Na praia com a mulher do amigo - 2a parte

Um conto erótico de Lucki Luka
Categoria: Heterossexual
Contém 2765 palavras
Data: 20/09/2010 08:24:34

Olá! Em primeiro lugar, agradeço aos comentários postados na 1ª. parte deste conto. Muito obrigado a todos. A quem ainda não o leu, recomendo que o façam, pois é importante para saber em quais circunstâncias eu comecei a comer Larissa, a mulher do meu amigo Gustavo, nas férias de julho desse ano.

Me chamo Lucas e como já falei, a 1ª vez que a comi foi maravilhoso, inesquecível para qualquer um. Ela tem um corpo muito bonito: é alta, esguia, pernas bonitas e tem um par de seios sem igual. Como tinha contado, fiquei extremamente surpreso ao saber da própria Larissa, que ela tinha tesão por mim há tempos e que Gustavo alimentava a tara de ver ela meter comigo. Nos dois dias seguintes a inesquecível 1ª. vez, como de costume fomos a praia e não tivemos oportunidade de repetir a transa. Gustavo estava trabalhando e só viria no final de semana. Não via a hora de ficar sozinho com Larissa para que ela me esclarecesse direito a história dessa “tara”. Estava muito curioso. Na 5ª. feira, fui com Taty (minha esposa), Larissa e as crianças (duas minhas e duas de Larissa) à praia. Certa hora, Taty foi brincar na beira do mar com as crianças. Larissa estava tomando sol e não quis ir e eu estava lendo jornal e também fiquei. Falei a ela para me contar logo como era essa “tara” deles. Ela continuou deitada do jeito que estava, pois assim podia ver claramente a todos e não iria correr riscos desnecessários. Falou que Gustavo há uns tempos atrás, começou a falar que tinha fantasias de transar no mesmo ambiente com outros casais, mas sem troca. Viam na TV, depois da meia noite, um programa com relatos desse tipo e isso o deixava com muito tesão. Disse que nesses dias, eram as melhores transas que eles tinham. Ele começou a falar mais e mais nesse assunto, fantasiando cada vez mais e perguntando a ela se não tinha a mesma vontade. Percebeu que quando ela falava sobre a beleza ou “dote” de alguns homens em filmes pornôs que assistiam, ele ficava mais tarado e gostava mais, cada vez perguntando maiores detalhes sobre o que ela gostaria que o homem pudesse lhe fazer. Assim a coisa foi crescendo e chegou ao ponto de ele perguntar se ela não tinha tesão por algum amigo nosso. Ela disse que sempre me achou elegante e até bonito, o que me fez seu “alvo” nas próximas transas. A cada uma, ele falava mais besteiras, dizendo se ela gostaria de dar prá mim, se gostaria de chupar meu pau, de dar o cú prá mim e essas coisas. Isso fez com que ela realmente ficasse atiçada com a idéia e falasse com mais ênfase em transas imaginárias comigo. Então, quando Gustavo bebeu demais naquela noite e falou o que queria mas o que não deveria, ela resolveu puní-lo e, em paralelo, realizar o desejo dos dois. Ela falava da forma mais natural possível, como se estivesse passando uma receita de bolo para mim, como se aquilo fosse muito normal entre os casais. Larissa concluiu dizendo:

“- Aliás, hoje eu estou ensopada de tesão! Quero poder repetir de qualquer jeito!”

Na hora meu pau deu um salto e ficou duro, armando uma “tenda” imensa em meu short. Falou prá eu pensar em alguma desculpa, que ela estava matutando uma também. Levantou-se, virou-se prá mim, fez que estava tirando a areia do corpo e baixou um pouco seu sutiã para me mostrar seu peito. Falou:

“- Hoje você tem que me passar uma loção hidratante, pois estou meio assada daquele dia!” e saiu rindo em direção a água. Nossa, fui a mil e resolvi pedir uma cerveja e caipirinha para passar um pouco o tesão.

Pensei um pouco sobre sua proposta e achei um lugar ideal: na rua onde estávamos, havia uma casa cujo dono morreu recentemente e sua mulher, uma senhora de idade um pouco avançada, tinha me dado as chaves para que quando fossemos a praia, pudéssemos abri-la para arejar um pouco. Era só tomar alguns cuidados que a foda tava engatilhada!

