Carta de despedida ao meu Patrão

Um conto erótico de Jacyra Doméstica
Categoria: Heterossexual
Contém 1885 palavras
Data: 19/10/2010 11:13:10
Última revisão: 19/10/2010 11:38:32

Carta de Despedida ao meu PatrãoAutora: Jacyra Doméstica)

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Querido Prezado Dr. Carlos,

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Estou escrevendo esta carta, pois estou

me demitindo do emprego na sua casa

e me despedindo do senhor e da sua

família.

Preferi assim para não ter que sofrer

numa despedida em pessoa.

O senhor deve estar achando

estranho, pois nos últimos dois anos

em que trabalhei aí sempre me

mostrei muito satisfeita com a

família e a casa, e me pareceu

também que vice-versa.

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Na verdade minha vida tem sido um

tormento, pois morro de tesão

pelo senhor e como o senhor é casado,

não gostaria de lhe prejudicar, nem à

Dona Inês que é muito boazinha comigo também.

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Explico melhor:

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Desde que comecei a trabalhar na sua casa, fiquei impressionada

com o senhor, um coroa no inicio dos 50, mas ainda inteirão com

os cabelos meio grisalhos, alto, puxa como o Sr. e´alto.. olhos

azuis profundos, e um peito forte, mãos grandes.. ah essas mãos,

mas sempre sério, comedido. Não pude deixar de notar o volume

do seu cacête (me desculpe) solto dentro dos shorts largos que

usa quando volta do trabalho ou de manhã no café da manhã.

Tenho que confessar que peguei o Sr. uma vez dormindo vendo

televisão na sala, e a chapeleta do seu caralho estava saindo pra

fora do short.... Ai que vontade que me deu de fazer uma festinha

ou mesmo só tocar nele com a ponta dos meus dedos, mas me

contive e voltei para o meu quartinho de empregada e toquei uma

das maiores siriricas da minha vida.

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Há 3 semanas atrás meu tormento se pronunciou ao ver por acaso

o senhor entrando no banheiro para tomar um banho já nu envolto

sòmente pela toalha que caiu pouco antes do senhor passar pela

porta. Pude então divisar o seu membro grande e grosso mesmo

ainda estando mole. Que pau bonito que o senhor tem, Sr. Carlos.

Puxa, Dona Inês deve sofrer debaixo de uma vara deste porte.

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Fiquei tão excitada, que mesmo com Dona Inês dormindo no

quarto, não me contive e me ajoelhei em frente à porta do

banheiro e assisti primeiro o senhor se barbear nu e depois

entrar no chuveiro e lavar essa mangueira de carne rosa cheia

de veias aparentes. Novamente não me contive e ali mesmo

enfiei os dedos na minha buceta já encharcada e me bolinei

até gozar profusamente, mas gemi um pouco alto e ouvi Dona

Inês acordar e vir abrir a porta do quarto de casal. Foi o tempo

exato para eu me levantar e sair da área sem que ela visse.

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Na semana passada, passando pelo seu quarto ouvi vozes

de vocês dois e novamente olhei pelo buraco da fechadura.

O senhor estava dizendo à Dona Inês que queria enrabar ela

mas antes iria preparar o cuzinho dela para um come cú na

marca. Fiquei curiosa e continuei olhando. Vi quando o senhor

pegou a duchinha pra lavar buceta e encheu de água na suíte

do quarto, depois com Dona Inês de quatro na cama, enterrou

a ponta do tubo no cuzinho dela, com ela gemendo de prazer

e apertou aquela bola de borracha pra esguichar a água dentro

do ânus dela. Quase fui a lua imaginando o senhor fazendo

aquilo comigo.

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Confesso que fiquei com pena da Dona Inês, quando vi o

senhor com o caralho endurecido como pedra sendo vaselinado

com KY e suas mãos fazendo barulho chopt chopt ao espalhar

a vaselina por uma punheta. Dona Inês mesmo de 4 olhou por

cima do ombro e quando viu o tamanho da rola que ia levar

no cú, abriu um olhão de medo e quis sair da posição, mas o

senhor não deixou e carinhosamente acalmou ela enquanto

lhe mirava o trabuco no orifício traseiro dela.

