Meu Amigo me Amava - Capítulo 85

Um conto erótico de Multiplosex
Categoria: Homossexual
Contém 3429 palavras
Data: 11/09/2010 15:37:09

Meu Amigo me Amava – capítulo 85

Fortes Emoções – Reta Final

Na vida todos nós passamos por coisas ruins, decepções, mágoas, isso é normal e acontece na vida de todos. A lição que temos que tirar desses percalços são os meios que percorremos, os caminhos que nós trilhamos que nos levaram a isso, e num novo dia, tentar pelo menos fazer diferente, não cometer os mesmos erros, por isso a vida é uma escola, por que em cada novo dia aprendemos coisas novas, e temos que separar aquilo que nos faz bem, aquilo que é o correto daquilo que não é correto.

O Jhonny passou por terríveis problemas isso é fato, e quando eu digo terríveis problemas foram desde a relação dolorosa dele com o Estevão até o baque de saber a verdade sobre a sua história. Mas isso não significa que ele se prevaleça disso para se tornar uma pessoa agressiva, destemperada, até mesmo cruel, logo com uma pessoa que sempre fez tudo para ajudá-lo, que sempre esteve ao seu lado, que foi o meu caso. Como ele mesmo sempre me dizia, a vida é feita de escolhas e por mais que a vida nos ofereça sempre limões, isso não justifica que nossa vida tenha que ser azeda, ácida, pelo contrario, temos que fazer dela algo bom, doce, não nos deixar amargurar pelos problemas, e eu sei que sou uma prova disso, tenho uma vida comum, cheia de dificuldades e problemas como milhares de pessoas, porém não me deixo abater, sei que não sou um exemplo de pessoa alegre, divertida, muito pelo contrario, sempre sou muito fechado, meu masoquista, curto sofrer sozinho, me faço de forte, acho que ninguém é obrigado a saber nem a carregar comigo meus problemas, talvez esse sempre seja o meu erro. A vida me ofereceu dois amigos, dois amigos no sentindo maiúsculo da palavra mesmo, porém totalmente diferentes, primeiro veio o Pedro que do nada apareceu no escritório onde eu trabalho, totalmente inexperiente, eu o ensinei assim como ensinaria a qualquer um tudo o que aprendi, dessa amizade nasceu algo estranho, como disse uma certa vez por mais que tentamos nos esconder, por mais que pensamos que somos capazes de esconder quem verdadeiramente somos, sempre existe um com um olhar mais apurado, com uma sagacidade que nos observa e constata nossos mais íntimos segredos, e assim foi o Pedro, eu não precisei dizer nada, demonstrar nada, ele ao me observar, constatou que eu curtia homens, e além de ter descoberto o meu maior segredo, algo que escondo de mim mesmo, ele se disse apaixonado por mim, na sinceridade, na coragem, algo que eu nunca seria capaz de dizer a homem nenhum, algo que na verdade eu nunca disse. Já o Jhonny veio depois, apareceu em minha vida também do nada, um vizinho, quando o vi pela primeira vez num sábado ensolarado, com uma cara fechada, em frente a sua casa, jamais pensei que aquele vizinho, aqueles vizinhos na verdade se tornassem num pouco espaço de tempo pessoas tão íntimas, uma nova família na verdade, e principalmente que eu fosse me envolver tão intensamente com o Jhonny.

Porém, o Jhonny mudou, mudou muito, e nem eu que pensava que o conhecia estava lhe reconhecendo mais, estava se tornando uma metralhadora giratória de novidades bombásticas, de atitudes desesperadas que estavam me desconsertando por completo, e o pior me ferindo mortalmente, pedir a Alessandra em casamento, me agredir com palavras, tudo isso já estava passando dos limites, agora a sua atitude desta noite foi o ápice, o estopim para me desequilibrar por completo, o Jhonny incade a casado Pedro, completamente transtornado ele exige que eu saia, e eu fui até a casa do Pedro para saber como ele estava PIS não foi trabalhar, lhe enviei torpedos, e-mails e nada de responder, fiquei preocupado e fui até sua casa e inesperadamente acontece o encontro dos dois, na verdade pela primeira vez estamos nós três juntos, o triangulo, sem ninguém para incomodar, nascia nesse dia o inicio de uma conversa que iria mudar definitivamente o rumo deste triangulo.