Momentos depois, todos voltaram à barraca. Estavam com fome e resolvemos pedir uns petiscos. A caipirinha e a cerveja chegaram e começamos a tomar de forma desinibida, sem culpa ou medo de nos embriagarmos. Taty é como eu, fraca para bebidas. Já Larissa puxou mais a Gustavo, bebendo um pouco mais. Tomamos duas caipirinhas e quatro cervejas bem rápido, antes que os tira-gostos chegassem. Taty tomava cerveja como se fosse refrigerante, com muito gosto. Exagerou também nos goles de caipirinha. Os salgados chegaram e as crianças quase os devoraram sozinhas. Como demorou muito, falei para irmos embora prá fazermos o almoço, comermos e descansarmos em casa a tarde. Meio que a contragosto as crianças aceitaram e lá pelas 14 horas fomos embora.

Fizemos um almoço básico e fomos descansar. Cruzei no corredor com Larissa e lhe perguntei discretamente se ela queria dar uma voltinha enquanto Taty dormisse. Ela falou que sim e foi tomar banho. Deitei com Taty em nosso quarto e ela literalmente desmaiou, muito pelo efeito do álcool. Banhei-me e saí de sunga e camiseta do quarto. Duas das crianças dormiam e duas jogavam vídeo game na sala. Fiz sinal para Larissa que a esperaria lá fora. Saí e fiquei próximo ao portão, mas fora de vista para quem estava dentro da casa. Pouco depois, Larissa saiu com uma bolsa de praia. Perguntei a ela:

“- Tá a fim de uma aventura meio louca?” Ela meio que com receio falou:

“- Depende do que, vamos ver!” Expliquei-lhe da casa do vizinho e ela topou na hora. Entramos, trancamos o portão e a casa ficou somente prá nós. Porém, teríamos pouco tempo para poder desfrutá-la, pois a qualquer momento Taty ou as crianças poderiam notar nossa falta. Começamos a vasculhar os aposentos, que estavam um pouco empoeirados, mas nada de exagerado. Na sala, Larissa gostou quando viu uma poltrona, tipo sofá cama, que estava coberto com um lençol, para protegê-la do pó. Tiramos esse lençol e já tínhamos um bom lugar para uma transa. Ela virou-se para mim e falou.

“- Sabe o que sempre quis fazer mas nunca tive coragem?”

Imaginei uma super transa, mas Larissa logo falou:

“-Strip tease! Sempre quis fazer e nunca tive coragem! Você é o sortudo do dia!”

Adorei a idéia, me sentei na poltrona, tirei a camiseta e falei casualmente:

“- Está bem, seja feita sua vontade! Sou todo atenção ao show!”

Larissa riu um pouco, respirou fundo, virou-se de costas para mim e começou a dançar. Era para uma música imaginária em sua mente, pois o compasso era correto, sem erros. Começou a rebolar e a passar as mãos em sua cintura, pernas e bunda. Dançava lentamente e se mexia de forma extremamente sensual. Meu pau começou a ficar duro, somente de ver esses pequenos movimentos. Ela se virou para mim e olhava fixamente em meus olhos. Chegou bem perto e me encarou de forma firme, direta; passou a língua em seus lábios e tocou em meu pau por cima do short. Afastou-se um pouco e cruzou os braços um pouco abaixo dos seios, deixando-os mais volumosos e bonitos. Com a ponta de um dos dedos, puxou um pouco o biquíni, deixando apenas parte da aréola direita a mostra, mas só a pontinha. Bem rápido, essa ponta de seio ficou enrugada de tesão. Dançava de forma compassada, alisando seu corpo de forma sensual, nem um pouco vulgar. Novamente se aproximou de mim, afastou um pouco a parte de baixo do biquíni e enfiou a ponta do dedo indicador na buceta e ficou esfregando seu grelho por alguns longos segundos. De repente, enfiou o dedo médio dentro da buceta, bem fundo, de forma a escorregá-lo todo para dentro. Tirou-o de lá e o passou em meus lábios, dizendo:

“-Sente meu gosto! Veja como estou gostosa hoje! Sente o gosto de minha buceta molhadinha!”

