Medica

Um conto erótico de negroprudentino
Categoria: Heterossexual
Contém 1456 palavras
Data: 14/10/2010 21:34:55

E la estava eu, dentro do carro sem camisa, um calor dos infernos, era fevereiro, estava de ferias e dando um role pelo parque do povo aqui em prudente. parei o carro e desci até o half, conversei com uns alunos que estavam por ali e me sentei em um banco para ver as mulheres caminhando na calçada, cada uma que passava por ali com suas calças legs, shortinhos de malha, algumas de tops, mas a que me chamou a atençao foi uma de meia idade loira com algumas sacolas nas maos toda de branco e passos rapidos, a encarei e ela deu um leve sorriso, era isso que precisava para entrar em açao.

Deixei ela se adiantar entao me levantei, e fui atraz, era por volta das 17:30 horas, me aproximei e perguntei o nome,ela sorriu e disse que nao falaria que era casada e estava indo pra casa depois do trabalho estava cansada e nao queria brincadeiras, eu me adiantei disse que nao era ciumento nao me importava com o fato de ser casada e que guaradaria segredo sobre seu nome. Ela riu e disse que se chamava Cleusa. Entao mandei uma cantada barata ja que ela estava tda de branco perguntei de que nuvem caiu esse anjo lindo. Ela riu novamente agora uma gargalhada gostosa, até chamou a atençao de uns frentistas do posto de gasolina que passavamos perto.

caminhavamos em direçao a faculdade, entao perguntei se ela trabalhava ali ela disse que nao, disse que era medica, trabalhava na santa casa e que foi a uma loja comprar umas blusas brancas na promoçao, eu disse que tinha uma certa queda por mulher de branco e ela riu de novo, e disse que minhas cantadas eram muito baratas que ja havia ouvido melhores dos seus estagiarios.

Vou descrever Cleusa, loira olhos verdes, uma barriguinha que a calça justa e as bluzinhas largas encobrem, pernas bem tratadas, depiladas e sem nenhum sinal de estrias ou celulite, 1. 76, 78 m. uma bunda media nao grande, seios lindos, bicos grandes e rosas assim como as aureulas, mas seios medianos e firmes, a idade dela, 47 anos, casada com outro medico e mae de tres filhos.

Voltando disse a ela que estava enferrujado mesmo, mas que me dando uma chance pra tomar um refrigerante comigo irai ver que sou um cara legal. Ela riu gostosamente novamente, mas aceitou meu convite, continuamos caminhando e paramos em seu carro. Ela guardou as sacolas e disse que poderiamos ir na conveniencia do posto ali perto, e que estava morrendo de sede mesmo. Enquanto caminhavamos para lá o seu celular tocou ela atendeu e mudou o tom de voz ficou agressiva com a outra pessoa e disse que nao iria naquele momento, estava indo tomar um refrigerante com um amigo que iria mais tarde.

Nao perguntei quem era, mas me assustei com o tom de voz usado por ela, pegamos uma lata de refrigerante e comprei um chocolate sonhos de valsas para ela, que sorriu e me deu um beijo no rosto como agradecimento. Me fez um monte de perguntas e eu fui respondendo sendo sincero sem mentiras, disse minha profissao meu nome real local de trabalho e meus afazeres nos finais de semana e nao deixei esoncdido a atraçao que sentia por ela. Estavamos sentados em um banco vendo as pessoas caminhando, entao ela disse que estaca com calor e abriu dois botoes de sua blusa, me deixou agusado e ja tarado por seus seios e outras coisas mais, notei que ali estava uma mulher carente.

Ela me falou de seus filhos e do marido que tambem é medico e nao da muita atençao a ela, sexo entre eles era totalmente automatico, nada de amor nada de tesao apenas biologico e mais nada e que sempre rolava, depois de uma festa que iam juntos e quando iam a alguma festa. Disse a ela que comigo teria muito amor e carinho, ela riu gostoso novamente e disse que eu estava falando assim porque queria comer ela e nada mais, seria uma comidinha no fim de tarde e que amanha estaria no banco novamente cantando outra que passasse por ali. tentei argumentar mas ela ficou irretocavel.

