a babá

Um conto erótico de homo erectus
Categoria: Heterossexual
Contém 1323 palavras
Data: 28/09/2010 00:22:17

Todas as minhas narrativas são verdadeiras. Tinha e tenho uma vida sexual bem agitada. Vou compartilhar muita coisa com voces.

sou engenheiro, moreno, 1,80 de altura. Minha esposa eu conheço desde adolescente no colégio. Nossa família se conhece bem e formamos um casal exemplar. Ela é formada em Direito e trabalha em uma empresa. Ela tem 35 anos, tem 1,64m, magrinha, seios pequenos, toda mignonzinha. Eu tirei a virgindade dela. Não fui o único homem dela. Mas garanto que ela não era namoradeira. Flavinha é uma moça de família, bem educada. Isso se reflete na cama. Ela não admite fazer muitas coisas que só fazemos com mulher na rua. Não geme na cama, não fala palavrão e até gozando fica em silencio. Ainda assim é uma mulher gostosa, pele macia, buceta sempre bem cuidada, cheirosinha. Sabe se vestir bem. É uma mulher fiel que vive em função da família. Contando os anos de namoro e de casamento já nos relacionamos há 18 anos. Eu não sou tão certinho, pois durante este tempo sempre dei minhas escapadas, porém com responsabilidade. Depois de alguns anos o casamento nosso já tinha virado rotina e sexo só duas vezes na semana. Ela já não se excitava com tanta facilidade e até por isso eu deixei de querer comer ela todo dia. Até que resolvemos ter um filho. Tivemos um garotão lindo e contratamos uma babá pra tomar conta, pois nós trabalhamos fora de casa. A indicação da babá veio da minha sogra. Era uma moça de 22 anos casada, morena clara, olhos castanhos claras e bem gostosa. Se chamava Aninha. Eu tentei não olhar com malicia por se tratar da babá do meu filho e me esforcei para isso. No primeiro ano tudo transcorreu muito bem e ela tinha muito respeito por mim e meu filho gostava dela. No segundo ano aconteceu o que eu quero contar. Eu tirei um mês de licença do trabalho pra terminar uma dissertação de mestrado. Flavinha saía cedo pro trabalho e eu levantava um pouco mais tarde e ficava na sala usando o computador. Ficava de short sem cueca como eu to acostumado a ficar e não pude deixar de notar o corpo e a beleza de Aninha. E comecei a ficar excitado com a situação. Quando meu filho dormia ela sempre pegava um livro de romance e sentava na cozinha pra ficar lendo. Eu passei a puxar conversa com ela pra ver se ela ficava um pouco mais na sala. Numa dessas conversas ela falou do marido , que gostava dele, mas que ele já foi melhor. Eu perguntei melhor em que sentido e ela respondeu pra esquecer o assunto. Foi a abertura que eu queria . Falei que ela era uma mulher muito bonita e atraente e que muito homem deveria querer namora-la.