Passei minha língua em meus lábios e senti um gosto delicioso de mulher, um gosto meio salgado de um líquido espesso e viscoso, o gosto de uma buceta com tesão! Meu pau estava para explodir, mas me contive para poder aproveitar ao máximo aquela cena: a mulher de um de meus melhores amigos estava diante de mim, dançando uma dança extremamente sensual, mostrando seus seios e deixando-me sentir o gosto de sua buceta! Era demais! Larissa pôs suas mãos para trás a fim de abrir o sutiã. Abriu-o, mas o segurou junto aos seios e continuou dançando. Hora deixava escapar um pouco um lado e colocava-o de volta; hora fazia com o outro peito, até que veio atrás de mim, colocou o sutiã em meus ombros e começou a esfregar os peitos em minhas costas nuas. Percebi que seus bicos ficaram duros com o roçar em minha pele, o que me fez tentar virar para pegá-los. Ela segurou minhas mãos, foi a minha frente e colocou o indicador em seus lábios, como a falar não e me mandar ficar quieto. Ficou passeando de topless na minha frente, balançando os peitos maravilhosos que tem. Eram grandes, com aréolas grandes e bicos pontudos, um verdadeiro tesão. Quando não estavam excitados eram bem rosados, o que casava bem com sua pele clara. Brincou com os seios por um bom tempo, até que veio junto a mim, colocou a mão no meu pau e começou a puxar o short para tirá-lo. Ajudei-a um pouco e ela me deixou nu, com o pau apontando para cima. Passou a mão por dentro do biquíni em sua buceta, melando-o com seu líquido e o passou na ponta do meu pau, que já estava bem melado também. Ela esfregou os dois líquidos e com a ponta dos dois dedos, pôs em sua boca e ficou sugando-os de forma lenta e sensual. Fez a mesma coisa de novo, só que agora pôs os dedos em minha boca, fazendo-os entrar e sair lentamente. O gosto e o gesto eram de puro sexo, a união dos dois sexos num só gosto, num só ato. Ela parou em minha frente e desamarrou o laço de seu biquíni do lado esquerdo. Parou e perguntou prá mim:

“-Quer que eu tire o outro lado?” Respondi:

“-Quero sim, tira logo esse biquíni!” Ela falou:

“- Não, não gostei! Não é assim que se pede!” Percebi sua intenção e disse:

“-Tá bom. Vai, tira logo esse biquíni, Larissa. Tira como uma putinha que você é! Mostra logo essa bucetinha gostosa, mostra seu grelinho prá mim! Pensa que o Gustavo ia ficar doido se estivesse aqui!”

Ela suspirou forte, como que gostando do que ouviu. Desamarrou o outro lado e o biquíni foi abaixo, deixando-a totalmente nua a minha frente. Pelada; minha amiga estava peladinha na minha frente. Sua buceta estava totalmente depilada, sem nenhum sinal de pelo, muito lisinha. Veio até mim e falou, em tom de ordem:

“-Vai, chupa minha buceta! Mas chupa forte, gostoso, que tô louca de tesão!”

Ela colocou uma perna em cima do braço do sofá, arreganhando a buceta, que ficou totalmente a mostra, com dois lábios grandes e um clitóris acentuado. Olhei-a com vontade e cheguei bem perto, sentindo o cheiro forte de uma buceta com tesão. Era delirante, um aroma inebriante de sexo. Sua buceta estava ensopada de um líquido bem viscoso, quase que parecendo um mel transparente. Coloquei meu nariz em seu clitóris e fui passando a língua pelas bordas de seus grandes lábios. Larissa suspirou forte, arrepiando-se toda. Fiquei brincando com seu grelho e lábios por um tempo, até ela forçar minha cabeça fortemente contra seu sexo. Enfiei o quanto pude minha língua em sua abertura e ela estremeceu as pernas. Levantei-me e coloquei-a de quatro na poltrona. Ela empinou bem a bunda, deixando a mostra seu cuzinho bem rosado e apertadinho. Comecei a massagear as bandas de sua bunda em movimentos circulares pequenos. A cada vez, aumentava mais o ritmo e no máximo, abri tanto sua bunda que o cuzinho ficou bem exposto, o que a fez soltar gemidos. Passei um pouco de saliva em se cuzinho e comecei a passar o dedo ao seu redor. Ela o abria e fechava, ficando a cada hora com mais tesão. Forcei a ponta de meu dedo indicador para entrar nele e ela resistiu um pouquinho, soltando um gemidinho de dor. Parou e me pediu em voz baixa e um pouco envergonhada, que eu pegasse um pote que ela trouxera em sua bolsa. Fui até lá e o peguei. Era um creme hidratante da Victória Secrets, com um desenho de uma fruta vermelha, penso que uma framboesa. Era muito cheiroso e próprio para a ocasião. Ela falou:

