vizinha do cunhado

Um conto erótico de josearmandopinto
Categoria: Heterossexual
Contém 1541 palavras
Data: 07/09/2010 13:41:57
Assuntos: Heterossexual

Tudo começou quando minha mulher viajou junto com o irmão, a cunhada dela e as crianças para visitar minha sogra (credo). Como eu nunca me dei bem com a jararaca fiquei para poder cuidar dos cachorros, enfim por uma semana teria apenas a companhia do meu fiel amigo. Às vezes até que é bom, só para mudar um pouco de rotina. Enfim a nova rotina seria trabalhar durante o dia, voltar para casa, tomar banho, dar comida para meu cachorro e depois ir até a casa do meu cunhado para tratar o cachorro dele. Eu seria o último a jantar.

Próximo a casa dele morava um casal com quem eles tinham muita amizade, quer dizer, amizade com a mulher do casal, por que o cara ou estava trabalhando, ou estava bêbado. Já a mulher dele vivia na casa do meu cunhado de papo com os dois, por conta disso eu e minha mulher acabamos por fazer certa amizade com ela. A filha dela de 10 anos também foi junto com meu cunhado.

Ela viva reclamando do marido e certa vez disse que minha mulher e minha cunhada é que tinham sorte, pois tinham maridos decentes. Apesar dessas conversas nunca percebi qualquer insinuação dela para meu cunhado ou para mim. Ela também nunca me chamou a atenção, apesar de não ser feia, acho que é por que sempre estava pouco ou nada “produzida”.

Voltando aos cachorros tudo rolou normal até a terça-feira (minha mulher viajou no sábado de manhã), ou seja, foram 3 dias na mesma rotina, lá pelas sete da noite dar comida para os cães.

