Me senti um prostituto

Um conto erótico de Rataje
Categoria: Heterossexual
Contém 3312 palavras
Data: 12/10/2010 20:02:08

Olá, meu nome é Rafael, sou do Rio, tenho 27 anos, sou negro, magro e de aparência normal e esse é o meu primeiro relato aqui, no entanto, colocarei aos poucos uns passados e futuros depois deste, mas esse é o que irei começar por aqui.

Tudo começou no dia em que o Brasil jogou bola nesse ano na copa. Era uma sexta feira. O jogo começou as 11 e meia da manhã se não me engano e eu iria pela segunda vez na famosa VM (Vila Mimosa). A minha primeira foi hilária, um dia de jogo também mas conto depois. Decidi ir assistir novamente o jogo lá, pois apesar de não gostar de futebol, achei que pelo menos ver umas putinhas torcendo poderia ser legal e o barulho lá é quase ausente. Como é dia de jogo deve estar novamente vazio. Assim pensei. Mas nesse dia eu estava na maior depressão. Estava com a cabeça cheia de problemas e depois do jogo conversei com umas putinhas que de feia não tinha nada (antes de ir li muito sobre a VM na net, é vi que a maioria das coisas eram mentira ou exageradas) mas com elas eu não queria nada. Dei-me um de difícil com elas me cantando (claro, querem dindin) mas com algumas me alisando acabei ficando de pau duro ali. Pouco tempo ali pós jogo, deixei de lado o prostíbulo e resolvi ir no norte shopping dá uma volta.

Depois de quase duas horas andando de lá para cá no shopping, e querendo ficar sozinho, quem eu encontro.... a dona Vera. (Vera era uma cliente minha. Eu às vezes fazia uns bicos montando moveis. Tipos esses das Casas Bahia e Shopping Matriz.) Ela é uma coroa acho que deve ter uns 50 e tal mas é inteira. Nada de mais. Ela é uma mulher gordinha ( na verdade é barrigudinha), branca, baixinha, quadril médio e bonita aos meus olhos. Tem um filho de 16 e até onde sei é mãe solteira. Eu a acho charmosa mas o mau é que sempre que eu ia montar um móvel ela me “alugava”. Oooo mulher para falar. É algo que para mim é de perder o tesão. Você querendo trabalhar e alguém buzinando no seu ouvido. Montei acho que uns 4 moveis para ela e fazia mais de um ano que eu não a vi e logo nesse dia que eu queria ficar sozinho... Mas não teve jeito.

- Oi Rafael, quanto tempo... tudo bem?

Eu que sou muito honesto nos dizeres, para quem me conhece: Tudo não. Estou com uns problemas mas te adianto que nem quero falar sobre. E vc, como está?

- Eita Rafael, não fica assim não. Vai melhorar!! O que está fazendo aqui?

Porra, vi que me fudi nesse dia, pensei. Mas disse: Aliviando a cabeça, andando para arejar sabe.

- Sei... vamos andar então. Vc faz companhia para mim e eu para vc. Tenho que olhar umas coisas por aqui e ai vamos conversando.

Isso foi como uma punhalada nas minhas costas. Mas se fosse só para ouvir... Então disse: Bom, vamos lá.

Andamos por diversas lojas de roupa e ela falando N coisas nada a ver até chegar um momento que ela me disse: - Ah, lembrei de duas coisas para te alegrar. Uma, tem um móvel para vc montar lá em casa. Comprei outro computador e a mesa chegou ontem. Ai lembrei de vc. Você tem uma paciência para montar. E a outra, queria comer algo e vc é meu convidado. Ta afim?

Putz, pensei. Como a mulher adivinhou.... eu estava duro que nem um coco ( um dos motivos de minha tristeza) e o estomago roncando pois só tinha o café da manhã no estomago e como dizem: Cheio de fome!!! Ai disse: Poxa, nem tem como recusar esse convite seu. E em mente pensei: - Por dois motivos: 1º, quando ela oferece algo e se vc não aceitar, ela faz uma cara de choro que me comove. É dose, tenho sentimentos poxa. Fazer o quê. E 2º, ela sempre me dava de R$ 10,00 a R$ 20,00 a mais no meu serviço. Teve um dia que me deu trintinha. (Não tinha como recusar).