“- Passa bastante creme aí atrás!”, como a autorizar que eu a penetrasse ali. Com três dedos, peguei uma quantidade exagerada de creme e passei-o primeiramente no comecinho de seu rego. Passava um pouco e massageava em movimentos circulares. Quando cheguei ao cuzinho, ela estremeceu. Apontou sua bunda para o alto, oferecendo a mim sua maior intimidade. Continuei as massagens circulares e apontei meu pau para sua buceta. Segurei-o inteiro com minha mão, de tal forma a só ficar a cabeça livre. Brinquei com ela em seu grelho e ela gemeu forte e gozou. Caiu com o rosto contra o sofá, só se restabelecendo segundos depois. Eu estava a ponto de bala, quase para gozar. Ela levantou de novo sua bunda, ficando de quatro novamente. Brinquei em sua buceta e clitóris, massageando ao mesmo tempo sua bunda. Coloquei o dedo indicador de minha mão direita em seu cuzinho e ele começou a entrar apertado, mas suavemente. Colocava e tirava o dedo e a cada nova entrada, enfiava um pouco mais. Quando entrou por inteiro, deixei-o por um momento, para que ela se acostumasse. Tirei e comecei a enfiar dois dedos. Ela resmungou algo, mas relaxou mais seu cú. Continuei do mesmo jeito, enfiando um pouco mais a cada nova investida. Ela gemia e finalmente pediu:

“- Vai, Lucas, me come logo aí, vai! Mete logo”.

Coloquei meu pau na entrada do cuzinho e forcei um pouquinho, até entrar a cabeça. Como já falei anteriormente, ela é um pouco grande, lembrando um cogumelo. A cabeça entrou e ela deu um gritinho sufocado no sofá. Fiquei um pouco assim, até ela começar a rebolar e empurrar sua bunda em direção ao meu pau. Aí, entrou tudo, muito suave e apertado. Novamente ela gritou e umas gotas de lágrima saíram de seus olhos. Parou por mais um momento e recomeçou com tudo, como se há muito tempo não desse fizesse sexo anal. Eu a agarrei pelas ancas e metia forte, lá no fundo. O creme ajudava muito e ela já não sentia nenhuma dor, só prazer. Era demais ver meu pau entrando na bunda de minha amiga, ou melhor, na mulher de meu amigo. Meu saco batia em sua buceta ensopada. Fui acelerando o ritmo, acelerando até que não agüentei e gozei forte, uns três ou quatro jatos de pôrra. Larissa gozou novamente, dando pequenos espasmos nas pernas e esticando-as. Fiquei com o pau ainda duro dentro de seu cu por muito tempo, até que ela começou a se afastar para tirá-lo. Quando saiu, ficou um buraco muito grande, como se a tivesse arrombado. Ela deitou-se de lado, passou a mão na bunda, que estava melada de meu sêmen e brincou dizendo:

“- Se eu fumasse, essa seria a melhor hora prá um cigarrinho, né!”. Veio até mim e me beijou suavemente na boca e disse:

“Nossa, você mete muito bem! Não é a tôa que a Taty não larga do seu pé! Acho que nunca tinha gozado antes com sexo lá atrás!” Olhei bem prá ela e disse:

“-Também, com uma mulher como você, até gay quer voltar a ser homem!” Ela riu e me abraçou, encostando aqueles peitos lindos contra meu peito nu. Já estava ficando perigoso nosso sumiço e resolvemos voltar. Nos vestimos rapidamente e saímos em direção ao mercado próximo, para termos um álibe de havermos saído para comprar algo caso Taty perguntasse. Chegamos em casa e ninguém nos perguntou nada, pois todos estavam dormindo. Eu e Larissa fomos tomar um banho rápido, cada qual em um banheiro diferente. Pouco depois anoiteceu e todos acordaram, sem que nenhum problema ocorresse. Ficamos até domingo na casa e não transamos mais nesses dias.

Continuo a comer Larissa, ao menos uma vez por mês, sendo que na última vez, com a presença de Gustavo, história que conto em outra oportunidade.

Espero que tenham gostado, assim como eu gostei muuuuuuuuuito!rsrsrs

Abraços!

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Comentários

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CABEÇA GRANDE PARECENDO UM COGUMELO? ELA SOLTOU LÁGRIMAS? O CU FICOU ARROMBADO, COM UM BURACO GRANDE? AH! VAI,, CONTA OUTRA, VAI!

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NOSSA É QUE MEU MARIDO É MUITO FEIO,NARIGUDO BARRIGUDO E NENHUMA MULHER QUER TRANSAR COM ELE....É UMA PENA!

MAIS MORRO DE VONTADE DE IR NO SWING

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