DE CASADA RECATADA A PUTA RAMPEIRA 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 1429 palavras
Data: 21/09/2010 17:32:05
Assuntos: Grupal

Na semana seguinte Ana me ligou dizendo que já estava arrumando os documentos que indiquei, e perguntou se poderíamos almoçar para conversar. Perguntei se ela queria conversar ou meter comigo. Após uma breve pausa ela disse que queria me ver a transar novamente. Falei que ela não deveria ficar encabulada de falar sobre isso e marcamos pro dia seguinte, só que dessa vez ela deveria me levar pro mesmo motel onde ela havia flagrado o marido entrar com a secretária, e que deveria vestir um vestido curto e sem calcinha. No local marcado ela me pegou e foi dirigindo até o motel levando dedada na buceta. Mandei que ela escolhesse a suíte mais cara porque quem pagaria a conta seria o corno dela. Dentro do quarto ela deixou cair o vestido revelando sua recente depilação. Sua xota parecia de uma menininha, lisinha e fechadinha. Chupei sua buceta e cu por cerca de uma hora, levando-a a vários orgasmos. A coloquei de quatro e soquei sua buceta com força, dando-lhe tapas na bunda, logo inundando seu útero. Ainda a fiz limpar meu pau com a boca. Vendo um filme onde um cara metia em duas mulheres, perguntei se ela não tinha vontade de fazer igual. Ela disse que já havia se masturbado pensando numa transa com ela, eu e a irmã Flávia. Peguei o celular e mandei que ela ligasse pra irmã e que marcasse um encontro. No viva voz ouvi Ana convidar a irmã pra ir a sua casa no dia seguinte porque tinha algo importante pra revelar. Ainda como o rabo dela naquela tarde e disse que no dia seguinte ela iria comer as duas manas putinhas do primo. Ana dispensou as empregadas tendo eu chegado antes da Flávia. Fiquei pelado no quarto dela e coloquei um dvd pornográfico. Quando Flavia estranhou o motivo da irmã está nua em casa, e ficou surpresa quando me viu pelado na cama dela. Ficou mais surpresa quando Ana se abaixou e passou a chupar meu pau e depois se virou e convidou a irmã pra chupar junto a ela. Logo tinha duas bocas sugando meu pau, saco e ovos. Mandei a própria Ana tirar a roupa de Flávia. Tirei várias fotos de uma deitada ao lado da outra e depois passei a chupá-las alternadamente, até ficar com o queixo dolorido. Coloquei as duas de quatro e passei também a meter de modo alternado. Ficamos assim até que não mais agüentei e disse que iria gozar. A própria Ana pediu para gozar na boca dela, o que fiz de imediato. Nessa mesma tarde, após consumirmos algumas garrafas de vinho, Ana e Flávia fizeram um 69 pra meu deleite. Metia na xota que ficava por cima e na boca da de baixo, e depois trocavam de posição. Após Flávia ter ido embora, perguntei a Ana se ela havia gostado de chupar outra buceta. Ela respondeu que sim, ainda mais levando uma pica na xota. Pedi que arrumasse outra amiga pra metermos juntos. Ela disse que não conhecia nenhuma amiga que topasse isso, disse que toda mulher é uma putinha enrustida e que ela mesma não toparia até a semana anterior, e que bastasse sondar as amigas com calma. Três dias depois Ana me ligou dizendo que havia conversando com uma amiga também casada e que ambas revelaram que tinham a fantasia de uma transa a três, e no dia seguinte marcamos um almoço, onde conheci Dulce, uma morena de 38 anos e 16 de casamento. Duas garrafas de vinho foram suficientes para que Dulce confidenciasse que na juventude teve um rápido relacionamento com outra garota e que sempre fantasiou uma transa com um casal e que até sugeriu a fantasia seu marido, e o futuro corno disse que aquilo era fantasia de mulher vagabunda. Surgiu uma empatia entre nós e dali mesmo fomos pro motel. Dulce sabia que Ana já tinha transado comigo, mas não com a própria irmã, e ficou espantada com a desenvoltura da amiga que logo a despiu a passou a beijar e acariciar o corpo, para logo alcançar sua buceta com os lábios. Aproveitei e coloquei meu pau ao alcance da boca de Dulce, que logo abriu e o engoliu. Mudamos de posição e dessa vez era eu quem chupava sua buceta e enquanto Ana esfregava a sua na boca da amiga. Coloquei Dulce de quatro e passei a meter na xota dela, enquanto esta chupava a xota de Ana. Meti até gozar dentro dela. Dulce quis se levantar para se lavar, tendo eu a impedido e mandado Ana limpar meu pau e a buceta da Dulce com a língua. Ana ainda me apresentou outras