamente que omiti minhas escapadinhas, pois aquilo era um segredo meu e que eu apenas usava para apimentar um pouco mais nossas transas. Nessa área eu não poderia opinar, pois se ela teivesse as mesmas necessidades teria de descobrir sozinha.

As vinte horas iniciou a cerimonia de colação de grau, e assim que acabou passamos todos para o salão onde foi servido um coquetel para os formandos e familiares. Muitas fotos, brindes, homengens, apresentações, despedidas e assim a noite foi avançando. Depois da meia noite começaram a chegar os convidados para o baile. Aos poucos o salão foi ficando cheio e quando a banda começou a tocar estava apinhado de gente. Uma multidão enorme dançava e agitava na pista e por entre as mesas.

As luzes foram se apagando e logo formou-se um ambiente de boate fracamente iluminado por luzes multicoloridas. Eu, meu marido, demais faliliares e amigos da Janaina ficamos próximo de uma mesa dançando e agitando. Volta e meia algum formando subia no palco, corria e se jogava sobre a multidão que o aparavam no ar e o lançavam para cima. O salão era climatizado, mas com a dança, as pessoas se esfregando umas nas outras, aquele agito todo, logo todos nós estivessemos suados. Meu marido perguntou se eu queria beber algo, disse-lhe que gostaria de uma cerveja e ele saiu em busca de um garçom.

A banda começou a tocar algumas músicas de carnaval, a galera se agitou e um grupo de formandos e formandas começaram a fazer tremzinho pelo salão, arrebanhando gente por onde passavam. Janaina me puxou pelo braço e saimos grudadas na cauda do trem que logo tomou conta de todo o salão ziguezagueando por entre as mesas e pela pista. Naquele fuzuê todo, acabei me perdendo de meu marido e quando o trem se desfez, me vi sozinnha no meio da pista, rodeada por um monte de gente estranha. Fui abrindo caminho por entre a multidão e me dirigia para nossa mesa quando senti que alguém segurava meu braço. Era meu Tio.

Ele pegou minha mão e foi me puxando pelo salão, em direção ao palco que ficava do lado oposto ao que nós nos encontravamos. Ainda sem entender o que ele pretendia, o segui. Passamos pelo lado do palco e subimos alguns degraus até chegarmos em frente a uma portinha no final das escadas. Ele tirou uma chave do bolso, abriu a porta, me empurrou para dentro, entrou e chaveou a porta atras de nós. Não me perguntem de onde ele tirou aquela chave, suponho que tenha subornado algum funcionário do clube. No ambiente fracamente iluminado pela luz que penetrava por uma pequena vidraça pude ver uma mesinha apinhada de objetos, uma cadeira, um grande espelho logo acima da mesa e na outra parede um sofá. Supus que aquilo ali era usado como camarim.

Meu tio não havia me levado até ali para que eu admirasse o ambiente. Me abraçou por tras e me beijou o pescoço. Se encostou em mim e eu senti seu membro duro roçando minha bunda. Me conduziu gentilmente em direção ao sofá, me virou para ele e beijou minha boca enquanto suas mãos afobadamente tentavam abrir e trirar meu vestido. Eu sabia que nós não tinhamos muito tempo, o suficiente para uma rapidinha apenas, o ajudei e logo estava somente de calcinha. Ele me fez sentar e puxou do bolso uma camisinha e me deu. Enquanto eu rasgava a embalagem ele se livrou do paletó, da camisa e dos sapatos, abriu a calça, tiou o pau para fora e o ofereceu para que eu o vestisse. Segurei o preservativo pela ponta, coloquei na cabecinha e fui desenrrolando ao mesmo tempo em que lambia seu saco. Quis chupá-lo mas ele me deteve, me fez deitar no sofá, arrancou minha calcinha e logo veio por cima. Chupou meus seios, lambeu meu pescoço, e em seguida me beijou a boca enfiando sua lingua dentro dela. Eu, sentindo seu corpo suado e pesado sobre o meu, abri as pernas e esperei ele me penetrar.

Seu cacete foi entrando em minha xaninha, aos poucos, lentamente, até o final. Logo ele iniciou um vai e vem gostozo me fazendo gemer de prazer. Ele acelerou o movimento e eu vendo que ele estava quase gozando acelerei também, para chegarmos juntos ao orgasmo. Estava quase lá, delirando e implorando que não parasse, quando ele saiu de cima de mim e caiu de boca em minha xoxotinha. O safado tinha fingido o orgasmo para me fazer gozar primeiro, na boca dele. Foi muito bom sentir sua lingua em minha bucetinha, penetrando minha vagina, meu grelinho sendo espetado pelos fios do seu bigode, eu nunca tinha sido chupada por um homem com bigode antes, gozei varias vezes liberando fluidos que meu tio ia saboreando enquanto me lambia. Logo ele veio com o bigode todo lambuzado a me beijar novamente, senti o meu gosto em sua boca o abraçei com força e cravei levemente as unhas em suas nádegas.

