RAQUEL (a descoberta)

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 823 palavras
Data: 28/09/2010 19:01:16
Assuntos: Heterossexual

Tudo teve inicio quando recebi um convite de Raquel no meu msn. Ela disse que havia lido vários contos eróticos que havia postado, e que havia gostado. No começo o papo transcorreu sem muita intimidade, mas conforme os dias iam passando, ela revelou o verdadeiro nome, que era casada, com filhos, médica, colocou sua foto e finalmente seu celular. Percebia-se claramente que Raquel era uma esposa recatada em busca de fantasias sexuais pra preencher o vazio que surgiu no seu casamento já desgastado pelo tempo. Aos 38 anos, com 19 de casada, só namorou e transou com um único homem. Revelou que nunca sentiu algo extasiante quando transava com o marido, e que raramente ele fazia algo que não fossem os tradicionais “papai x mamãe” ou “de ladinho”. Disse que nunca teve a buceta chupada ou o cu violado, e que os boquetes só serviam pra endurecer o quase sempre flácido pau do marido. Finalmente contou que sua visão sobre o sexo mudou quando ela foi desligar o computador do filho adolescente (16 anos) deixou ligado antes de sair, e viu pelo histórico os sites que ele navegava, e ao abrir deu de cara com sites gratuitos de filmes pornográficos e contos eróticos. Como estava sozinha em casa deixou-se levar pela natural curiosidade e sem perceber já se masturbava vendo as tórridas cenas de sexo, e pela primeira vez sentiu um prazer até então desconhecido. Como ela passava parte das tardes livres, essa rotina de masturbação cibernética passou a fazer parte da sua vida. Quanto mais se aprofundava nos assuntos (tipos de sexo, fantasias sexuais), mais fascinada ficava e se imaginava no lugar daquelas mulheres safadas, dando a xota, o cu e fazendo boquetes. Disse que até tentou se insinuar pra marido, oferecendo o cu pra ele, mas o marido disse que mulher correta não dava o cu. Como não podia comprar consolos e outros petrechos sexuais, passou a fazer uso de cenouras, pepinos, tubos de desodorante. No início mal conseguia enfiar um dedo no cu, mas em menos de quatro meses já agüentava um pepino médio sem muito desconforto. Passou a sentir prazer ao ser penetrada na xota e no cu, e ia ao delírio quando introduzia dois legumes ao mesmo tempo, um em cada orifício. O sexo trivial não lhe satisfazia mais. Sentia especial prazer quando lia contos de mulheres que se submetiam a ser objetos sexuais de homens. Descobriu que sentia enorme tesão em s fantasiar dando pra machos desconhecidos, servido-os integralmente, submetendo-se as mais variadas putarias. Adorava quando via filmes com mulheres que levavam tapas na bunda, rosto e seios, cuspes, xingamentos, puxadas de cabelos, dupla penetração, gozadas na cara e engoliam porra. Também passou a fantasiar transas envolvendo mulheres conhecidas, onde chupava a buceta de uma enquanto levava pica na própria xota. Porém faltava-lhe coragem pra concretizar suas fantasias. O marido era fora de cogitação. Excluiu seus amigos por medo deles “darem com a língua nos dentes”. Tinha medo de se envolver com desconhecidos, por causa da violência e chantagem. Após três meses de conversas diárias, onde ela também ficou me conhecendo, inclusive minha predileção por mulheres casadas e famintas por sexo, decidimos de nos encontrar pra ver ser realmente iria rolar alguma química entre nós. A instiguei pra que já no nosso primeiro encontro se portasse como minha escrava sexual. Vestiria um decotado e curto vestido, sem calcinha ou sutiã, e que depilasse totalmente a xota e o cu. Deixaria vir de táxi, sentar no meio do banco traseiro e deixar a perna ligeiramente aberta pro motorista ver a buceta pelo retrovisor. Propositalmente atrasei em meia hora minha chegada, só pra que Raquel ficasse mais ansiosa. Quando ela me avistou engoliu de uma só vez a terceira dose de wisky que havia pedido. Ao me aproximar da mesa ela se levantou e foi logo me abraçando e dando beijos no rosto. Aproveitei que a mesa escolhida ficava num canto mais reservado do restaurante e dei-lhe um tapa no rosto que chegou a estalar. Ela olhou pra mim com olhar de choro, não entendendo o motivo daquilo, tendo lhe explicado que escreva sexual não tinha vontade própria, já que seu único propósito seria servir o seu dono. Logo em seguida a puxei pelos longos cabelos loiros e tasquei-lhe um molhado beijo na boca e a puxei pro meu colo, como se fossemos namorados. Como estávamos num local sem movimento, enfiei a mão por entre suas pernas e senti que sua buceta estava totalmente depilada. Sua excitação foi tanta que logo meus dedos ficaram melados e ao retirar mandei que os chupasse. Na breve conversa que tivemos, ela reafirmou seu desejo de se entregar de corpo e alma na fantasia sexual, que não transava com animais, com homens sujos e fedidos, e violência física que pudesse marcar seu corpo. Fora isso, estava disposta a experimentar tudo o que seu novo dono mandasse. Partimos então pro motel. (dickbh@hotmail.com)

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