ADRIANA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1166 palavras
Data: 13/10/2010 19:15:54
Assuntos: Heterossexual

Tenente Valerio conheceu Adriana na semana da pátria. Ela tinha apenas 16 anos e foi com a turma da escola visitar o quartel e ele foi o oficial encarregado de receber os estudantes e supervisionar a visita. Desde o início surgiu uma empatia entre os dois. Seus olhares constantemente se cruzavam causando mais timidez nele do que nela, que mesmo sendo 11 anos mais velho se comportava perto dela como um adolescente. E ela sempre que podia abria propositalmente as pernas oferecendo a ele uma especial visão de suas coxas e calcinha. No final da visita, enquanto os demais alunos agradeceram com um aperto de mão, Adriana fez questão de beijar o rosto do tenente perto da boca, entregando-lhe furtivamente um pequeno pedaço de papel com seu nome e celular. Ao chegar em casa o tenente Valério teve que bater uma punheta pra aliviar o tesão que ficou por aquele ninfeta. No dia seguinte pegou o papel e ficou na duvida se ligava ou não pra Adriana, e achou melhor esquecê-la por causa da idade. Três dias após recebeu um comunicado que tinha uma garota na portaria do quartel querendo falar com ele. Autorizou a entrada da garota que logo chegou acompanhada por um soldado. Ficou surpresa ao constatar que se tratava de Adriana e inconscientemente mandou a garota entrar na sua sala e fechou a porta pra que ninguém o visse com uma adolescente. Só então pode constatar mais calmamente a gostosura que ela era. Uma bela morena de 1,70, 50kg, cabelos negros e longos, seios em forma de pêra e uma bunda redonda e empinada. Usava um leve e curso vestido preto que realçava suas belas medidas. A menina já chegou perto dele dando-lhe um beijo na boca, que foi timidamente correspondido. O tenente Valério se afastou e se sentou, gesto que foi repetido pela menina. Ela perguntou o motivo dele não ter ligado pra ela, e se ele não havia gostado dela. Gaguejando o tenente disse que não era isso, que gostou sim dela, que achou ela bonita e gostosa, mas era muito novinha e tinha medo de avançar o sinal. Olhando fixamente nos olhos azuis do tenente, Adriana foi abrindo vagarosamente as pernas expondo totalmente a buceta depilada, onde se via claramente que da fenda saia uma gosma incolor, revelando seu estado de excitação, e com voz rouca e suave falou que havia passado os últimos três dias se masturbando intensamente pensando nele e que havia decido ser ele seu primeiro homem. O tenente quase gozou ao ouvir isso enquanto olhava fixamente pra xoxota lisa da ninfeta, e ao se levantar não pode esconder o volume que se formou sob seu short de educação física. Trancou a porta e as janelas de sua sala e se aproximou da menina até que seu membro ficasse a poucos centímetros do rosto dela. Adriana entendeu o recado e já foi abaixando o short e liberando o grosso pau do tenente. Cheirou, lambeu e só então abriu a boca e o engoliu, indo e vindo com a cabeça enquanto apertava o saco depilado dele. O tenente passou a acariciar os longos cabelos da ninfeta e também a cadenciar o ritmo da chupada, passando a mexer o quadril como se estivesse metendo numa buceta, causando até ânsia de vomito nela, até despejar jatos de porra goela adentro. A menina quis tirar o pau da boca mas foi impedida, que autoritariamente mandou que continuasse chupando e engolindo o leite, somente tirando a pica quando ela já estava amolecendo. Ao ver uma gota de porra no canto da boca da Adriana, colheu com o dedo e enfiou na boca dela. Tenente Valério voltou a se sentar e mandou a garota se levantar e tirar a roupa. Como estava sem calcinha e sutiã, ficou nua num único ato e automaticamente passou a se virar e empinar a bunda pra que seu novo macho contemplasse a mercadoria, até se ajoelhar na poltrona da sala, ficando de quatro com a buceta e o cu totalmente expostos. Ela olhou pra trás e apenas disse “me faz mulher”. Como num passe de mágica o pau do tenente tornou a endurecer e já foi com a boca direto pro cu e buceta dela. Enfiava língua e dedos alternadamente nos dois orifícios virgens, proporcionando prazeres até então desconhecidos por Adriana. Quase meia hora de chupação e vários orgasmos femininos após, o tenente se levantou e apontou o pau quase pulsando na entrada da buceta da menina e foi lentamente empurrando até sentir a pressão do hímen. Deu uma leve parada e perguntou se era isso mesmo que ela queria, e diante de um suspirante “sim” tornou a empurrar a pica vagina adentro, até encostar o saco na bunda da ninfeta. Fez nova parada para que ela se acostumasse com o invasor e quando percebeu seu gemido não era mais de dor, passou a lentamente estocar o útero dela, indo e vindo numa velocidade cada vez maior. Quando sentia que iria gozar, tirava o pau da buceta dela para novamente estocar violentamente. Adriana parecia uma gata no cio de tanto gemer e ronronar. Tenente Valério, num lance de lucidez achando melhor não gozar no útero dela, cuspiu no cu da menina e com os dedos foi laceando o orifício enquanto metia na xota. Quando o cu já recebia três dedos, retirou o pau melado de sangue da xota e o apontou pro cu, pressionando para que entrasse. Adriana tentou se esquivar daquela investida, somente parando quando levou dois fortes tapas na bunda e ordem pra permanecer quieta e agüentar a enrabada, já que foi ela própria quem havia procurado por aquilo. Tomado por novo tesão, o tenente segurou a cintura dela e foi metendo a pica até que ela fosse engolida pelo reto da garota. Sem se importar com eventual dor dela, passou a bombar com relativa força, dando novos tapas na bunda e a chamando de piranha teen, ninfeta putinha e que ela seria dele daquele dia em diante, despejando jatos de porra no intestino da Adriana. Ainda ofegante tirou o pau sujo de sangue e merda e foi se lavar. Quando voltou encontrou Adriana deitava no sofá, com a xota e o cu ainda abertos. Após se limpar, Adriana ainda nua sentou no colo do seu macho e passou a beijá-lo com carinho e gratidão, por lhe ter proporcionado uma transa que jamais iria esquecer. Tenente Valério falou que quem devia agradecer era ele e que aquela tinha sido uma das suas melhores transas, e só então contou que era casado e que não poderia namorar a menina. Adriana, embora um pouco frustrada com essa revelação, falou que gostaria de virar amante dele, tendo o tenente dito que não queria uma amante, mas uma putinha particular para usar como e onde quisesse, o que foi aceito pela ninfeta. Essa relação perdurou por cerca de 15 anos, e não cessou nem após Adriana ter se casado e tido filho com outro homem. (dickbh@hotmail.com

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