Saulo... o devasso

Um conto erótico de Séria
Categoria: Heterossexual
Contém 2632 palavras
Data: 19/10/2010 15:23:48

Está um dia chuvoso no Rio de Janeiro e estou confortavelmente sentado em meu escritório, numa cobertura que dá de frente a Praia de Ipanema. Tenho uma situação financeira que a maioria da população gostaria de ter... não preciso trabalhar para viver, mas gosto de trabalhar para colaborar com o social. Tenho uma empresa que é dirigida pela minha mãe é de lá que vem nosso provento e da herança que meu pai me deixou. Ele era Adido Cultural e desenvolveu a maior parte de seu trabalho na África. Talvez daí tenha vindo um de meus principais vícios: uma verdadeira loucura por “bocetas”. Mas não é qualquer uma, tenho preferência especial pelas bocetas negras. Meu nome é Saulo e sou loiro, olhos azuis, um metro e oitenta, sarado e acho que sou bem dotado: meu amiginho em ereção mede uns dezoito centímetros.

Bom minha estória começou quando meu pai foi transferido para a África. Morávamos confortavelmente numa bela mansão, eu tinha uns quinze anos. Sempre fui um cara ligado nas coisas do sexo... minha primeira vez havia sido com uma vizinha bem mais velha... se alguém soubesse disso talvez ela fosse denunciada por crime de pedofilia, mas ela me ensinou muito!

Com quinze anos eu era muito mais experiente que os caras da minha idade, minha mãe acompanhava meu pai as festas, recepções e coquetéis... eu ficava a maior parte de tempo sozinho por isso acabei me relacionando com pessoas mais velhas, especialmente os criados da minha casa. Eram pessoas de outra cultura, bem interessantes e me chamou a atenção uma criada Africana que vou trabalhar de pouco e trazendo consigo a irmã, Kayama. Ela tinha quatorze anos, magrinha, com uma beleza exótica e selvagem... fiquei fissurado na hora, mas resolvi observá-la de longe.

Kayama ajudava sua irmã na arrumação, um pouco na cozinha e onde era necessário... sempre calada realizava seu trabalho com muito cuidado e uma certa frieza... um dia ela notou que eu a espreitava... fingiu não me notar e isso me deixou com um tesão tremendo. Mudei de estratégia e comecei a segui-la especialmente quando ela ia embora para sua tribo. Ela gostava desse assédio velado e continuou fingindo indiferença.

Certa vez o marido de sua irmã voltara de viagem e ela teve que ir ao trabalho sozinha, sua aldeia ficava longe e ninguém quis acompanhá-la minha mãe pediu para que fosse com ela... o que fiz com muito prazer! Aproveitei para quebrar o gelo... de início foi difícil, mas aos poucos fomos ficando mais próximos e íntimos. No caminho de sua aldeia tinha umas grutas, onde passava o rio e gostávamos de ficar conversando ali esperando o sol abaixar para continuar nossa jornada.

Um dia de sol forte nos refrescávamos... sentei ao seu lado e de repente roubei-lhe um beijo... ela se afastou e me disse:

- Bwana... estou comprometida... me logo me casarei.

- Já tão jovem? Mas um beijo não faz mal algum... dito isso eu a abracei e novamente a beijei quase forçosamente...ela cedeu e aceitou o beijo e iniciamos uma sessão de carícias intensas. Acariciei sua vagina molhada e ela quase desmaiando e me empurrou e disse que não podia, pois devia se casar virgem. Sorri e continuei a acariciar seu corpo maravilhoso... ela quase não conseguia resistir...desci até a face interna suas coxas e beijei... ela gemeu e não conseguia mais resistir e fui até meu objeto de desejo: era linda! Peluda, os lábios pareciam pétalas de rosa e a vagina rosada exala um odor puro de fêmea no cio! Tremi de tesão... abri os lábios e os chupei... primeiro delicadamente depois com um vigor que a fez urrar enquanto tinha um orgasmo intenso que quase a fez desmaiar. Enquanto ela se refazia eu tocava uma punheta olhando para seu corpo delicioso. Sorri satisfeito e disse a ela:

- Você não deixou de ser virgem... não se preocupe! Ela me olhou constrangida e perguntei-lhe:

- Está arrependida?