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Tadinha.. como ela gemeu enquanto o senhor ia enterrando e

tirando o pirú para ela ir se acostumando. Nessa hora eu corri

na cozinha e voltei com uma cenoura da geladeira que molhei

com saliva, suspendi minha saia de doméstica, afastei a calcinha

pro lado e enterrei a cenoura no meu cuzinho, para participar

mesmo que digamos virtualmente daquilo que o senhor estava

fazendo com a pobre Dona Inês.

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Vi quando o senhor gozou urrando nas costas dela e ela

arriou na cama, mas o senhor a puxou para ficar de 4 de novo

para ver a retirada do cacête e o fiozinho de porra escorrendo

do rabinho avariado da sua esposa. Nessa hora gozei profusamente

com a cenourinha firmemente enterrada no meu rabo.

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Não tenho namorado no momento nem ninguém que me coma

apesar de ser uma mulata bonita de bunda arrebitada, coxas grossas

e estar dentro do peso. Sei lá, acho que ainda não achei o homem

certo (exceto o senhor) que me dê tesão para eu me abrir...

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Mas o que me levou mesmo a tomar a decisão de ir embora foi

o que aconteceu ontem à noite.....

O senhor achou que eu estava dormindo quando chegou tarde

do trabalho e foi me checar no meu quartinho de empregada.

Com um olho semi-aberto vi sua cara de tesão de estar me vendo

nua semi-coberta pelo lençol, dormindo na caminha.

Vi que o senhor não se agüentou e pé ante pé chegou até a

beirinha da minha cama, se ajoelhou e levantou o lençol para

me ver na minha plenitude.

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Gelei de medo e de tesão....

Quando o senhor começou a acariciar meus peitos firmes,

me deu uma quenturinha na minha xoxotinha que nem lhe conto.

Depois sua mão grossa passeou de mansinho sobre minha barriga

acariciou meu piercing de umbigo, desceu até meu montinho ralo

de pelinhos e tocou de levinho no meu grelinho já entumescido.

Apertei os dentes pra não gritar nem sequer gemer, mas minha

xana já tava uma lagoa só, portanto seu dedo sondou com facilidade

minha racha e passeou a vontade na minha xoxotinha.

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Pra tentar esconder minha cara de tesão, fui me virando como que

ainda dormindo e tampei minha bucetinha... Mas quem cobre um

santo descobre outro, né.. Minha bunda carnuda deve ter sido um

colírio para os seus olhos, meu patrão safado, de sorte que senti

suas duas mãos me acariciando primeiro levemente depois firmemente

minhas maçãs da bunda..., abrindo e fechando a abertura das minhas

nádegas deixando ver a entrada do meu buraco mais secreto.

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Disfarçadamente levei minha mão direita por baixo do meu corpo e

fiquei tocando meu grelinho, até que senti o seu bafo quente bem

próximo do meu cú, e de repente sua língua explorando a minha

roseta. Quaaaase gritei, pois o senhor é muito sacana e foi

introduzindo a língua no meu ânus de negrinha. Graças a Deus que

eu tinha tomado um bom banho antes de dormir e estava limpinha.

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Sacanagem mesmo foi quando o senhor parou de me chupar,

melou seu dedo médio na sua boca e me introduziu este dedo

grosso e cabeludo, centímetro a centímetro no meu buraco quente.

Doutor Carlos.. isso não se faz com uma pobre empregada...

Não podia gritar senão acordava a casa e a patroa e tive que

ficar quietinha levando dedada no rabo até o senhor se fartar,

e como se fartou.. Vi o senhor tocando uma punheta gostosa

nesse seu pau grande, até gozar fartamente em esguichos que

me molharam as costas todas de porra.

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Depois que o senhor foi embora, eu levei minhas mãos as costas

e experimentei a sua porra, Dr. Carlos. Como é gostosa.

Fui na cozinha, e dessa vez peguei dois pepinos, um médio e

um bem grosso e atochei o grosso na xoxota e o médio no cú.

Devo ter gritado muito de tesão pois minutos depois ouvi a voz

da Dona Inês e batidas na porta do meu quarto, perguntando

se estava tudo bem comigo..

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Levantei de um pulo com a toalha envolta e abri a porta...

Ainda com os dois pepinos enterrados em mim, mas invisíveis

para Dona Inês, disse que tinha tido um pesadelo.

