Entre primos - Capítulo 3

Um conto erótico de Tatázinho
Categoria: Homossexual
Contém 505 palavras
Data: 22/09/2010 18:14:29

Depois daquela noite de amor maravilhosa, eu acordei e fiquei olhando ele dormir. Parecia um anjo, o meu anjo. Tentei levantar sem acordar ele, fui ao banheiro lavei o rosto e escovei os dentes, quando senti ele me abraçando pelas costas:

- Nossa que encoxada hein?

- Bom dia Tatá! Que dizer, meu amor! Rsrsrs

- Bom dia! Pode me chamar de Tatá, mas não na frente do outros.

- Tudo bem então. Melhor a gente se vestir se não vou perder a noção do perigo com essa bundinha na minha frente.

- Haha, sonha meu filho, você não vai chega perto do meu cuzinho por um bom tempo...

- Por que?

- Porque primeiro EU vou te comer.

- Ta louco Otávio Augusto?

- Não, não to e vou mesmo. Eu tenho esse direito.

- Espera aí. Você ainda é virgem?

- Qual o problema?

- Nenhum, mas eu pensei que você e a Luiza já...

- Pois pensou errado. Ela não tava pronta ainda e eu concordei em esperar.

- Aff. Vai La espera ela então.

Ele fico estressadinho e foi para o quarto e começou a por a roupa.

- André o que você ta fazendo?

- Ué você não disse que tava esperando ela? Então vai lá!

- Dé, não faz assim.

- Pelo visto é ela que você ama.

- André, para você ta sendo ridículo!

Ele sempre teve essa mania de fazer ceninha.

- Olha vamos parar ta bom? Chega. É você que eu amo não ela, e é com você que eu quero ter a minha primeira vez.

- Jura?

- Palavra de Medeiros.

- Te amo Tatá, você não imagina o quanto.

- Eu também. Que tal eu perder a virgindade agora hein?

- Otávio! Agora não! Tem que ser especial. A gente vai ficar aqui até segunda, então tem tempo ainda.

- Falando nisso, como você conseguiu um quarto com uma cama de casal?

- Ué eu falei que era pra mim e para o meu namorado. Algum problema?

- Sim. Desde quando eu sou seu namorado? Que eu saiba ninguém me pediu ou perguntou nada.

- Besta.

Foi então que ele se ajoelhou na minha frente, tirou uma caixinha do bolso da calça e me entregou:

- Otávio Augusto Medeiros, você aceita namorar comigo?

- Não!

- Por que?!?!?!?!

Na hora ele começou a chorar e me implorar.

- Hahahahahahahaha!....

- Isso não tem graça.

- Claro que tem. Levanta dai!

Ele se levantou e eu peguei a caixinha, abri e dentro tinha duas alianças de ouro branco com um filete de ouro amarelo e dois brilhantes em cima, dentro estava escrito Tatá em uma e Dé na outra, e a data. Ele tinha planejado tudo.

- Eu aceito meu amor. É o que eu mais quero meu Dé.

- Eu te amo muito.

- Também.

Eu coloquei a aliança escrito Tatá na Mão esquerda dele e na minha (se eu colocasse na direita a Luiza não ia entender, nem as outras pessoas).

- Eu acho que você pois na Mao errada Tavinho.

- Não puis não. Se a gente por na direita o que as pessoas vão dizer? Assim a gente fala que é de amizade até eu me resolver com a Luiza.

CONTINUA...

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