Os Quatro Delinquentes- Parte 5

Um conto erótico de Renan
Categoria: Heterossexual
Contém 1042 palavras
Data: 15/10/2010 22:31:19
Última revisão: 16/10/2010 12:27:26

Confira agora mais um capítulo da saga ''Os Quatro Delinquentes''. Agora narrado por Jim.

Despertei em uma madrugada chuvosa de Quinta-feira, após ter tido um belo sonho onde eu pegava uma M-16 e atirava em todos que estivessem em volta. Tive que ir pra escola, sorte que era o penúltimo dia de aula, e que logo poderia passar a viver apenas de Ultraviolência. Mas o importante foi o que aconteceu depois da escola.

Eu e meus três amigos (Eric, Marcos e Pedro) fomos ao Bar do Doc depois da aula, comemos um pouco e resolvemos que iríamos pagar. E logo resolvemos partir para mais uma tarde de prazer. Colocamos nossas máscaras e andamos sem rumo, quando passamos por uma grande mansão. Fazia tempo que queríamos invadir uma mansão, e parecia ser a hora certa. Batemos na porta...

- Quem é ? - pergunta uma voz masculina

- É o Marcão! - disse Marcos, a porta se abre

- Que marcão ?

- Aquele que te jogou no chão! - disse Marcos após dar um murro na cara do homem

O homem caiu e desmaiou. Fechamos a porta calmamente e andamos em direção ao quarto mais próximo.

Entramos como vândalos no quarto, ocupado por uma garota, surramos a pobre moça e em seguida tiramos as roupas dela (que aliás pareciam estar na moda). Ela gritava, então Eric fitou sua boca e mandou ela calar a boca. Naquele dia, estávamos mais afim de rir do que de transar. Marcos e Pedro resolveram dar uma surra no homem desmaiado e olhar o resto da casa, enquanto isso, eu e Eric brincaríamos um pouco com essa vadia.

- Fica de quatro e começa a engatinhar e a choramingar! - ela fez que não com a cabeça.

- Ah, então você não quer por bem ? Vai querer por mal então! Eric...

- Escuta aqui sua vagabunda! É bom você obedecer a gente ta entendendo ?! Senão vou ser obrigado a surrar você de novo, se ainda assim se recusar vamos foder sua xana e usar uma arma Shotgun pra fazer mais buracos na sua bunda! - disse Eric, irado

Amedrontada a garota ficou de quatro e começou a engatinhar pelo quarto como uma submissa e ficava choramingando e gemendo. Comecei a ficar excitado com aquela brincadeira, resolví tirar minhas roupas e mandei ela deitar na cama, ela deitou. Tirei uma camisinha do bolso da minha calça, ajustei em meu pau e pulei em cima dela. Ela começou a se contorcer mas eu não deixava.

Comecei a bombar forte na buceta dela, ela choramingava e gemia de um jeito que dava pra entender que ela estava dizendo ''para, para!". Estava ótimo comer aquela putinha. Comecei a achar ela meio familiar, tive a impressão de que já tinha visto algumas vezes aquela garota morena, e com uma tatuagem no braço com a letra F. Mas resolví ignorar isso e continuar mandando ver! Estava muito bom e ficava cada vez melhor ouvindo um som de pancadas, do Marcos e do Pedro esmurrando aquele velho que abriu a porta para nós. Era até melhor que transar com aquela garota vestida de gênio, que eu havia traçado no dia anterior.

Após uma meia hora, comecei a ficar entediado e resolví passar a chingá-la.

- Toma vadia! Que foi garota de merda?!! To te fazendo mulher então para de reclamar! - e dei dois tapas na cara dela

Ela estava muito vermelha, quase roxa, parecia que ía morrer, o que obviamente só fez tudo ficar mais gostoso. Após mais alguns minutos, não aguentei e gozei naquela xana deliciosa e molhada. Tirei rapidamente a fita da boca dela e ela gritava meio rouca, o que fazia a situação parecer ainda mais divertida. Após o último jato de porra,tirei meu pau e limpei usando a camiseta que ela estava usando quando eu e meus amigos chegamos.

Reparei que Eric não estava no quarto fazia tempo. Então procurar ele e os outros pela bela mansão. E que mansão... lustres, objetos de valor, e muito mais. Fui olhar num banheiro, lá estava Pedro, saindo de cima de uma garota igual a que eu havia acabado de estuprar, só podia ser uma irmã gêmea. Depois fomos procurar Marcos e Eric.

Achamos eles na garagem da mansão, Marcos estava de pé e pelado, e na frente dele havia uma mulher que tinha cara de ter uns 40 anos, ajoelhada, com o pau dele inteiro na boca, chegando a aprofundar sua garganta, após ele gozar a mulher engoliu tudo e começou a cair no chão de tanto rir, tudo indicava que ela estava bêbada. Enquanto Marcos se vestia, Eric apareceu ali com uma vassoura na mão e apontou para a limosine que havia na garagem. Olhamos e vimos o homem que havia aberto a porta gritando e se desesperando olhando pra mulher que ria com porra escorrendo da boca.

Eric mandou colocar a mulher de quatro, Pedro e Marcos a ajustaram na posição pedida. Eric olhou para o homem preso na limosine, e com seu meio sorriso no rosto disse:

- Videia bem irmãozinho, videia bem!

Ele pegou a vassoura ajustou na portinha do ânus na coroa bêbada e até nós mal conseguíamos acreditar no que estávamos vendo, o homem na limosine desmaiou, e nós ficamos impressionados com o que vimos: Eric estava tentando enfiar a vassoura no cú da mulher. Após uns 15 centímetros enfiados ela começou a reclamar, então eu peguei uma fita crepe que tinha no bolso e envolví sua cabeça com ela várias vezes. E Eric continuou enfiando, até que após uns 25 centímetros, já não conseguia mais enfiar nada, então os gemidos da mulher ficaram cada vez mais altos, resolvemos fugir correndo.

Só um pouco longe daquele lugar percebí porque a garota parecera tão familiar. A garota que eu havia estuprado era a Fernanda, que estudava na nossa classe, não havia reconhecido ela porque não falava com ela, aliás, eu nem falo com ninguém além dos meus três amigos.

Estávamos todos muito cansados, então fomos ao Bar do Doc, comemos um pouco, pagamos pelo que comemos e fomos para nossas casas. Quando cheguei eram cinco da tarde, mas eu já estava cansado então fiquei jogando videogame até as onze da noite, jantei e fui dormir, pois o dia seguinte seria meu último dia na escola, assim como de meus parceiros de gangue.

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