E fomos comer. Comemos no Viena e no final da refeição antes de irmos para a casa dela, ela disse:- Tenho que passar na farmácia. É para comprar coisa de mulher. Vc espera do lado fora, ta?

- Ta bom. Que assim seja a sua vontade. Bobo, ela disse.

Depois de uns 10 minutos vem ela saindo da farmácia com um saquinho cheio de coisas e com um leve sorriso no rosto. Porque, sei lá, mas estava. Ai fomos embora de carro dela. Isso era mais ou menos umas 16:00h. Ela mora na Tijuca. Perto da Usina. Numa rua um pouquinho distante do ponto de ônibus. Chegando lá, olhei na sala e necas de móvel. E ela me disse que estava no quarto dela. Como a casa dela é cheia de cortinas e as coisas lá ficam muito bem guardadas, fui para o quarto dela para procurar o bendito móvel mas antes perguntei: É para montar aonde o móvel? Lá que vai ser o local de vc montar. É onde o outro pc vai ficar. Quem tem dindin é outra coisa. Tem um pc no quarto do filho, um na sala, um notebook e agora esse, pensei. Bom, fui lá e procurei, procurei e nada. Só vi o notebook lá e estava ligado. Perguntei se podia ver meus e-mails nele e ela deixou. Depois de uns 10 minutos ela entrou no quarto dela e disse:- E ai montou? E eu que estava de costas e no notebook. Falei:- Nem montei. Não achei o móvel. Estava esperando vc para me dizer onde ele está. E olhando para um vídeo de bike que me amarrava na tela. E ela disse. E que tal montar agora esse aqui? Ai me virei e pensando: será que estava no quarto e não tinha visto? Foi quando vi o que eu nunca tinha pensado ver ali naquele momento. Ela estava com uma camisola linda, verde limão, mostrando uma par de pernas que eu nunca tinha visto. Ai vi que ela era linda. Estava seus cabelo pretos mais penteado do que o normal, com um batom cor de mel e.... digamos, no ponto. Na hora deu uma piscada no pau que fiquei até sem graça (tipo aquele vídeo no youtube“O despertar do guerreiro”. Quem viu sabe do que estou falando). E vi mais. Ela estava com a sacola da farmácia em uma das mãos. Achei estranho. Ela chegou perto e disse: Vem montar eu mim, vem. E eu que nem um idiota.- Montar.... e o móvel? Ai ela: - Nunca existiu móvel. Foi somente uma idéia para te trazer aqui para casa.

Puta que pariu, a mulher me enganou tranqüilo. Mas dessa vez não fiquei puto por me enganarem, pois apesar de estar cansado de ser enganado, estava hipnotizado. Ela tirou o note da minha mão, colocou o saco da farmácia do meu lado e ficou na minha frente me alisando e me chamando.

- Vem Rafinha, vem me fazer carinho, estou tão carente.

Puta que pariu 3 vezes. E eu querendo me esquivar dela e ela não deixando. Eu queria, mas ela tem um filho e não sabia se estava em casa. – calma Vera, cadê o Luiz?- Luiz volta só amanhã. Está na casa de um coleguinha. Estamos sozinhos. E eu, falei: - Calma... e ela me agarrando... conversei tão pouco hoje contigo. E ela: Deixa esse lance de conversa para depois. E depois disso ela de deu um beijo tão bom, que cai na cama com ela por cima. Na hora veio mil coisas em minha cabeça. Beijo vai beijo vem e o saco da farmácia caiu e eu fui pegá-lo. As coisas que tinham dentro do saco estavam agora no chão e eu pude ver o seu conteúdo. Era um desodorante, camisinhas e lubrificante intimo. Ai pensei: CARACA, a mulher já tinha pensado em tudo e eu todo inocente aqui. Depois que peguei ela tirou da minha mão e disse:- Me dá isso, pois hoje vc é meu. Vem, me beija mais, me dá carinho. Já faz tempo que não recebo.