Jhonny - Vem Breno, vamos embora daqui cara. Ele não ama você põe isso na sua cabeça, ele te usa o tempo todo, ele te manipula cara pra vcs sempre acabaram na cama fazendo sexo, isso não é amor cara, isso é jogo, isso é golpe. Vem comigo Breno.

Pedro - Cara eu nunca me meti na sua vida, mas agora você invadir minha casa, falar mal de mim na minha cara já é demais.

Breno - Parem com isso por favor.

Pedro - Cara ou você sai daqui por bem, ou.../

Jhonny - Ou você vai fazer o que? Vai me bater seu merda.

Nisso o Jhonny e o Pedro começam a se agarrar na minha frente.

Breno - Parem com isso por favor porra, que merda é essa.

Jhonny - Me larga Pedro, tire suas mãos de mim cara, eu não quero briga, eu só não acho justo você ficar manipulando o Breno cara, ficar fazendo dele um fantoche.

Breno - Ninguém me manipula Jhonny, solta o Pedro cara, pare com isso, o que deu em você.

Pedro - Jhonny por favor, amanha a gente conversa, agora se acalme cara eu não quero brigar com você cara, se acalme.

Jhonny - Já fiquei calmo demais, eu já te aturei demais cara, chega. Breno vem comigo cara, sério, eu sabia que se você não estivesse na facul e nem na sua casa, eu tinha certeza de que você estaria aqui, na casa desse filho da mãe, que só aproveita de você cara, só sabe te usar pra sexo, só isso.

Pedro - Breno na boa o cara ta me ofendendo na minha casa, minha paciência está se esgotando.

Jhonny - Larga minha roupa porra, me solta cara.

O Jhonny bruscamente se desvencilha das mãos do Pedro que o segurava pela camisa, todo vermelho e suado ele decide partir pra cima do Pedro que se esquiva. Eu tento segurar o Jhonny e caímos os dois no sofá, o Pedro se altera ainda mais.

Pedro - Jhonny eu não quero brigar com você, se não estouraria sua cara de porrada cara, mas não vou fazer algo e me arrepender depois. Agora paciência tem limites e a minha está se esgotando.

Breno - Jhonny para com isso cara, vem, vamos embora.

Pedro - Não cara, você não vai embora com ele. Breno quem ele pensa que é cara pra querer mandar em você assim. Breno leke para de querer sempre proteger esse marmanjo, olha a idade dele Breno, olha o corpo desse cara. Breno ele não é criança cara, ele é mais velho do que você, e desde que ele entrou na sua vida só trouxe problemas, só te envolveu em rabudas cara.

Jhonny - Cala a boca cara, o que você sabe da minha vida, o que você sabe dos meus problemas cara? Você não sabe de nada.

Pedro - Brother eu não tenho raiva de você, na verdade não tenho nada contra você, eu quero entender o por que de você entrar assim na minha casa, querendo exigir que o Breno saia daqui com você, querendo me agredir leke, me diz, eu quero entender isso. Cara na boa se fosse outra pessoa eu já teria arrebentado de porrada, só não fiz isso contigo por que iria me arrepender depois, e eu sei ser grato. Não pense você que eu esqueci aquele dia que tu me ajudou, que me levou pro hospital quando eu estava mau por que eu não esqueci não velho.

Jhonny - Cara você confundi o Breno. Tu que faz da vida do Breno um inferno cara.

Pedro - Eu cara, da onde você tirou isso, logo do cara que mais gosto, do cara que sempre me ajudou.

Jhonny - Fala Breno, fala a verdade pra ele, aproveita vai. Fala que ele só te usa, só sabe fazer sexo com você, fala cara.

Breno - Jhonny o que você pretende com isso.

Jhonny - Não sei... Cara eu só não agüento mais essa situação. Breno cara eu gosto de você de verdade, esse cara.../

Pedro - Esse cara o que Jhonny.

Jhonny - Breno acorda cara, ele é um segundo Estevão, ele só sabe te usar.