- Sim, Bwana... mas foi muito bom. Disse isso e sorriu com luxúria.

- Se quiser posso te ensinar um monte de outras coisas, mas prometo não tirar sua virgindade... Sorri e ela concordou e passamos todas as tardes nos dedicando aos nossos estudos da anatomia humana. Fiquei viciado naquela bocetinha maravilhosa e não conseguia mais ficar sem ela. E ela aprendeu com maestria a arte do fellatio. Apesar de inexperiente ela aprendia tudo muito rápido, para minha alegria.

Numa manhã estranhei o fato de Kayama não ido trabalhar e perguntei a cozinheira que com muito custo me disse que naquele dia seria realizado seu ritual de passagem e calou-se a minha constante insistência. Fiquei inquieto o dia inteiro e um tanto nervoso e decidi que iria a sua tribo para saber o que era isso. Chegando lá vi todas as mulheres comemorando e pude notar que a irmã de Kayama não compartilhava da mesma alegria... ela me viu e pediu para que fosse embora... insisti que queria vê-la e ela me disse para esperar que logo voltaria para me levar até ela. Esperei e um desespero tomou conta de mim... logo ela veio e me levou até onde estava.

Ela estava deitada, com as coxas enfaixadas... quando a vi notei que não tinha mais aquele brilho no olhar... parecia uma casca vazia...ele tentou sorrir, mas a dor não deixou e com dificuldades apanhou uma foto que tiramos juntos me deu e me pediu que não a esquecesse... duas lágrimas rolaram de seus olhos tão negros quando a sua pele e pediu que fosse embora. Sai escondido assim como entrei... sua irmã também estava triste, perguntei o porque, ela me disse que era uma tradição de sua tribo que as meninas ao se tornarem mulheres fossem cortadas em seus genitais... enquanto me contava como era realizado o ritual fiquei perpexo e revoltado com tamanha barbárie.

INFIBULAÇÃO: Consiste na remoção do prepúcio, do clitóris, dos pequenos e grandes lábios. Procedimento: Os grandes lábios são unidos através de pontos ou espinhos/picos e as pernas são atadas durante 2 a 6 semanas. É deixada uma pequena abertura para permitir a passagem de urina e sangue menstrual (tem normalmente 2-3 cm de diâmetro, mas pode chegar a ser tão pequena como a cabeça de um fósforo). Se depois da infibulação a posterior abertura for suficientemente grande, a mulher poderá ter relações sexuais depois da gradual dilatação, que pode demorar semanas, meses ou, em alguns casos, cerca de 2 anos.

Eu já havia lido sobre esse ritual, ver o que ele causou numa mulher foi demais para mim... fiquei devastado com a visão dela... chorei a noite inteira, principalmente porque não pude fazer nada para livrá-la disto. Sua irmã havia me contado que pretendia juntar dinheiro para mandá-la para longe, por isso contra a vontade de todos ela trabalhava, mas foi pega de surpresa logo de manhã com chegada da anciã a sua aldeia... ela mesma também fora vítima.

Dois dias depois fomos surpreendidos com alguns aldeões que pediram nossa ajuda para cuidar da Kayama... estava com muita febre. Depois que minha mãe, que era médica, a examinou e diagnosticou uma grave infecção, chamamos a ambulância e no aguardo... cheguei próximo a ela que sorriu e me disse:

- Umefanya furaha yangu ...(O senhor fez a minha felicidade...) morreu antes de dar entrada no hospital.

Foram dias de luto para mim e depois eu me tornei uma espécie de vingador... decidi trepar com cada mulher que encontrasse e fazer jus a um apelido que ela havia me colocado: “Bwana ambaye ni furaha ya wanawake!” (Senhor que faz a alegria das mulheres!)... comecei por sua irmã. E quase todas as bocetas tinham experimentado minha língua poderosa. Foi uma época louca em minha vida. Ficamos alguns anos na África e depois de um acidente que infelizmente levou a vida do meu querido pai, voltamos ao Brasil... eu estava com vinte e seis anos.

