encochada

Um conto erótico de casal liberal
Categoria: Heterossexual
Contém 2729 palavras
Data: 29/09/2010 16:53:02

Numa dessas andanças que tive por ai, acabei conhecendo Soninha, uma morena clara de cabelos negros, 25 anos, muito bonita. Ela é casada com Paulo Ricardo, 33 anos, um galã, tão ou talvez mais bonito que seu homônimo cantor. Uma pessoa de minha confiança é que me falou deles. Fizemos amizade muito rápido e não tardei a contar como eu era e que inclusive gostava de mandar relatos eróticos para sites especializados. Assim como eu, Soninha é uma mulher ousada. Nossa amizade fluiu e logo ela estava me contando, todos os seus segredinhos. Numa tarde em minha casa, Soninha resolveu me revelar detalhes de sua vida sexual com seu maridinho e inclusive me autorizou a divulgar este relato pra vocês. Ela contou-me que seu marido adora sexo e que com o tempo, foi demonstrando que quanto mais enciumado, com mais tesão ficava. Nas transas com Soninha, sussurrava desejos e fantasias em seu ouvido. No começo, ela me disse que estranhava, mas depois foi se acostumando e gostando. Ricardo fantasiava sua esposa dando para outro cara, para vários homens, com outras mulheres etc. Gozava sempre loucamente pensando nisso e Soninha é claro, também. Mas Ricardo deixava sempre claro que isso eram apenas fantasias. Só que com o tempo, esses sussurros perderam o efeito e logo eles partiram para outra. Cadastraram-se em sites de relacionamento erótico e começaram a relacionar-se com pessoas de todo o Brasil em busca de prazer. Ricardo se deliciava quando estranhos ao ver as fotos de sua mulher, retornavam com e-mails apaixonados e excitantes. Recebiam fotos de homens com “paus enormes” e Ricardo gostava de imaginar que ela realmente transaria com esses caras. Mas com o tempo, esses relacionamentos via net, também ficaram chatos e os dois já tinham praticamente lido todos os contos eróticos e fantasias que havia na net. Segundo me contou Soninha, só faltava mesmo eles colocarem o que aprenderam em prática, mas, isso era uma coisa que Ricardo se negava a fazer. Apesar de se excitar muito com o fato de imaginar sua esposa transando com outro homem, Ricardo não demonstrava nem um pouco a intenção de realizar esta proeza. O pior é que Soninha, não podia confidenciar a ele, que desejava muito ter outro homem, que aquilo tudo que tinham feito, desapertara nela o desejo de experimentar uma outra “emoção” ou “aventura” ou coisa assim. Ricardo temia que um acontecimento real desses, pudesse por fim ao casamento dos dois. Mas a tara por ver sua esposa sendo “comida por outro” parecia mais forte. Passado algum tempo, Soninha disse que seu marido chegou em casa excitadíssimo e com uma idéia genial na cabeça. Essa idéia era simples. Iriam os dois para um bairro distante e desconhecido, Soninha vestida com uma roupa bem sensual, circulariam nos ônibus mais lotados e esperariam que algum estranho enconchasse a Soninha, como nos bons contos eróticos. Ricardo sentaria ao lado e ficaria apenas observando. Após discutirem todos os prós e contras, entraram em acordo e Soninha topou realizar o desejo de seu marido, aliás, estavam de férias e tinham tempo e dinheiro para isso. Foram os dois para um bairro de classe média baixa e se informaram das linhas mais lotadas. Chamou-lhes a atenção de um ônibus que circulava quase todo dia com operários da construção civil e trabalhadores em geral. Segundo a dona de uma lanchonete, as mulheres detestavam andar nesses ônibus porque a grande maioria dos usuários era composta por homens e não faltavam histórias de assédios sexuais, mãos bobas etc. No dia seguinte, lá estavam Ricardo e Soninha pegando o tal ônibus. Soninha estava vestida com uma calça jeans apertadíssima, que valorizava muito seu corpo. Digamos que ela estava bem no estilo funkeira. Uma blusinha realçava seus seios.Parecia perfeita. Entraram no ônibus e segundo Soninha, seus usuários realmente eram maioria homens e grande parte deles feios ou cheirando a cachaça. Os ônibus lotavam sempre e nunca tinha assentos disponíveis. Ricardo permanecia perto de Soninha mas