HISTORIAS DE FAMILIA I

Um conto erótico de cabacinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1432 palavras
Data: 26/09/2010 04:38:29
Assuntos: Heterossexual

HISTÓRIAS DE FAMÍLIA

Ola leitores, chamo-me Anderson (fictício). As historias que passo a contar hoje aconteceram a sete anos atrás, e na época eu tinha muita vergonha para expor isso. Porem, hoje em dia isso não me causa mais tanta revolta como antes, aprendi a conviver com isso.

Meu pai é arquiteto, e por isso estávamos sempre nos mudando. Minha mãe é dermatologista, e ela é o centro da maioria das historias. Bem, sou filho único, minha família vivia no interior e éramos muito felizes lá. Eu tinha 14 anos e muitos amigos, meu pai projetava muitas casas e minha mãe tinha sua própria clinica. No entanto, meu pai foi transferido para a capital, para a matriz da sua empresa. E foi ai que tudo mudou.

Meus pais formavam um casal normal, ele um homem de 36 anos, com um pouco de barriga, óculos e um pouco calvo. Minha mãe por outro lado era bem bonita. 34 anos, tem cerca de 1.70m, 53kg, morena, cabelos longos e lisos, boca que era elogiada por ser carnuda e grande, e tem olhos verdes. Ela já chamava bastante a atenção dos homens antes, mas depois que colocou silicone,parece que as olhadas triplicaram. Desde que chegamos ao condomínio na capital, minha mãe ficou muito amigo da Natascha, que era uma assídua freqüentadora da academia perto de casa, por isso, minha mãe começou a malhar também, influenciada por sua amiga. Assim, ela adquiriu ainda mais beleza, com um corpo de dar inveja nas meninas de 19 anos.

Notei que minha mãe, depois das transformações, tinha mudado um pouco o comportamento, parecia se vestir melhor, às vezes com decotes nada modestos, calças legging (não sei se é assim que se escreve) ou jeans sempre apertadas, e até a usar calcinhas mais ousadas, que eram notadas por debaixo das calças. O problema é que ela começou atenção demais, provocando descontentamentos do meu pai. No começo as coisas pareciam estar se ajeitando. Mas depois de 4 meses, meus pai começaram a brigar bastante. Minha mãe não se contentava na cidade grande, ainda não estava trabalhando e não estava feliz. Por outro lado, meu pai estava sempre ausente de casa, trabalhava muito.

CHAMANDO A ATENÇÃO, DESPERTANDO OS DESEJOS ALHEIOS

Meu pai tinha sido o primeiro e único homem da vida da minha mãe. E ela parecia segura de si e do casamento, por isso, mesmo chamando atenção dos homens, sabia que ela nunca trairia meu pai. Pelo menos torcia. Como eu disse, ela era alvo de muitos olhares dos homens, podiam ser casados, adultos, adolescentes, amigos do trabalho do meu pai, meus amigos, não importava, onde passava, ela era fuzilada pelos olhares sedentos dos machos. Isso me incomodava um pouco, mas o que me deixava mais nervoso, eram as brincadeiras dos meus amigos em relação a minha mãe. As vezes eu até brigava por causa disso.

Eu tinha absoluta confiança na minha mãe, sabia que ela nunca cederia a tentação de nenhum outro homem. Contudo, dois personagens dessa historia mudaram essa minha visão.