De volta a nossa terra, minha mãe, que com a falta de meu pai tornara-se uma empresária fundou a nossa empresa e eu cursava faculdade. Minha mãe sempre foi uma mulher extremamente bela, chamava a atenção onde quer que fosse. Ela amava muito meu pai e vingia que não sabia de seus inúmeros casos amorosos... herdei dele esta faceta. Ela sempre foi discreta quanto a isso e nunca discutiu ou tocou no assunto. Eu tinha desconfiança que o Chanceler e minha mãe eram amantes, pois em nossa volta para o Brasil, ele havia providenciado tudo para o nosso conforto.

Que fossem! Ele era um homem integro... pena que era casado...mas fazer o que? Bem diferente de um certo Desembargador, por quem ela tinha se interessado. Era um velho, desgraçado, asqueroso, racista... que achava que o dinheiro comprava tudo. Eu o odiava e também o seu filho, que era igual a ele.

Minha mãe se casou com ele e fomos morar em sua casa... eu passava a maior parte de tempo divido em faculdade, estudos, praia e uma atividade particular que me causava o maior prazer: amante. Comecei tendo um caso com a arrumadeira... ela era uma negra de fechar o comércio... gostosa e como trepava bem!

Passei a freqüentar aos recônditos mais escondidos do nosso condomínio para satisfazer os gostos mais simples aos mais bizarros das serviçais de nossa comunidade. Era procurado também pelas patroas que escutando uma conversa ou outra, vinham solicitar meus préstimos que tinham um custo que prazerosamente era gasto em orgias com as suas empregadas... essas sim sabiam fazer gostoso! Tudo no mais perfeito sigilo!

O filho do Desembargador me odiava... a verdade era um ódio mutuo. Ele era tão desgraçado quanto o pai... seu divertimento era humilhar os empregados ou quem estivesse aos seus serviços. Tinha uma namorada patricinha que morava na cobertura e só estavam juntos, acredito, por status.

Eu não namorava ninguém, nem na faculdade apesar de ser assediado pelas belas mulheres da minha turma... fazia sexo todos os dias e as vezes várias vezes por dia... vivia satisfeito! Minha fama aumentou e meu nome era sempre citado nas reuniões de condomínio, fui tachado como a alegria das serviçais! Causador de muitas distrações, prejuízos e também de algumas demissões.

O auge do incômodo predial chegou, quando se mudou para lá uma senhora de corpo escultural... uns quarenta anos e corpinho de vinte... viúva de um capitão da marinha... simplesmente deliciosa! Sonho de consumo de todos os homens do condomínio, que passaram a freqüentar a piscina por causa dessa senhora. Babavam por ela... tentaram assediá-la de todas as formas e ela impávida não cedia a ninguém. Patroa de uma alagoana brava, fogosa e bocetuda... que eu visitava toda a sexta-feira. Ela gostava de ser enrabada com força e que gozasse na sua bunda, antes de ir para casa. Era casada com o porteiro do prédio.

A sobrinha da senhora gostosa veio visitá-la durante as férias. Menina sem graça, mas extremamente inteligente... nos tornamos amigos: a primeira amiga da minha idade. Freqüentávamos a piscina sempre juntos... nessa hora eu vislumbrava o poder de sedução de sua tia tesuda.

Numa tarde quando a gostosona saiu, ela foi até meu apartamento e me fez um pedido surpreendente: queria ser desvirginada durante um estupro! Marcamos o dia... ela foi até a Floresta da Tijuca e entrou numa trilha de difícil acesso... ficou perdida... quando de repente um brutamontes a atacou com uma faca. Amarrou seus pulsos em duas árvores... rasgou sua calcinha e a estuprou de pé... ela gritava... chorava... enquanto o sangue escorria pelas suas pernas trêmulas. Voltamos ao cair da noite... ela tinha um expressão de profunda satisfação. Foi minha primeira virgem... toda vez que transávamos eu tinha que forçá-la... era seu fetiche! Senti sua falta quando se foi.

Durante a festa de Réveillon... eu fiquei recolhido ao meu quarto, detestava participar destas nefandas reuniões com os amigos do meu padrasto. Minha mãe tinha viajado para passar as festas com minha tia – desculpa que usou – para desfrutar da companhia do Chanceler em Paris.