Não pensei duas vezes, agora eu por cima a beijando toda. Da boca fui para o pescoço e fui colocando a mão no peito dela que dava a minha mão toda e ela gemendo cada vez mais. Beijei e chupei os peitos dela e ela falando: - Isso me beija... me chupa... tanto tempo que ninguém faz isso em mim..... Poxa pensei: Que carência hein!!! Nunca pensei que estaria nessa situação com ela. Mas estava acontecendo e eu a tempos que não molhava o biscoito estava doido. Fui beijando e lambendo ela cada vez mais pra baixo e ela gemendo mais e mais. Quando eu cheguei perto da xaninha dela, ela disse:

- Tira logo a minha calcinha que já estou muito molhada.

Quando eu tirei vi uma xaninha linda. Uma xaninha gordinha, peladinha, vermelhinha e muito molhada. Que visão. Vai, me chupa ela disse. E cai dentro. Ela segurava minha cabeça e gemia que nem uma adolescente na primeira transa. Não demorou muito e ela gozou na minha boca. Poxa, nunca tinha visto tanto gozo junto. E ela se contorcendo que nem uma lagartixa no asfalto quente.

Depois dela se acalmar um pouco e eu meio cego com gozo dela no olho, ela fala que é a vez dela. Ela começou a tirar minha cueca devagarzinho alisando meu pinto e falando: - Ele está no ponto que gosto. Quando ela viu meu pinto preto, ela disse:- Nossa, que pinto bonito. E tem uma pintinha nele. Que lindo. Nunca chupei um pinto pretinho. Deixa eu chupar ele? Ai eu disse: - ...poooooooooodeeeeee!!! Ela nem deixou eu falar direito e caiu de boca. Mas que boca quente. Mas que tesão que eu estava sentindo. Minha primeira mulher mais velha de verdade. Já tinha pensado, mas nunca tive uma chance, até aquele dia. E te falar que ela me pegou. Eu não fiz nada. Bom, não importa. Ela chupava às vezes só a cabeça e às vezes ele todo. Nunca vi tanta baba. Parecia uma cadela no cio. Não passando muito tempo, senti uma vontade enorme de gozar. Tipo a primeira gozada. Eu falei que iria gozar e ela nada. Só chupando. E eu querendo avisar, mas o delírio me deixou com um delay de uns 5 minutos. Mas acho que ela estava com tanta “fome” que não me ouviu. Quando já estava nos finalmente nem consegui falar e gozei com ela chupando mesmo. E ela aparentemente gostou. Quando comecei a gozar, deve ter dado uns dois jatos na boca dela, ai ela tirou da boca e colocou nos peitos e depois ficou passando o meu pinto na cara. Depois voltou a chupar como se quisesse mais e agora quem se contorcia “no asfalto quente” era eu. Se passou 10 minutos com ela me chupando foi muito. Eu estava na maior abstinência sexual. Oh mulher gostosa. Parecia que eu não transava há anos. Eu terminei de gozar ai e ela subiu em mim e começou a me beijar e falando que estava adorando esse momento comigo. E que não tinha acabado ainda. Que eu tinha que sentir mais ela. Ai pensei: Ooooooooooo queeeeeeeeeeê!!!! Que mulher é essa. Nem parece que tem 50 e poucos anos. Ai vi realmente o que era o significado da idade da loba.

Depois disso falei que tinha que lavar meu rosto. Fui no banheiro lavei o rosto e fiquei me olhando no espelho e pensando em todo o que estava acontecendo e queria somente acreditar. Quando voltei para o quarto, eu a vi na cama com uma carinha de quero mais... aaaaaaaaaaaah meu garoto, acho que com isso me dei conta que isso era real mesmo. Isso foi como um ponto de exclamação em tudo que tinha ocorrido. Estava novamente de pau duro. Tinha que comê-la. Me senti um ator pornô. Deveria ter mudado de posição umas 20 vezes. Ela gozou, me molhou todo mais três vezes e eu mais uma.