sempre fingia indiferença, para não demonstrar que a conhecia. Fizeram isso por três dias e apesar de muitos homens esbarrarem em Soninha, nenhum a tocou com segundas intenções. Já em casa, depois da do terceiro dia de tentativas, Ricardo procurava motivos para o fracasso.! Soninha é muito linda! Como ninguém se interessou? Então Ricardo comentou com sua esposa que talvez sua roupa não fosse adequada, afinal todas as mulheres daquele bairro se vestiam assim e talvez isso não despertasse mais tanto interesse neles. Precisavam de algo que mexesse com os caras. No dia seguinte, Ricardo saiu e comprou para Soninha, uma calça dessas que usamos com uma mini-saia por cima. Ela estica e é tão fina que parece uma segunda pele. Soninha ficou espetacularmente excitante dentro desta roupa e segundo Ricardo, despertaria tesão até num defunto. Disparava o coração só de olhar aquela bundinha perfeita contornada por aquela malha branca e flexível. Soninha vestiu uma calcinha quase fio dental e uma blusa com jaqueta. Segundo ela, dava vergonha de andar na rua com aquilo, então a jaquetinha ela amarrou na cintura para protegê-la, até entrar no ônibus. Ricardo respirava com dificuldade devido a ansiedade e a excitação. Sua mulher estava fantástica. Ela se colocou no fundo do ônibus e milagrosamente, Ricardo conseguiu uma poltrona para sentar bem ao lado. Daria a ele uma visão privilegiada de qualquer acontecimento. Soninha retirou a Jaqueta da cintura e vestiu. Ficou com toda aquela bunda( nas palavras de Ricardo, simplesmente irresistível) exposta e rodeada de homens. A partir deste momento, vários homens começaram ficar perto dela. Alguns encostavam a perna, outros os dedos e todos olhavam para aquele corpão. As pessoas saiam e entravam do ônibus e trocavam seus lugares constantemente.Soninha e Ricardo permaneciam ali. De repente, entrou um rapaz aparentando uns 30 anos, vestindo calça de moletom, um casacão e gorro.Parecia cantor de rap americano. Não era negro, mas quase. Ele foi bem pro fundo do ônibus, se encostou na poltrona de Ricardo, logo atrás de Soninha. Esse rapaz que acabara de entrar, notou a “saúde” de Soninha e partir deste momento, não tirou mais os olhos dela. Conforme foram entrando mais pessoas, as que estavam no fim foram empurradas. Esse rapaz ficou encostado na parede do ônibus, com apenas um senhor idoso separando Soninha dele. Ricardo percebeu e ficou muito atento. O ônibus parou e o senhor idoso desceu ao mesmo tempo que entraram mais pessoas. O rapaz do gorro então, lentamente se aproximou de Soninha e encostou. Soninha disse que ele cheirava bem. Sentiu o cheiro de seu chiclete de hortelã e sentiu também o volume na sua bunda. A cada sacudida do ônibus, o rapaz empurrava seu pau contra a bunda de Soninha que procurava travar as pernas para não ser jogada para a frente. Ela sentiu que o rapaz estava excitado. Ricardo seu marido, observava nervoso e ansioso. O rapaz desconhecido mexia lateralmente e esfregava o volume duro na bunda de Soninha. De repente, ele parou se afastou um pouco e se protegeu com o casaco, voltando alguns segundos depois a enconchar Soninha que agora sentia arrepios. O rapaz tinha tirado o pau pra fora da calça e encaixado no meio da bunda Soninha que conseguia sentir bem a pressão, o formato e o poder daquele “cacetão”. O rapaz se aproveitava do sacolejo do ônibus para fazer movimentos circulares e aproveitava-se do casaco para proteger-se, evitando que as outras pessoas o vissem com o pau pra fora. Soninha sentia naquele momento uma grande ansiedade e muito medo também. Olhou várias vezes para seu marido que ficou excitadíssimo. Ela sentia aquele cacete lhe roçando a bunda e as pernas e nada mais podia fazer a não ser ficar parada e imóvel. Ela não teve noção de quanto tempo ficaram daquela forma mais em determinado momento, o rapaz suspirou e se afastou um pouco e guardou seu pau novamente dentro da calça. Ai chegou perto de Soninha e sussurrou em seu ouvido, palavras dizendo que no dia seguinte estaria ali de novo. Se ela tivesse gostado, que voltasse. O ônibus parou e o rapaz saiu. Soninha tirou a