No escritório em que meu pai trabalhava, tinha um cara chamado Ricardo. Era arquiteto também, porem com um cargo mais elevado que o do meu pai, sua palavra era a ultima sempre. Meu pai não gostava muito dele, o considerava arrogante, egocêntrico e que não respeitava ninguém. Existia uma rivalidade entre eles, mas como Ricardo era o chefe, sempre sobrava pro meu pai. Ele vivia se queixando de Ricardo, especialmente para minha mãe, que o aconselhava a mudar de escritório. No entanto, meu pai dizia que por enquanto não podia. Minha mãe sempre dava razão para ele, mesmo sem saber se ele tinha. Como tinham varias festas de comemoração do escritório por novos negócios, projetos concluídos, etc, minha mãe era obrigada a ir com meu pai. E depois que Ricardo viu ela pela primeira vez, exigia a presença dos meus pais em todas as festas. O interesse dele na minha mãe era visível, até eu que era uma criança via seus olhares maliciosos. Por sorte, eu via que minha mãe em contrapartida, não retribuía. Mesmo assim, quando chegavam em casa meus pais discutiam, principalmente, porque meu pai achava que minha mãe estava flertando com Ricardo. As brigas entre eles eram constantes agora. Sempre quando ambos estavam na presença de Ricardo, meu pai ficava bravo, mas em vezes de brigar com ele, descontava na minha mãe. Esta, por sua vez, tentava ao máximo ignorar o chefe do meu pai. Mas não adiantava. Para piorar, tinha uma secretaria no escritório, a Rosa. Ela era louca por Ricardo, mas como ele era casado, sabia que sua relação com ele seria apenas carnal. Alias, Ricardo tinha fama de mulherengo e de ter comido várias no escritório, e parecia que sua próxima vitima tinha que ser minha mãe. Ricardo incumbiu Rosa de fazer o meio campo entre ele e Roberta (minha mãe). Alem disso, deveria fazer propaganda dele para ela. Rosa raramente conversava com minha mãe quando eu estava por perto. Mas, quando eu conseguia ouvir algo escondido, percebia que ela tava fazendo uma boa imagem de Ricardo para minha mãe. Ia desde características humanitárias, dizendo que ele ajudava muita gente, até dotes físicos. Claro, não podia faltar dizer o tamanho do seu pau. Rosa dizia que era enorme. Minha mãe parecia desinteressada no assunto. Mas quanto mais passava o tempo, mais surgia uma curiosidade nela.

Reparei que nas festas minha mãe já não recusava tanto os olhares de Ricardo. No escritório as vezes até conversava. Mas sempre de forma respeitosa. Mas Ricardo notava que minha mãe já não era tão indiferente a ele. Rosa cada dia mais botava pilha na figueira, ressaltando os dotes de Ricardo para minha mãe, até dizia que ele vivia comentando dela (minha mãe)para ela (Rosa), que a achava bonita e atraente. Se não bastasse isso, Ricardo tinha descoberto onde minha mãe malhava e tinha começado a malhar lá também. Acho que isso ajudou a eles terem mais intimidade. Já não eram tão desconhecidos. Isso tudo me deixava puto, pois eu também não gostava dele, ele era bem ruim comigo. Alem disso, estava dando em cima da minha mãe.

O outro personagem era Diogo, um filhinho de papai filho da puta. Eu tinha muita raiva dele. Sua família era a mais rica do condomínio, por isso ele era muito mimado. Como eu disse, odiava ele. Por ele ser rico, pelo jeito que ele tratava as pessoas, se achava acima de tudo. Alem disso, as meninas eram apaixonadas por ele, só porque ele era alto (1.80m mais ou menos) e malhava. Apesar de ser dois anos mais velho que eu, éramos bem diferentes. Tudo nele me irritava. O pior foi saber do interesse dele pela minha mãe, dizia para todo mundo no prédio que ia comer ela. Porem, na frente dela, ele sempre se fazia de santo, ajudava quando ela estava carregando sacolas, e sempre a tratava com muito respeito. Mas quando ela não estava por perto, vivia chamando ela de gostosa, que tinha uns peitos deliciosos de chupar, e ainda me batia de vez enquando. Diogo tinha fama também de pegador no condomínio. As meninas comentavam bastante dele, diziam que ele tinha traçado até mulheres casadas de lá. O grande problema foi que essas conversas caíram nos ouvidos da minha mãe, através de sua amiga Natasha.

Como minha mãe dava aulas de inglês, enquanto não arrumava emprego, muitos alunos vinham lá em casa para estudar. Em uma dessas reuniões, em que só tinham meninas (de 13 a 17 anos), eu pude ouvir elas falarem sobre o Diogo. Inconscientemente, elas foram despertando curiosidades na minha mãe. Nessa conversa, as meninas chegaram a comentar que o membro dele media 20cm. Minha mãe deu risada e acho que não acreditou. Perguntaram se o do meu pai era tão grande assim, mas minha mãe não queria responder. Porem, com tanta insistência daquelas meninas adolescentes, ela soltou que não passavam de 13cm. Quando algumas riram, ela ficou um pouco brava, mas levou na boa, dizendo que o importante era a mágica, e não o tamanho da varinha.

―A tia, mas você devia experimentar um bem grande, que nem o do Diogo. – disse uma das meninas.

Outra comentou:

―Alias, dizem que ele é gamado em você.

Todo mundo caiu na gargalhada.

―Mas você daria para ele, tia?

Nesse momento, esperava que minha mãe fosse explodir e repreender aquela adolescente insolente, mas, o que ela respondeu me deixou intrigado:

―Haha, não, não... muito grande pra mim.

As meninas insistiram, mas minha mãe resolveu encerar o assunto ali, e continuar a aula.

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