Depois disso tudo ficamos juntos na cama uma meia hora. Todos gozados. Somente fazendo um carinho de leve em sua cabeça e em seu rosto. Ai ela fala: - Poxa que gostoso hein. Gostou?

- Adorei Vera. Tenho que voltar aqui mais vezes sabe. Adorei montar moveis para vc.

Depois de ficarmos rindo um pouco, perguntei se dava para tomar um banho e ela disse que sim. Disse para eu tomar no quartinho de trás, pois ela tinha que arrumar o quarto e depois iria tomar o dela no outro. Terminando de tomar um banho frio para relaxar, vesti minha roupa e fui esperá-la na sala onde tem um pc lá. Liguei o pc e já fui para net ver uma coisas que tinha lembrado. Fiquei lá uns 15 minutos e quando estava carregando um vídeo fui calçar meu tênis. Quando eu estava amarrando, ouso um barulho e quando me viro tem um coroa de uns 70 anos com a camisa do Brasil me olhando. Não sei porque senti um frio na barriga. Antes de eu falar qualquer coisa ele fala. – É você que é o Rafael do pc? Não sei o que me deu que eu fiquei que nem o bocó parado sem resposta. Quando eu ia falar qualquer coisa me aparece a Vera já vestida dizendo que eu era o rapaz que ela tinha avisado que viria para consertar o pc e que eu estava pesquisando o defeito que estava travando o pc. Não sei se ele reparou que eu estava no youtube, de repente nem sabe o que era isso. Só sei que comecei a falar um monte de coisa referente ao computador que nem sei se tinha coerência naquele momento. Era algo do tipo: eu tinha que fazer uns diagnósticos, baixar um complemento para o firewall e mais umas merdas ai que nem lembro mais. Só sei que ele me olhou com um cara de duvida, tipo a que eu faço quando eu não sei do que estou ouvindo e ele disse que deve ser um pouco complicado e que me deixaria sozinho para eu terminar. Só sei que dei umas scanneadas com uns programas que baixai lá, e “morri” quase uma hora nisso. Até que fui na cozinha beber algo e os dois estavam lá conversando. Quando cheguei ele me vira e fala: - E ai rapaz, conseguiu consertar o computador de minha esposa? Puta que pariu, meu mundo tinha acabado de cair. Eu achando que seria um irmão dela, já que quando eles quando se encontraram não tinha nenhuma evidencia que acusava que eram casados, não tinham aliança (coisa que os mais velhos normalmente usam) e eu já estava com vários planos em mente, me caiu esse pesar em minha mente. Só disse depois de uns segundos que o problema tinha sido resolvido e que Vera podia voltar a usá-lo normalmente, como se NADA tivesse acontecido, frisei. Quando falei isso ela me olhou com uma cara do tipo: me desculpa.