Me colocou de quatro, abriu meu rego, chupou meu cuzinho, e enfiando o dedo polegar nele deslizou a lingua pelo rasgo e mordiscou os lábios da xana e o grelinho. Voltou para o cuzinho e o lambeu novamente, relaxei, sentindo seu dedo entrando outra vez: apenas um no início e logo em seguida dois. Os dedos saídos do meu cú vieram direto para minha boca e eu os chupei com indisfaçavel prazer. Quando vi que ia ser enrrabada, fiquei preparada esperando para receber o cacete. Mas não, mais uma vez o sem vergonha me iludiu, e ao invés do cuzinho veio direto para dentro de minha buceta. O Titio sempre falante em outras ocasiões, durante o sexo não era de falar muito, mas nem precisava, pois sabia usar muito bem as mãos, os dedos, a língua, a boca, o pau, enfim todo o corpo, para levar uma mulher ao clímax.

E como sabia! Eu já tinha perdido a conta de quantos orgasmos havia tido quando senti chegando outro e dessa vez parecia ser o pai dos orgasmos. Eu não me continha mais, gemia e gritava alto pedindo por mais. Esqueci até de meu marido e de minha tia que a estas alturas já deveriam estar nos procurando. Esqueci do mundo. Naquele momento todos os meus sentidos estavam ligados naquele instrumento de prazer que ia e vinha dentro de mim. Senti os movimentos de vai e vem cada vez mais acelerado, até que soltando um gemido, meu titio me segurou pelos quadris, enfiou o pau e gozou lá no fundo. E desta vez foi para valer. Eu também gozei e aos poucos, ofegante, fui relaxando e sentindo o pulsar do caralho dentro de mim.

Ofegantes, ambos, esperamos ainda alguns minutos antes de começarmos a nos vestir. Meu tio tirou a camisinha, atou a ponta e a enrrolou em um lencinho de papel. Pegou mais dois lenços, ofereceu um a mim e com o outro limpou o pau cuidadosamente. Eu também me limpei. Então ele pegou todo o material usado, mais a embalagem do preservativo que eu havia jogado no chão, guardou tudo num saquinho plástico e colocou no bolso o paletó. Certamente iria descartar aquilo no banheiro lá embaixo. Fique olhando e pensando: - sacana, planejou tudo, cada detalhe. - Enquanto eu pensei o dia todo na roupa iria usar, ele se ocupou planejando um jeito de tirá-la. E o safado conseguiu. Até ali o plano tinha funcionado perfeitamente.

Nos vestimos. Meu tio mandou que eu esperasse um pouco, desceu os degraus, deu uma olhada geral e logo fez sinal para eu ir. Passei por ele e fui direto a toalete ajeitar o cabelo e retocar a maquiagem - ainda bem que eu não havia deixado a bolsa na mesa. Quando voltei para junto de meu marido ele quis saber onde eu estivera:

- Fui ao banheiro - disse.

- Mas tanto tempo assim? Me deixou preocupado.

- Ahhhhh amor! - falei fazendo beicinho - Desculpa, a fila tava enorme.

Ele falou mais alguma coisa que eu não entendi. Mas que importa? Eu estava feliz! Queria dançar! Peguei ele pela mão e o arrastei para a pista. Quando o tio olhou para mim, sorri e lhe pisquei o olho dando a entender que estava tudo bem.

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Comentários

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Muito bom. Gostei e espero que tenha continuação SEM cuckold !!!

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mulher devasa mas sabe que é bom demais o escondido

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Adorei, minha querida. És maravilhosa demais. Leia minhas aventuras e me adicione: envolvente47@hotmail.com . Beijos.

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Teu tio sabe das coisas, um bom anal nao e coisa que se faca com rapidez, aposto que o safado ta aguardando uma oportunidade mais propicia ! Parabens pelo conto, otimo !

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Excelente. 10 de novo. Teu titio é bobinho mesmo. Eu teria te enrrabado já que vc estava preparada. Tesão de conto.

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Fez todo este trabalho e não te enrabou, como é bobinho este titio.

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Muito elaborado, continue.....................

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Isso tudo é uma delicia, o perigo, a tentação, nossa fico toda molhada, parabéns lindinha....beijinhos

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