jaqueta e amarrou se protegendo. No ponto seguinte, Ricardo e Soninha desceram e pegaram um táxi até o estacionamento onde deixaram o carro. Soninha sentiu que estava molhada na bunda. O rapaz tinha gozado nela. Ricardo apesar de nervoso, parecia feliz. Chegaram no apartamento e o marido quis saber tudo. Soninha narrou tudo pra ele e ai pediu pra tomar um banho. Ricardo não deixou. Tirou sua roupa e a de Soninha e a comeu ali mesmo na sala. Poucas estocadas foram suficientes para que Ricardo gozasse escandalosamente. Soninha nem teve tempo de gozar e teve que se masturbar no banheiro, par diminuir um pouco a pressão e o desejo que sentia. Pensou no estranho do ônibus. Imaginou mil coisas. Mais tarde, já na cama com seu marido, ela contou o que o estranho dissera pra ela, em seu ouvido. Ricardo ficou excitado. Segundo Soninha, o pau de seu marido ficara fora do normal, de tão duro. Ricardo decidiu então que eles voltariam mais uma vez lá, só que agora Soninha iria de mini-saia. Ela ficou muito excitada com a idéia e ansiosa também. Ricardo e Soninha transaram mais de cinco vezes naquela noite. No dia seguinte, ambos estavam excitadíssimos! Soninha se vestiu da seguinte forma: Uma saia, não muito curta, para o caso de a parte de traz ser levantada, meias finas até a altura das coxas e uma blusinha que realçava muito os seios. Soninha a mando de Ricardo, não vestiu calcinha. Pronta para o crime, os dois seguiram até o local, e minutos depois estavam no ônibus, a espera do estranho. Ricardo conseguiu um acento e ficou só na observação. Soninha, muito ansiosa, estava no fim do corredor do ônibus. Estava completamente molhada! Tremia de tesão. O fato de estar sem calcinha, causou um verdadeiro frisson na mente desta garota. Ela estava adorando viver isso, essas fantasias etc. Acreditava ser válido viver intensamente cada desejo, aproveitar a juventude e a beleza ! Seus pensamentos foram interrompidos com a entrada do rapaz que tanto esperavam. O coração de Soninha praticamente foi parar em sua boca.O rapaz foi costurando, costurando e com alguma dificuldade, conseguiu chegar ao lado dela. Ele vestia a mesma roupa da primeira vez, o que a fez pensar que ele veio preparado. Ele disse um “oi” e forçou a passagem para ficar atrás dela. Soninha estava muito molhada. Sua bucetinha estava derretendo e só faltava o liquido escorrer pelas suas pernas tamanho o tesão que ela sentia. O rapaz se posicionou atrás dela e sem fazer cerimônia a puxou pra junto dele, como se fossem namorados. Soninha sentiu toda a excitação do rapaz quando o pau duro tocou-lhe a bunda. O rapaz colocou a mão disfarçadamente por debaixo de sua saia e suspirou quando tocou sua bucetinha e percebeu que ela estava sem calcinha. Ele passou os dedos, que se lambuzaram na grande quantidade de liquido que o tesão produzia. Então ele tirou a mão e chupou os próprios dedos. Soninha parecia não sentir, não se incomodar com as pessoas que os rodeavam e nos raros momentos em que voltou a realidade, percebeu que elas estavam completamente alheias ao que estava acontecendo, com exceção é claro de Ricardo que disfarçadamente saboreava cada momento. O rapaz se afastou um pouco, exatamente como da primeira vez que se encontraram e quando voltou a se encostar em Soninha, seu pau estava para fora da calça. Ela sentiu aquele membro quente encostando. Ele a abraçou discretamente e o pau dele se encaixou entre meio sua bunda e suas pernas. Soninha estava feliz e com um tesão insuportável. O rapaz empurrava e o pau dele roçava seu ânus e sua bucetinha. O rapaz estava tentando penetra-la, mas estava difícil devido à posição que estavam. De alguma forma, Soninha precisava ajudar, não deixar o pau do rapaz escorregar para a frente. Ela precisava travar o pau dele. O ônibus então parou num ponto para pegar mais pessoas e o espaço ficou ainda mais apertado. Soninha instintivamente se aproveitou desta situação e então colocou a mão no meio de suas pernas, como se fosse se masturbar. O rapaz percebeu, arcou um pouco as pernas e empurrou seu pau que ao encontrar a mão da moça, desviou um pouquinho e foi parar