três amigas, todas casadas e com a mesma fantasia. Numa determinada tarde fomos à chácara de uma dela e fizemos uma orgia, com cinco mulheres e eu de homem. Metemos e nos chupamos de tudo que era modo, inclusive com uma enfiando consolo na outra, numa falsa dupla penetração. Ana até ficou preocupada em virar lésbica, tanto que estava gostando de transar com mulher, tendo dito que daria um jeito nisso. Convidei um amigo também casado para meter na Ana e que ela soubesse. Chamei Ana pra minha sala após o expediente, e logo que ela chegou a despi, amarrei seus pulsos na poltrona e a vendei. Abri a porta do banheiro e mandei o amigo aproveitar da putinha. Ele chupou a xota e o cu dela, e depois meteu sem dó na xota até gozar. Tão logo ele saiu eu meti o pau no cu dela e também meti até encher seu rabo de porra. Ana permaneceu na mesma posição, e após voltarmos ao ritmo, entrei por baixo dela até conseguir encaixar meu pau na sua buceta. Ana passou a me cavalgar somente parando quando ela sentiu uma outra pica sendo encostada na sua bunda. Ela quis saber quem era, tendo eu mandado relaxar e aproveitar a situação. Logo estava recebendo pela primeira vez duas picas ao mesmo tempo. Ela rebolava, gemia e grunhia como uma cadela no cio até gozarmos os três juntos. Depois revelei quem era o amigo que a comeu, apresentando como seu novo advogado que a iria ajudar a resolver a pendência com o marido. Ana gostou do Afonso, e com meu consentimento passou a meter com ele de vez em quando. Por sugestão dele, ela assediou o advogado do marido, um senhor de 65 anos, e após dar-lhe um chá de buceta, recebeu em troca algumas informações sigilosas. Nesse interregno, sempre atendendo aos meus pedidos, Ana colocou implante de silicone, passou a malhar, colocou piercing no umbigo e uma tatoo de leão (meu signo) na virilha. Seu marido até chegou a suspeitar de que ela estivesse saindo com outro, tendo Ana dito que essa informação ele jamais iria saber, e quando ele ameaçou se divorciar dela e a deixar na merda, Ana mostrou algumas cópias de documentos que comprovam as fraudes dele, o fazendo recuar. Ana passou a entrar em sites de relacionamento e se passando por minha mulher arranjou várias transas com mulheres e casais. O ápice da transformação de Ana foi quando combinei com Afonso um churrasco na casa dele, onde levaria Ana e Flávia para meter com 6 homens sem que elas soubessem. No início só estava eu e Afonso. Quando elas ficaram de biquínis, meu amigo falou que não sabia qual era a mais gostosa. Comemos, bebemos, brincamos e quando as duas já estavam altinhas, passei a apalpar e beijar as duas, e logo Afonso também passou a agarrar as mulheres. Coloquei uma musica mandei as duas fazerem um strepteese, enquanto batíamos punhetas. Ana beijou Flávia na boca, pegou a irmã pela mão e a conduziu pro Afonso, caindo ambas de boca nos paus. Sem que elas se dessem conta, nossos quatro amigos já haviam chegado e tudo assistiram, e vendo que elas estavam com a bunda empinada, dois já foram direto com a boca nos apetitosos rabos. Elas se assustaram, mas como seguramos as cabeças delas, elas nada puderam fazer e logo estavam recebendo picas na xota. Os dois bombaram até encher a camisinha e logo que saíram foram substituídos pelos outros dois, só que esses meteram nos cuzinhos delas e repetiram o ritual, sendo que nós enchemos as boquinhas delas de leite. Feitas as apresentações, cada trio ficou metendo numa putinha, a após gozarmos numa trocávamos pela outra. A suruba terminou com as duas deitadas e com as bocas abertas, onde os seis tocaram punheta e gozaram no rosto das duas, e depois dividiram o creme num lascivo beijo. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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Seu conto é bom...mas ficou muito fantasioso,e muito acontecimento ao mesmo tempo,por isto te dou nota 7

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Tudo muito bom até a "gozada" na cara das duas putinhas. Eu adoro sexo, tanto nas várias formas, quanto em quantidade e digo que nenhuma mulher, por mais puta que seja, realmente gosta que façam isso com ela. É nojento, desrespeitoso e extremamente vulgar. Além do mais, desconfio da masculinidade do homem que trata uma mulher assim. A nota fica sendo 2 pela "agressão" feita a nós mulheres.

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