O corno velho nem percebeu, pois estava interessado em conquistar a viúva tesuda. Ela foi elegantemente vestida a festa... fiquei sabendo de sua presença quando uma das empregadas veio me servir a ceia. Resolvi me juntar aos convivas... fui recebido com olhares de desprezo e indignação por parte de alguns... mas ela me dirigiu um olhar de pura luxúria... fingi não estar ligando e fiquei sozinho curtindo a festa e me divertindo com os imbecis que ficavam a sua volta como moscas no mel.

Quando ela deixou a festa o Desembargador quis acompanhá-la até seu apartamento... ela negou o pedido e disse que não queria tirá-lo de seus convidados então me disponibilizei a estar em sua companhia... ela aceitou de imediato causando um desconforto visível nos homens presentes. Deixei a reunião em sua doce companhia... nos dirigimos até seu apartamento que ficava dois andares acima... ela me convidou para entrar...me serviu uma bebida.

Sua companhia era deliciosamente agradável... inteligente e perspicaz... conversamos bastante e determinada hora ela me disse que assistiu uma transa minha com a sobrinha dela e que me ficara excitada... não me fiz de rogado e comecei a me despir deixando-a ser ar. Totalmente nu ela vistoriava meu corpo malhado, firme e musculoso com volúpia. Ela começou a ser despir: seus seios eram grandes, volumosos, firmes pareciam naturais... sua bunda era uma escultura: firme, empinada e redonda.

Comecei lambendo seus bicos rosados que ficaram duros quase que imediatamente... ela gemia segurando minha cabeça entre seus seios... ela desceu e abocanhou meu pau e aos poucos foi enfiando garganta a baixo e fez uma garganta profunda... me fazendo gozar abundante em sua boca...depois lambeu meu mastro e deixou limpinho. Fui até sua xana encharcada e lambi seu mel fazendo a gostosa gritar de tanto tesão. Coloquei o preservativo e fiz um pedido mais que especial: que gozasse no meu pau aos berros e que gritasse meu nome... ela concordou e o entrerrei sem dó dentro dela, que aos berros gritava meu nome juntamente com alguns elogios digno de um devasso como eu! Os gritos da gostosa cessaram as quatro da manhã quando enfim terminei a tortura sexual. Sai da lá as seis... mas antes visitei sua serviçal que irritada e enciumada encheu-me de porrada antes de ser fodida intensamente! Estava acabado todo arranhado, chupado... parecia um trapo humano quando voltei para meu quarto. Acordei lá pelas quatro da tarde e fui recebido em silêncio pelo Desembargador e seu filho que me olhavam com um ódio fora do comum.

Quando minha mãe voltou de viagem ela me perguntou o que tinha acontecido, respondi que a festa tinha sido animada, pelo menos para mim... ela sorriu. Fui para a piscina... meu corpo estava ainda todo marcado... fui olhado com reprovação... mas ainda quando a dileta senhora desceu sentou-se ao meu lado e beijou-me demoradamente antes de dar seu mergulho. Definitivamente me tornei o “inimigo número um” dos admiradores da tesuda. Que continuou admirada e intocada por todos... menos para mim!

Quando me formei ganhei da minha mãe este apartamento confortável em Ipanema com vista para o mar e um carro importado... comecei a trabalhar na empresa ao seu lado. Continuávamos morando no mesmo condomínio e tive por força maior encerrar minhas atividades recreativas com as serviçais do prédio... nesta época a senhora gostosa foi morar no exterior... havia se casado de novo... uma pena! O chanceler havia se separado de sua esposa e minha mãe pensava em também se separar do velho nojento... coisa que aconteceu pouco depois para minha felicidade.

Atualmente moro no mesmo apartamento confortável e neste dia chuvoso... não sei porque estou sendo assolado pelas lembranças de minha vida...tenho muitas histórias pra contar ainda. Bom... acho que vou começar a escrever minha auto biografia. Talvez eu conte detalhes sobre meu outro vício... mas essa é uma outra história.

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Comentários

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Parabéens lembranças excitantes e curiosas, digamos que uma vida bem vivida de muita luxuria e prazer. Gostei muito do afeto que vc tem ao lembrar da Kayama. Beeijinhos - Se quiser bater um papo ! biaalins@yahoo.com.br

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REALMENTE UM CONTO PRAZEROSO E EXCITANTE...

PARABÉNS PELAS LEMBRANÇAS!!

ABRAÇOS,

JOKER - THEJOKER_EVER@HOTMAIL.COM

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