Depois disso pedi uma água e falei que já não tinha mais nada a fazer. Ai quando eu estava indo embora, saindo pela porta da cozinha mesmo, a geladeira começa a dar uns tilts e fazendo uns barulhos característicos de curto elétrico. Ai o coroa exclama: - Iiiii Vera, isso de novo? Não chamou ninguém para olhar isso não? Ai ela fala que tinha chamado um técnico, mas como ele não veio e nem deu sinal de vida, ela saiu e deixou um recado com o porteiro. Ai o coroa: - Rafael né? E eu: sim. – Você não é técnico? Dá uma olhada no que está acontecendo. Putz, na hora lembrei do meu chefe na hora, pois vira e mexe quando tem que fazer algo em eletrônica na firma, eu falo que não sei fazer (já que não sou técnico eletrônico) ele fala exatamente essa frase. Ai expliquei que não era o meu forte mas que uma olhadinha não iria matar ninguém. Vi que a tomada da geladeira estava presa num projeto barato de tomada e que precisaria de umas ferramentas. Ela me arrumando uma malinha que não sei de onde brotou consertei a tomada e parece que voltou ao normal. Só disse que teriam que comprar um novo espelho para tomada. Depois disso surgiu mais coisas para ver referente a eletricidade que faço em casa, sendo uma delas a fácil missão de trocar uma resistência de chuveiro. E em todos os serviços a Vera do meu lado e eu querendo falar com ela sobre tudo e o coroa brotava do nada para ver como estava. Acabando tudo ele me pergunta quando devia. E eu falando que não era nada. Que eram coisas fáceis de se resolver e que não cobraria nada. Mas ele insistindo alegando que todo trabalho devia ser recompensado e no final das contas me deu R$ 20,00. Depois disso falou que na próxima vez que eu viesse consertar algo por lá que daria o restante. Eu fiquei sem saber o que dizer. Concordei e disse que já estava tarde e teria que pegar meu ônibus ainda. Ai ele fala para Vera me levar de carro no ponto já que é um pouquinho longe. Ela concordou e quando saímos do prédio falei com ela que era errado o que eu tinha feito e que se eu soubesse que era casada não tinha feito nada disso. E que deveria ter me contado e ela me corta e diz que se eu soubesse que ela era casada isso não teria ocorrido, já que sentiu em mim depois de todas as nossas conversar que eu era um rapaz bom para mãe e tal e que ela já estava pensando em me atrair a tempos e que só tinha demorado a ocorrer porque ela não tinha mais meu telefone, pois ficou no outro celular que tinha dado defeito. Fiquei paralisado em saber isso. Foi quando ela parou num sinal e me pediu meu numero novamente. Fiquei com receio de dizer quando ela começa alisar a minha coxa e começa subir devagarzinho. Digo que ela está ficando safada e ela parece gostar. Foi quando ela me deu uma apalpada no pinto e exclama:- ME DÁ LOGO GOSTOSO!!! Ai fiquei nervoso, o pinto começou a subir os carros atrás do nosso começaram a buzinar e o carro dela morreu, caraca, muita coisa ao mesmo tempo. Quando volto ao normal umas duas ruas depois do sinal, peguei um papel e uma caneta no carro e anotei meu celular para ela. Chegando na Saes Pena dou o papel para ela e me despeço. Ela me segura pela calça e diz: Cadê o telefone da sua casa? Eu o quero também. Digo que mudou o numero e ainda não tinha decorado (mentira pura). Ela me deixa ir e fala para marcamos algo depois. Falei que era só me ligar, pois se nessa hora eu descordasse ela não me soltaria. Ela me puxa e me dá um beijo muito do molhado e foi embora. Eu andando totalmente anestesiado entro na estação do metrô e pego o dinheiro para a passagem quando olho os vinte reais e lembro da minha manha na Vila Mimosa quando eu tinha perguntado o preço para as mulheres de lá e uma delas fala: - O programa é R$ 28,00. R$ 20,00 meu e R$ 8,00 da casa. Ai paro e penso: - Caraca, não passei de um prostituto hoje. Exceto que o quarto foi grátis. E assim vou para casa pensando em como me livrar deste pecado que cometi involuntariamente.

Bom, acho que é só. É isso que dá ser honesto. No final das contas, apesar de ter sido maravilhoso para mim, fiquei cheio de culpa no final. Que chato.

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Comentários

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Contei o conto como eu realmente falo com as pessoas. De modo bem espontâneo e original. Mas gosto de ficar enfeitando. Gosto de detalhar. Mas mesmo assim obrigado pelo comentario

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kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. desculpe parece mais comedia, e das boas, acho que esta escrevendo no site errado, mais foi legal, embora nada excitante, eu ri o tempo todo, para você que viveu toda esta loucura deve ter sido bem excitante. bjks

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