Ela então entrou no meu quarto e me deitou me acariciando e

removeu a toalha... Quando viu os pepinos enterrados em mim

pensei que ia me dar uma bronca, mas em vez disso me olhou

com uma cara sapeca e disse que já sabia do que eu precisava

e ia me ajudar... Fiquei gelada.

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Ela então começou a tirar e botar de novo os pepinos no meu

cú e na minha boceta enquando me chupava o grêlo vermelhinho

de tesão naquela buceta negra. E como chupa bem a sua esposa

Dr. Carlos. Se chupa bem assim uma boceta, imagino como ela

lhe provoca prazer ao chupar seu caralho... Sortudo mesmo o Sr.

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Daí ela disse... Espera um pouquinho pois eu já sei do que você

está precisando. Fiquei quietinha imaginando o que ela ia fazer,

e tomei um susto quando a vi voltar ao meu quarto completamente

nua mas vestindo um cinto com um cacete negro enorme ajustado

nele. Fiquei nervosa mas ela me acalmou e então deitou na cama

com aquele pauzão pra cima e me ordenou que chupasse primeiro

o pau, e depois descesse até a buceta dela e a chupasse também.

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Obediente que sou, fiz direitinho o que ela mandou e em breve

a puta da sua esposa estava gozando fartamente na minha boca.

Meu Deus, o que que a gente não tem que fazer pra agradar os

patrões... Mas a quenturinha na minha boceta começou de novo.

Aí Dona Inês me mandou ficar de quatro, se ajoelhou atrás de mim

e de uma vez só enterrou aquela vara negra na minha babaquinha

toda molhada. Dei um gritinho e agarrei os lençóis de tesão.

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Ela me comeu como um homem me dando tapas na minha bunda

crioula e me chamando de doméstica safada.

Pra completar tirou o pau da minha xota, desceu com o rosto

até meu rego e cuspiu.. isso mesmo deu uma cuspida no meu cú.

Ai que vergonha que isso me deu Dr. Carlos...

Então veio o castigo... Tentou introduzir aquela maçaroca no

olho do meu cú, e não foi com carinho não.. Foi com vontade mesmo.

Meu cú brigou, brigou mas acabou cedendo e eu levei vara a todo

vapor.. Sua esposa tem cara de boazinha, mas com um pau na cinta

fode igual a homem.

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Só tinha levado vara destamanho uma vez de um negão lá perto

da casa da minha família. Berrei como uma ovelha desgarrada

com o pau na bunda, mas ela tapou minha boca com a mão e

dizia: Aguenta neguinha.. Aguenta que eu sempre quis comer um

cú de pretinha e hoje você é minha.

Quando se fartou, removeu o poste negro da minha bunda

e veio olhar o estrago que fez, quando só então se deu por

satisfeita e me deu um último beijinho no olho do cú e

foi embora, não sem antes me olhar da porta e dizer:

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Nem um pio sobre isso com ninguém, muito menos com

o meu marido, senão você tá demitida...

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Portanto seu Carlos, pra evitar maiores problemas eu tomei

a decisão de procurar emprego em outro lugar e agradeço

ao senhor, e até à Dona Inês por tudo que fizeram por mim,

... e em mim.. (como foi bom...)

Jacyra Doméstica

jacyradomestica@gmail.com

PS: Quem quiser receber meus contos com fotos e videos, me envie um email

.

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Comentários

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Ja mandei este conto com vídeo pro email de todos daqui pra baixo que deixaram o email. Por favor comentem por email que eu mando mais contos com vídeo.

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Adorei Jacyra e obrigado por responder meu email, sou o prince, bjs.

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adorei me manda o video e as fotos se tiver e adoraria receber seu contos mande para machado-peres@bol.com.br

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Obrigada S.a.G. Se quiser receber nossos contos por email, me avise

informando seu email p ara: jacyradomestica@gmail.com

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Gostei muito do seu primeiro conto Jacyra ? Pode postar mais.

Beijoka da Carla Zéfira (Fantasy Island)

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humm, adoro uma negrinha safada... me manda as tuas fotosd que quero gozar vendo elas...

kzdo45cam@hotmail.com

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Foi um conto diferente que só necessita de deixar a mente voar para ter muita tesão. P.F. envie esses videos e fotos que eu adorarei. sevena@sapo.pt Obrigado

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Excelente este primeiro conto da Jacyra.

Quem quiser outros contos (inclusive com foto e video) peça para

fantisland@gmail.com

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