Ela se levantou disse que estava ficando tarde queria descansar que tinha um outro plantao começando as Dez da noite queria entrar na hidro de sua casa e relaxar antes do trabalho, mais uma vez a oportunidade bateu em minha cara, disse que adoraria leva-la a um motel e ficar com ela na hidro mas antes fazer uma gostosa massagem em seu corpo. Ela riu novamente e disse que aceitaria ,mas apenas massagem e hidro que nao estava com cabeça para sexo naquele dia.

Fomos no carro dela a um motel perto do aeroporto e ela pediu um quarto com hidro e entramos, la dentro elaja foi tirando a roupa me deixando sem açao e ligou a hidro, tomou uma ducha e me pediu para tomar uma tambem, quando sai do banheiro ela estava deitada na cama de costas e me pediu para fazer a massagem nela que tinhamos apenas duas horase nao podia perder tempo. Peguei um creme que estava a disposiçao dos usuarios e espalhei em suas costas, cheia de sardinhas uma delicia, fui acariciando e nao massageando aquelas costas gostosas, percorrendo seu corpo com muita sensualidade e prazer, percorri cada cm de seu corpo com minhas maos, a virei de frente para mim, eu ja estava de pau duro a horas, ela segurou em mim, me masturbava, mas mantinha um semblante serio, sem demonstrar emoçoes, até que sussurei em seu ouvido,que nao era seu marido, que comigo nao seria automatico.

Lagrimas escorreram de seus olhos mas ali nasceu uma nova mulher, Cleusa me chamou para a hidro, entramos na banheira ela veio para cima de mim, sentando em meu colo se encaixando em mim, me beijava como se fosse seu primeiro homem, me devorava com a boca, foi descendo pelo meu peito mordendo minha pele, pediu para ue me sentar na borda da hidro e começou a chupar meu pau gostosamente, sugava engolia, mastigava estava com muita fome de rola, nunca haviam me chupada daquela maneira, ela apertava entre meu saco e meu anus, depois disse que era pra me dar mais prazer que ali é uma zona erogena do homem, confesso que foi otimo mesmo.

nao demorou muito e gozei, na boca dela mesmo que ficou brincando com minha porra, fazendo bolinha na boca, e engolindo aos poucos.

Cleusa se virou de costas apoiando as maos na borda arrebitou a bunda me oferecendo tudo que estava ali, ela disse bem assim, pode pegar é tudo seu meu negao. Entao peguei aquela xotinha loira, gostosa semi depilada, nao totalmente depilada notava-se que ja havia feito isso a alguns dias mas estavam bem aparados, peguei ela por tras dentro da banheira ela gemia baixinho, podia ver pelo espelho que ela mordia os labios, entao disse que podia se soltar estavamos em um motel ali era apenas nos dois nao havia filhos para escutar nada, aos poucos ela se soltou gemendo mais e mais alto, me chamando de seu puto, rebolando e esfregando em mim, senti que ela ficava mais exitada estava toda molhada e escorregadia por dentro ja estava com dificuldade para deixar meu pau dentro dela de tao lubrificada que estava, ela pediu pra mudarmos de posiçao mais uma vez, entao eu me sentei na borda mais uma vez e ela veio por cima, sentada em mim, queria puxar meus cabelos mas sou careca entao nao havia como ela segurar, mas segurava em meus ombros arranhado minhas costas, cavalgando gostoso em mim, dizia que iria gozar que estava sentindo chegar mas nao queria queria prolongar mais aquele momento.

Derrepente ela gritou muito alto, e ficou mole em meus braços, se derretendo para mim, eu ainda duro e pulsando dentro dela, entao eu a coloquei de pernas abertas na borda e comecei a bombar até gozar dentro dela, ou melhor na camisinha.

Cleusa ficou alguns minutos entregue ao prazer, que recebeu e eu ali acariciando seu corpo, ficamos mais alguns minutos assim, até que ela voltou a ser a mulher que conheci a eletrica Cleusa, me chamou pra ir ambora, e saiu da agua, quando sai da banheira, e a olhei, ja estava toda vestida e pronta para ir embora. Saimos e ela me levou até meu carro novamente, anotou meu telefone disse que me ligaria quando tivesse tempo, nao me deu o numero do celular dela, dei um beijo em sua boca e fui para meu carro.

Algumas semanas depois ela me ligou e foi melhor ainda, ja estava se soltando, mas conto uma outra hora.

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