Pedro - Cala a boca muleke, sai da minha casa. Sai.

O Pedro se altera e vem pra cima do Jhonny que estava no sofá sendo segurado pro mim, numa ira de ódio, o Pedro arranca com tanta força o Jhonny do sofá que chega me elvar junto e eu bato forte de costas na parede, o Jhonny empurra o Pedro que cai no chão, o Pedro volta do tombo e dá um soco na cara do Jhonny, os dois começam a rolar no chão, eu fico ali ainda sentindo as dores da queda vendo aquela briga ainda meio atordoado. Não tento mais separar, eu sinceramente fiquei meio aéreo, confuso mesmo, minha cabeça começou a rodar, eu pego minha mochila e saio da casa, eles ali cheios de ódio um do outro, acho que nem observaram minha ausência. Na rua vou caminhando, sem saber ao certo onde eu estava, sério mesmo, me senti num estado indescritível, parecia que meu corpo estava ali, mas eu não. Nesse dia eu ando muito, muito mesmo até que chego próximo a praia, decido me sentar na calçada, pegar um fôlego, nem penso na briga dos dois, nas duras palavras ditas um pro outro, na cobrança, em nada, sinto um vazio, não senti dor, apenas um enorme vazio, me sinto sem rumo, sem chão, sem um apoio. Naquele momento eu pude perceber que estava sozinho, não tinha família para dividir nada, meus amigos que sabiam os deixei caindo aos tapas, eu me escondia de mim mesmo, como eu me senti só nesse dia.

Sentado na calçada e olhando o mar naquela noite decido tomar uma decisão na minha vida, estava cansado de tudo isso, das dúvidas, dessa relação doentia, passional entre eu, Jhonny e o Pedro. Decido ir para casa, lembro me que não chorei, na verdade fiquei em estado de choque, não acreditando naquela cena horrível, o Pedro e o Jhonny se engalfinhando feito animais, e por minha causa. Fico na cama e demoro muito a pegar no sono, fico a madrugada inteira acordado, me revirando na cama, pensando em tudo aquilo, principalmente depois na minha reação de sair, deixando-os ali, mas depois vi que havia fito o melhor, se permanecesse ali tomaria partido de um contra o outro e seria bem pior, se eles tinham suas indiferenças para resolver que as resolva sem me por no meio, talvez tenha sido muito egoísta, mas achei que fiz o melhor, mesmo agindo contra a todas as minhas convicções.

No outro dia chego no serviço mal, vejo a Alessandra ainda exibindo sua aliança, até que logo chega o Pedro de óculos escuros, quando ele chega procuro me afastar, não estava querendo discutir tão cedo, além do mais não tinha pregado o olho durante toda a noite e isso me deixou péssimo. O Pedro mal chega cumprimenta o pessoal e me pega pelo braço forme.

Pedro - O que foi aquilo ontem leke?

Eu não reajo, não falo nada, apenas fico o olhando e meus olhos enchem d água, não de tristeza, mas de saturação, estava cansado dessas idas e vindas, indecisões, estava na hora de dar um basta em tudo isso, estava na hora de fazer minhas escolhas.

Breno - Está satisfeito agora? Brigou bastante, bateu bastante Pedro?

Pedro - Você está louco muleke, ele que invadiu minha casa, ele que veio igual a um louco para me agredir, me ofender, você queria o que cara, queria que eu engolisse tudo aquilo, que eu aceitasse seus desaforos?

Breno - Pedro eu não quero nada, cara eu não sei de nada, só sei que não agüento mais, não suporto, já não tenho mais forças mais argumentos pra nada, eu estou cansado Pedro, eu estou no meu limite.

Pedro - Calma pow... Também não é assim né?

Breno - É assim sim cara. Desculpas mais uma vez.

Pedro - Mas você não fez nada cara.

Breno - Por isso mesmo Pedro, por que não ter feito nada, por eu sempre não fazer nada essa é a grande verdade.

Pedro - Breno que isso cara, o que está acontecendo contigo, que cara é essa que passividade é essa cara, esse não é você leke, o que foi?

Breno - Estou cansado só isso.