Um dia eu acordei cedo com minha mulher e tomamos café juntos. Aninha chegou vestida de calça jeans e camisa composta com cabelo preso. Ficou na cozinha aguardando meu filho despertar. Assim que Flavinha saiu Aninha entrou no banheiro da área de serviço e vestiu uma saia na altura do joelho, uma blusa sem soutien e soltou o cabelo. Isso ressaltou sua beleza e seu corpo. Achei estranho isso mas não liguei. Até mesmo por que meu filho acordou e ela ficou tomando conta dele. A manhã foi tranqüila e eu adiantei meus estudos. Depois do almoço meu filho dormiu e nós voltamos a conversar. Notei que ela as vezes olhava para meu pau que estava já alterado. Eu fazia questão de olhar pras pernas dela e pros seios. Perguntei se as coisas melhoraram em casa com o marido e ela respondeu que tava tudo a mesma coisa. Ela riu e foi para a cozinha. Então meu pau já estava apontando pra cima de tão duro e deu vontade de partir pra cima. Nestas horas a gente não pensa em nada e quem manda é a cabeça de baixo. Então tive uma idéia pra ficar juntinho dela. Inventei de arrumar uma dispensa onde eu guardava livros e pedi a ajuda dela. Acontece que é um quartinho bem estreito onde duas pessoas ficam espremidas dentro e em pé. Fiquei arrumando livros na entrada do quartinho e pedi para ela pegar uns livros no armário do meu quarto e arrumar no fundo do quartinho, de tal maneira que ela sempre tinha que se esfregar em mim para passar. Nisso eu tava de pau duro. A primeira vez ela passou virada de costas e sentiu meu pau duro ralar na bunda dela. Eu achei que ela não ia mais passar ou que ia pedir pra eu sair para ela entrar. Mas não foi isso que aconteceu e ela passou novamente. Na terceira vez ela passou de frente e meu pau raspou a buceta dela. Nisso ela até sorriu. Na próxima vez eu arrisquei e quando ela passou de frente eu prensei ela de propósito encostando ela na parede. Ela parou não fez nada e sorriu. Aproveitei e dei um beijo na boca e ela correspondeu. Levantei a saia dela e enfiei o dedo na buceta e senti toda molhada. Saímos dali e fomos pro sofá. Deitei ela e fiquei beijando os lábios carnudos dela. Depois tirei a blusa dela e me deparei com dois seios lindos, cheios e com biquinhos rosinha. Caí de boca em cada um e notei que ela gemia bem gostoso. Depois fui descendo pela barriga até o umbiguinho. Meti a cabeça por baixo da saia e beijei as coxas. Deu pra ver a calcinha ensopada. Tirei a calcinha e a saia e vi uma buceta linda toda aparadinha, com lábios vermelhos. Comecei a passar a língua na buceta, de cima pra baixo e baixo pra cima, no grelinho, até que ela começou a gemer mais alto e ter espasmos dizendo que tava gozando. Depois que gozou ela tirou meu pau pra fora e fez uma chupeta fantástica. Engolia meu pau e ficava me olhando com cara de puta. Senti que se ela continuasse eu ia gozar logo. Então pedi pra ela ficar em pé que eu queria ver ela toda nua. Ela levantou e ficou dando uma voltinha pra mim. Aninha era uma deusa nua: seios lindos e cheios, bunda perfeita redondinha, tinha uma pele clara e macia, coxas grossas e uma buceta linda e aparadinha. Ela disse que eu era um homem bonito e gostoso. Deitei ela no sofá abri suas pernas e enfiei minha pica. Uma buceta macia, quente e bem molhadinha. Quanto mais eu metia mais ela gemia. Fiquei metendo e me segurando pra não gozar pois o gemido dela era uma loucura de tesão. Depois de um tempo ela começou a gozar e eu senti a buceta dela se contraindo. Ela gemia alto e dizia que tava gozando. Então eu não me segurei e gozei dentro da sua buceta. Confesso que há muito tempo não gozava forte assim. O barulho que nós fizemos acabou acordando meu filho e ela foi tomar conta dele. Vestiu a roupa e foi ficar com ele. Fui tomar um banho e fiquei pensando no que tinha acabado de acontecer. Tinha comido a babá do meu filho, sem camisinha e tinha gozado dentro dela. Aninha era o oposto da minha mulher em tudo, pois enquanto minha mulher era toda mignon, Aninha era toda boazuda. Minha mulher era toda comportada, não gemia e pra ficar excitada demorava muito. E Aninha era o oposto. Fui no quarto do meu filho e ela já estava brincando com ele. Perguntei se ela tava preocupada pois a gente não tinha usado preservativo. Ela disse pra eu não me preocupar pois usava método anticoncepcional. Perguntei se tinha gostado. Ela riu e disse que tinha adorado. Voltei aos meus estudos e depois minha esposa chegou. Fiquei pensando no dia seguinte o que poderia acontecer...Resultado, comia ela quase todo dia ...mesmo depois que ela saiu do emprego ainda continuei comendo ela por muito tempo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive erectus a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

GOSTEI DO SEU CONTO, EXCITANTE E VC CONSEGUE DETALHAR DE UM JEITO QUE DEIXA A GENTE PRESO NA HISTÓRIA. PARABENS.

0 0
Foto de perfil genérica

adorei seu conto..excitante na medida certa!!!parabéns continue escrevendo..é de escritores assim q o site precisa..bjuss

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom conto,relata bem os detalhes e sem erros de portugues,esta de parabens!!!!

0 0