todo dentro dela!!Ai foi delírio!!! Soninha sentiu um prazer incrível! Sentiu o poder e o tamanho daquele cacete que sem duvidas, era muito maior que o de seu marido. Aquilo tudo estava atolado nela e Soninha podia sentir a pulsação daquela “tora”. Ela estava na ponta dos pés e não precisaria mais do que alguns movimentos do rapaz para que ela gozasse. O estranho, demonstrando muita experiência, começou a se mexer lentamente. Soninha disse que ele conseguia mesmo parado, mexer seu pauzão dentro dela e que o tamanho daquela “vara” favorecia. Soninha se sentia invadida, toda tomada e sua buceta queimava. O rapaz se mexeu e deu duas enfiadas mortais em soninha que teve vontade de gritar dentro daquele ônibus Ela gozou se segurando nos braços dele. Passado um pouco da pressão, Soninha agora mais confiante, começou a fazer movimentos circulares lentos porém, contínuos e podia agora sentir a dimensão de ter um pau enorme dentro da buceta. Ela sentiu que agora tinha o domínio da situação e que era o estranho agora que estava a mercê dela. Um suspiro dele indicava que ela o vencera. Sua buceta começou a ficar mais molhada e melecada. O rapaz estava despejando grandes quantidades de porra dentro dela, tudo na maior descrição. Soninha se sentia mais feliz ainda por domar aquele estranho garanhão! Ela sentia muita vontade de ver o pau dele, olhar o instrumente que lhe causou tanto prazer mas, sabia que ali não era nem lugar, nem o momento certo. Olhou para Ricardo que tinha neste momento o rosto avermelhado e tenso. O rapaz bruscamente se afastou e o enorme pau saiu de dentro dela. Muita porra escorreu por suas pernas e o cheiro de sexo naquela altura era indisfarçável. O ônibus parou e sem falar nada, Soninha se esforçou para sair e foi seguida por seu marido. Os dois desceram e Soninha deu um grande abraço e um beijo em Ricardo que rapidamente chamou um táxi. Do estacionamento, foram de carro para um motel. Soninha chupou o pau de seu marido e pediu pra ele fazer sexo com força naquele dia. Enquanto metiam, Soninha falava em seu ouvido o quanto tinha gostado de traí-lo, de ter aquele cacete enorme enfiado na buceta mesmo que por pouco tempo. Louca de tesão ela confessou a ele que queria ter mais vezes, experiências deste tipo. Ricardo por sua vez confessou que a humilhação compensava e que agora queria ver mais nitidamente sua mulher ser possuída e invadida por outros. O sexo proibido parece ser o mais gostoso de todos. No dia seguinte, seu marido Ricardo acordou cedo pra ir na padaria em frente ao seu prédio e Soninha feliz também acordou cedo, tomou um banho e desceu para comprar revistas. Não se surpreendeu quando viu do outro lado da rua, seu esposo conversando tranquilamente com o rapaz que a tinha comido no ônibus. Ela percebeu mesmo que as coisa se encaixaram perfeitamente e que tudo deu muito certo. Se seu marido pagou ou não ou seja lá qual forma ele arrumou para fazer isso, não importava a Soninha pois, o certo é que ela queria continuar e pouco importava o modo como essas coisas aconteceriam dali pra frente. Ela viveu uma experiência incrível, um conto erótico real e percebeu que para viver as coisas boas da vida, basta ter vontade e é claro pessoa dispostas a participar. Eles fizeram muito mais estripulias sexuais depois disso e realizaram várias fantasias, inclusive, Soninha quis que eu participasse de uma. Seu marido tem a tara de vê-la transando com outra mulher e confesso a vocês, tenho muita vontade também, mas estou pensando no caso dela. Tudo o que fiz até agora foi beijar Soninha na boca e ao olhar depois no espelho vi que duas mulheres abraçadas e talvez transando, fica muito bonito. Não é a toa que os homens adoram esse tipo de cena. Mas há mais aventuras de Soninha e Ricardo que posso contar a vocês, antes de eu mesma fazer parte de uma.

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Comentários

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Muto bom e excitante...adoraria conhece-los...sou casado e uma amizade será bem vinda!

amado_jr36@yahoo.com.br

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