Logo chega o Maurício, entramos no escritório, o dia mal começa e ele chega nao minha mesa explodindo.

Maurício - Breno cara onde estão as planilhas orçamentária da empresa do Castilho Morais cara, eu te pedi depois do almoço essas planilhas e os balancete dos funcionários que entrarão de férias este mês que iria enviar pro e-mail da sua chefe de departamento pessoal hoje cara e você não colocou na minha mesa, está salvo no PC pelo menos.

Breno - Desculpe Mauricio eu esqueci completamente.

Mauricio - Isso não pode acontecer cara, eu sabia que isso iria acontecer mais cedo ou mais tarde. Cara se não está conseguindo dar conta do trabalho e da faculdade ao mesmo tempo, por que sabemos que é puxado, cara pede pra sair.

Breno - É isso que você deseja não é Mauricio, me ver pelas costas, por que aqui sou uma ameaça pra você não é?

Mauricio - Você... ameaça pra mim. Acorda Breno, você não passa de um auxiliar administrativo, com algumas responsabilidades mas um auxiliar administrativo e só.

Breno - Bem mais competente do que você eu suponho. Por que caso você não saiba Mauricio essas planilhas tem que ser feitas pelo chefe do escritório, mas você não sabe fazer não é, por que todos aqui tem cursos, pelo menos o técnico em contabilidade, mas você..., você é formado em direito, formado apenas, é um bacharel mas só isso, por que nem a carteirinha da OAB você tem, por que nem na prova consegue passar.

Mauricio - Você é muito abusado muleke.

Breno - Sou sim, e pra seu governo seu otário eu já fiz a porra das planilhas e enviei pro e-mail da empresa, não coloquei na sua mesa e nem mandei pro seu e-mail por que estou cansado de fazer as coisas e no final quem recebe os méritos são você, por que eu divido que você tem a honestidade de dizer a seu Nestor que quem faz essas planilhas, quem faz balanços dentre outras coisas somos nos aqui seus subordinados, que te carregamos nas costas.

Mauricio - Ninguém me carrega nas costas cara, eu estou aqui pela minha competência.

Breno - E que competência, nossa. Mauricio você é chefe desse escritório simplesmente por que é o sobrinho do seu Nestor. E no Brasil ainda prevalece o parentesco, o nepotismo, dificilmente uma pessoa que ocupa um cargo importante numa empresa, ainda mais num escritório de contabilidade não é ou um indicado de confiança, ou um próprio parente como é seu caso.

Mauricio - Você é um muleke mesmo. Cara, você acaba de receber uma advertência.

Olho pra todo mundo em volta do escritório e todos ficam pasmos, não acreditando na minha atitude, porém o que mais me irrita é a reação do Pedro que não diz nada, fica parado e mudo. Me aborreço pego minha mochila e saio do escritório, não havia mais clima para trabalhar aquele dia.

Mauricio - Volta aqui Breno ou vai perder o dia também.

Breno - Pega a advertência, esse dia de serviço e enfia tudo no seu cu seu desgraçado, coisa que aliás eu sei que você gosta e muito.

Pedro - Breno volta aqui cara.

Breno - Me solta Pedro, me deixa por favor.

Saio do escritório, isso já umas oito e meia da manha, quase nove, pego o buzão mas não vou pra casa, desço próximo a praia, sento num quiosque e peço um suco de laranja, ponho a mochila na mesa e fico olhando pro mar, pensando na minha vida, na verdade estava me sentindo bem, me senti aliviado em dizer aquelas coisas para o Mauricio, coisas que estavam engasgada na minha garganta há 3 anos. Derrepente levo um susto quando olho pra rua. Eis que para o Robertinho, estava naquele carrão e me reconhece, logo ele estaciona e vem todo sorridente.

Robertinho - Fala show e aí cara, nem online tenho te visto mais, quanto tempo.

Breno - Tudo bem cara.

Robertinho - Tudo indo e contigo, diz aí a boa garoto perfeitinho.

Breno - Eu não sou perfeitinho cara, pelo contrario.

Robertinho - Ah fala sério leke, um garoto todo educado, não bebe, não fuma, faz faculdade, deve ser o orgulho da mamãe. Diz aí matando serviço, não vai trabalhar hoje?

Breno - Briguei com meu chefe, mandei ele pra aquele lugar e meti o pé.

Robertinho - Que isso show, ta maluco, quer perder o trampo meu irmao.

Breno - Pow cara se tu soubesse da minha vida.

Robertinho - Bom show conta comigo na boa, sei que posso parecer pra você um leke vida louca mas de boa, te tu é maneiro, acho que o leke mais centrado que conheço.

Breno - Eu centrado.

Robertinho - Sim show, leke perfeitinho.

As palavras do Robertinho me chamando de perfeitinho, a briga de ontem, a discussão com o Mauricio no trabalho, tudo isso começaram a vir em minha cabeça como flashes, começa uma dor de cabeça insuportável.

Robertinho - Está tudo bem leke.

Breno - Não cara, eu não estou bem, eu não agüento mais estar bem entende.

Robertinho - Cara o que está havendo, eu posso te ajudar.

Breno - Não, ninguém pode me ajudar, ninguém cara.

Robertinho - Show que foi leke, calma ae. Qual o problema?

Breno - O problema é que eu sou gay cara, eu não sou o leke perfeitinho que você pensa que eu sou, eu sou gay, gay você entende, e ninguém pode me ajudar, a minha vida não é perfeita é um inferno, um inferno. Agora você sabe, pode meter o pé e vazar daqui, por que eu não sou normal, não sou.

Levanto da mesa e saio, deixo os dois reais do suco na mesa, pego minha mochila e saio pelo calçadão da praia, o Robertinho fica ali com maior cara de ameba não entendendo nada,

Na revelação bosbástica

Continua...

Galera estou muito feliz, ontem recebi o boletim mensal do site casa dos contos e a série de contos ‘meu amigo me amava “ ficou entre os mais comentado no site, veja a listagem abaixo:

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Três contos entre os mais comentados, justamente neste reta final me deixa imensamente feliz.Galera eu não estou cansado, desanimado, escrever aqui no site não é nada doloroso pra mim, muito pelo contrario, gosto de estar aqui, mas agora estou em reta final, daqui duas semanas começam as provas, o trabalho de final de curso me estressando dentre outras coisas ainda tem meu problema pessoal, bom final de semana pra todos e até o próximo capitulo.

Meu e-mail é : multiplosex@hotmail.com

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Comentários

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Parabéns Breno! Como sempre seus contos são fantásticos! Quee drama, hem?! ... Muito ótimo mesmo :D

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humm vamos tentar colocar mais um conto nos mais comentados :P

Ta ficando rebelde em breno!(mauricio)!! kkkkkk

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mais um sinal pra vc continuar a escrever mesmo q ja esteja nessa bendita reta final tem q ter muito mais

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Ótimo! Como sempre o melhor Breno! Bom final de semana pra vc tbm.

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Muito interessantes os teus contos. Não os tenho cmentado por falta de algo edificante para te dizer. Mas, lendo este agora, lembrei-me de algo que li n livro "A segunda vitória", de Morris West:"Todos nós somos mais fortes dodq ue julgamos. O que nos falta, às vezes, é um amigo em quem nos apoiarmos" Creio que o ato de escrever o conto está te proporcionando uma válvula para deixar sair a pressão interna que sentes. Espero que encontre um amigo neutro, que não te cobre afeto, apenas te ofereça ouvidos atentos e ombros amigos.Quanto a assumires tua bissexualaidade, quem sabe isto não venha a diminuir tuas pressões. Creio que tanto Johny quanto Pedro te amem, mas não conseguem lidar com o sentimento e com tuas reações. Tente ser imparcial quanto a eles. Seria muito agradável se ambos pudessem se enxergar como amigos teus que te amam e viessem a se entenderem também. Desejo-te toda a felicidade que mereces.

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esqueci.. adorei o começo do conto.. suas palavras saum taum bonitas e inteligentes .. parabéns...

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ufa! rapaz q situação... naum sei como tu guenta... a historia ta emocionante eu fico at arrepiado..

nota dez mto bom, otmo...maravilhoso...

aee galera!! vamos levar o breno ao topo da parada esse mes....

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