Porém na terça cheguei um pouco mais tarde, lá pelas 20:30, e lá estava eu dando comida para o cachorro do meu cunhado quando ouvi o portão abrindo, achei estranho e fui verificar, para minha surpresa era a vizinha, mulher do cachaceiro, dizendo que iria apenas dar uma olhada se não estava faltando água nas flores. Abri a porta e deixei-a entrar, ao passar por mim vi que estava com o cabelo molhado, cheirando a banho e muito arrumadinha para quem iria apenas molhar as plantas, então perguntei se as plantas mereciam tanta preocupação assim, ela não respondeu. Dei uma boa corrida de olho e vi que estava com um vestido de tecido fino, daqueles que deixam a gente perceber o que está por baixo e o que estava por baixo era uma calçinha bem enfiadinha na bunda, ressaltando um bumbum que ainda não havia notado. Dei uma olhada lá fora, voltei e fechei a porta, mal intencionado e de pau duro fui até a área de luz onde ela estava aguando uns vasos, esperei ela se virar e sem dar tempo para reação meti-lhe um beijo de língua forçado e fui empurrando-a até a parede, para que sentisse meu pau duro por baixo da roupa. Ela resistiu me empurrou e começou a reclamar, meti-lhe outro beijo dessa vez mais longo, ela acabou soltando o regadorzinho que tinha na mão e aí acabou a resistência, me puxou de encontro a seu corpo, se esfregando no meu pau duro. Peguei-a pela mão e fomos até o sofá, antes de continuar ela me fez jurar que seja lá o que acontecesse naquele dia ficaria somente entre nós. Ficou convencida após eu dizer que se ela abrisse a boca eu nem sei o que faria com ela e ainda confessou que foi lá para me provocar, dito isso foi a vez dela atacar, me empurrando para o sofá. Puxou minha bermuda e a cueca para baixo e literalmente engoliu meu pau, fiquei surpreso com a destreza dela para chupar meu pau, ela sumia com meus 16 cm facilmente, só parou para me dizer que fazia 6 meses que não fazia sexo e 3 anos que não chupava o pau do marido dela, então eu respondi, vou acabar com seu atraso. Puxei seu corpo por cima do meu, empurrei seu vestido para cima, puxei a calcinha de lado e iniciamos um sessenta e nove delicioso. Aquela mulher era uma delícia, cheirosa, lábios carnudos e um belo grelo, chupei tudo aquilo com o cuzinho rosado dela bem na minha cara, no qual eu coloquei a pontinha do meu dedo. Só de pensar em comer aquele cú meu pau quase estourava. Não demorou muito para ela gozar, o que fez esfregando sua xoxota na minha cara, grunhindo e gemendo. Depois disso a mulher ficou doida e eu fui no embalo, nem lembramos de camisinha. Ela se desvencilhou de toda a roupa, ajoelhou, me disse que hoje ia se acabar naquele pau e voltou a chupar. Agüentar como, nem falei nada, logo depois simplesmente esporrei na boca dela, sem nenhuma surpresa ela continuou chupando meu pau prazerosamente, com ele todo na boca, no fim sem dizer nada se levantou, foi no banheiro lavou a boca e passou creme dental com os dedos, aproveitei para tomar um fôlego. Ficamos conversando por algum tempinho, ela me contou que seu marido só transava quando não estava bêbado, o que acontecia poucas vezes por ano, porém até então ela nunca teve coragem de traí-lo. Disse que não chupava mais ele por falta de vontade e que ele não chupava ela a mais de 10 anos. Perguntei se ele já havia gozado na boca dela, ela disse que ele achava isso errado e nunca fez, mas que sempre foi uma tara dela e que gostou muito quando eu gozei sem avisar. Também perguntei se já havia dado aquele cuzinho lindo, ela disse que não, dei um sorriso maroto e ela desconversou. Disse que estava preocupado por estar sem camisinha, ele me tranqüilizou tanto sobre gravidez quanto a qualquer doença. Foi pouco mais de meia hora papeando, até que ela se deitou de bruço e começou a lamber meu pau, depois chupar de leve e depois engoliu novamente, a coisa acabou caminhando para outro 69, que durou até ela gozar novamente, da mesma forma que dá primeira vez. Depois de gozar sentou no meu pau e começou a cavalgar, a danadinha mexia bem, não tão bem como minha mulher, mas sabia fazer direitinho. Aproveitei para chupar sua boca, sua língua, seus peitinhos pequenos e durinhos, com mamilos pontudinhos, de vez em quando voltávamos ao 69 e depois ela cavalgava novamente, virei ela de quatro, meti com força, batendo minha virilha na sua bunda, enfiando a ponta do dedo no cuzinho,chupando sua orelha, sua boca, mordiscando sua nuca, mudamos de posição e ela sentou de frente com meu pau todinho dentro, voltei a pegar ela de quatro, deitei ela sobre o encosto do sofá, dava a altura certinha, comi de frente, por trás e de frango assado gozou mai uma vez. Toda vez que gozava ela endoidecia. Depois de gozar ela queria chupar meu pau e eu disse que ela tava me devendo, que eu ia comer o cuzinho dela. Ela não queria, mas convenci quando disse que se doesse eu parava. Comecei lambendo aquele cuzinho rosado na posição de frango assado, depois fui enfiando o dedo lentamente, sempre lubrificando com saliva, bem tranqüilo, sem pressa. Acho que levou mais de meia hora até eu conseguir colocar dois dedos sem ela reclamar, foi quando botei meu pau na portinha e lentamente empurrei para dentro, todinho. Quando ela percebeu que encostei meu saco na sua bunda ela sorriu e disse: Serviço bem feito, quase sem dor. Eu já estava com dor no saco de ficar tanto tempo de pau duro sem gozar, mas antes de gozar quis aproveitar bem, ela também, já que ficou massageando a xoxota e gozou novamente quando eu já estava socando com força, quando gozei foi com muita força, meu saco batia na sua bunda fazendo um barulho delicioso. Ficamos ali, nos beijando, até meu pau sair de dentro dela todo amolecido. Perguntei se o marido dela percebeu que ela saiu, ela só respondeu que estava bêbado e dormia feito um porco. Tomamos banho, esperamos secar sem toalha mesmo.

Fomos de volta para o sofá e chupei aquela buceta tesuda até ela gozar mais uma vez. Ela perguntou se eu ainda agüentava mais uma gozada, eu falei tenta. Ela caiu de boca, demorou um pouco, mas ele ressuscitou, dei certa canseira nela, mas consegui novamente gozar naquela boca insaciável. Fomos embora felizes, já de madrugada, eu estava tão esgotado que de manhã perdi hora do trabalho. O chefe veio me perguntar se havia algum problema, pois eu estava pálido e com olheiras, respondi que tive uma disenteria a noite, mas que trabalharia normalmente. Além da bela trepada ainda ganhei moral com o chefe.

Na quarta, quinta e sexta repetimos a maratona sexual, na sexta de presente ganhei mais uma vez o cuzinho.

Na volta do pessoal nem um pio, sempre que ia a casa do meu cunhado e ela estava lá não havia o menor sinal que tivesse ocorrido algo entre nós, esse foi o trato.

Vez por outra ainda nos encontramos, até hoje ela nunca traiu o marido com outro cara, apesar do cara ter brochado de vez. Disse que nunca vai se separar dele, por dó. Continua adorando quando gozo na boca e aprendeu a gostar de dar o cuzinho rosadinho.

O mais interessante que para ambas as partes é apenas sexo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive kjhfdjkgjfskjadfsd a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários