Minha enteada Flavinha

Um conto erótico de Teixerinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2592 palavras
Data: 07/09/2010 01:22:04

Estou no terceiro casamento, conheci minha esposa atual ela era separada e tinha uma filha, cinco anos na época, passamos a morar juntos e tratei Flavinha como se fosse minha filha. Uma pequena moreninha, olhos verdes cabelos negros lisos e longos. Uma graça de menina. Minha esposa sempre a tratou com liberdade e naturalidade tomava banhos todos juntos, eu, ela e Flavinha. Andávamos nus dentro de casa e minha esposa sempre respondia a todas as perguntas de Flavinha, nunca a deixava curiosa ou com dúvidas.

Assim fomos criando Flavinha que cresceu e foi ficando maior, acompanhei sua adolescência e puberdade. Desenvolveu-se muito rápido, vi seus pelos pubianos nascerem, seus peitos que a cada dia foram ficando mais generosos, seu corpo se formando de menina para mulher. Sempre conversando abertamente e dentro do respeito, quando já estava com 18 anos ela começou a conversar mais comigo que com a mãe, principalmente assuntos da sexualidade.

Nunca tinha desejado ou pensado em algo diferente com ela, tratava-a como se minha filha fosse. Um dia ela me perguntou se já tinha feito sexo com uma mulher mais nova, respondi que sim, ela perguntou a idade, disse que uns quatro ou cinco anos mais nova que eu. Ela perguntou se já não tinha desejado fazer sexo com uma mulher mais nova ainda? Perguntei depende o quanto mais nova, pois já estava com 40 anos. Ela me olhou e na maior cara de pau me disse com uma menina uns 18 anos. Olhei para ela e disse: Tá maluca menina, uma menina dessa idade é cadeia! Mas nem me passou pela minha cabeça que seria ela a menina interessada em fazer sexo comigo. Ela disse: Só se ela falar para alguém, mas se ficar em segredo entre você e a menina não teriam problema. Perguntei quem seria a menina interessada em fazer sexo com um homem tão mais velho? Ela disse que andou lendo uns contos em sites e que ficou curiosa sobre fazer sexo, depois de ler muito achou que homens mais velhos saberiam dar mais prazer para as mulheres e que ela pensou que se um dia quisesse fazer sexo queria que fosse com um homem bem mais velho para poder aprender direitinho.

Olhei para ela e disse que era um pensamento dela e que ela deveria fazer sexo assim que se senti se pronta, mas perguntei por que ela me perguntou aquilo e ela respondeu que pensou em querer fazer sexo comigo, já que não era parente dela de sangue, que eu era um homem maduro e resolvido, bem servido, vasectomizado (pois ela sabia que sua mãe não tomava anticoncepcional e nem eu usava camisinha), que não teria problemas de engravidar além de ser mais natural e que achou muito interessante os contos de incesto que andou lendo.

Olhei para ela e disse que era loucura dela que deveria esquecer o assunto, não fiquei bravo com ela, pois como disse sempre conversamos abertamente sobre tudo com ela, sempre orientado e esclarecendo. Disse que ela iria encontrar a pessoa certa para sua primeira relação, mas que antes deveríamos levá-la ao ginecologista para exames, orientações, etc.

Os dias se passaram e comentei com minha esposa sobre a conversa de Flávia comigo, ela me olhou espantada, perguntou o que tinha respondido, contei a ela e ela ficou pensativa e também foi conversar com ela somente as duas. Minha esposa resolveu marcar um ginecologista para Flávia. Porém no dia de ir ao ginecologista minha esposa não pode levá-la, tive que eu ir levá-la no ginecologista, ela consultou, fez algumas perguntas para o médico que solicitou uns exames de sangue e urina, ele quis examiná-la, mas ela disse que era virgem e que não queria ser tocada ainda por outro homem antes de perder a virgindade. Fiquei excitado com aquela conversa, entramos no carro e fomos para casa, ela perguntou se eu já tinha pensado no assunto de fazer amor com ela, falei que não. Ela disse o que tinha conversado com a mãe dela, falaram do meu desempenho na cama, perguntou como era a sensação de fazer sexo, ser penetrada, etc. Conversou também a respeito dela querer perder a virgindade com o padrasto dela, que era eu. Minha esposa falou que isso é um tabu na nossa sociedade, além de ser perigoso para nós, principalmente para mim no caso. Mas ela afirmou categoricamente que queria fazer comigo, a mãe dela disse então que não iria se importar se esse era mesmo o desejo dela, mas que não se envolveria que ela e eu teríamos que resolver isso e desde que ela não fica se sabendo de nada.

Disse a ela que isso era estranho e que iria pensar com cuidado. Ela me deu um beijo no canto da boca e colocou a mão em meu pau sobre a calça e ficou esfregando para cima e para baixo enquanto dirigia para casa. Abriu meu zíper e puxou para fora e ficou punhetando. Meu pau pulsava na mão dela que mal conseguia envolve-lo. Abaixou se e ensaiou um oral, lambendo ele e mexendo com a mão até que gozei na boca dela, ela fez cara de nojo e pegou guardanapos que uso no porta-luvas e me limpou e guardo meu pau dentro das calças novamente.

À noite fiz sexo como nunca tinha feito com minha esposa antes, ela perguntou de onde veio tanta excitação, contei para ela a conversa com Flavinha e ela perguntou o que tinha decidido, falei que não tinha decidido nada ainda, ela disse que a menina me amava, queria fazer comigo e que ela não se importaria, já que sempre jogamos limpo um com o outro e sem segredos. Que o que eu decidi-se ela apoiaria, mas que não se esquece do amor entre nós os três.

Fiquei com aquilo na cabeça e meu pau começava a ficar duro, não agüentava mais a excitação, tive que me masturbar várias vezes pensando na Flavinha. Fui ler alguns contos de incesto, li vários e mais punheta.

Ela se insinuava cada dia mais, não andava mais pelada em casa, só com roupas sensuais e sempre me provocando, se esfregava em mim, sentava no meu colo e ficava mexendo sua bunda em cima do meu pau que ficava duro e ela encaixava no meio das pernas. Suas pernas estavam grossas bem roliças, sempre sem calcinha e normalmente de saia. Quando meu pau ficava duro ela procurava encaixar na xaninha dela, sentia aqueles lábios de sua gruta virgem esfregando sobre a cabeça de meu pau, a mãe dela olhava para nós e dizia para irmos para um quarto acabar com aquilo logo. Enquanto ela rebolava sobre meu colo virava a cabeça para trás e ficava me beijando no pescoço e me acariciando até que não agüentava mais e gozava no meio das pernas dela. Meu pau estava doendo de tão duro e vontade de penetrar aquela vagina, mas não deixava ir adiante.

Um dia de manhã cedo estávamos sozinhos em casa, eu deitado na cama ainda dormindo nu, minha esposa tinha saído para viajar e ficar dois dias fora. Acordei com Flávia deitando ao meu lado, completamente nua, xoxota raspada, ela deitou ao meu lado e me abraçou e me chamou de paizinho lindo e gostoso. Falou na maior cara de pau que seria o dia D. Olhei para ela e ela me beijou na boca e deitou sobre meu peito, senti seu corpo nu sobre o meu e não resisti e fiquei de pau duro que tocou na sua xoxota nua e depilada. Não resisti mais e abracei-a e respondi seu beijo, com uma mão agarrei seus cabelos e puxava de encontro a mim, com a outra sobre sua bunda puxava seu corpo contra o meu, ficamos nos beijando e rolando na cama por um tempo até que comecei a beijar seu corpo, ela suspirou e disse que não agüentava mais esperar por aquilo. Olhei e disse que queria mesmo fazer e se agüentaria meu pau dentro dela, pois é grande, ela disse que queria sim, se eu fosse com carinho e cuidado, falei que faria com todo o carinho do mundo com ela, continuei a beijá-la na boca depois seu pescoço e desci até seus seios, grandes e generosos como os da mãe. Mamava nos seios dela e com uma mão alisava sua racha. Continuei a beijá-la e fui descendo até encontrar sua barriguinha linda e em forma, beijei sua barriga, e fui descendo em direção a testa da sua boceta. Estava linda, morena queimada do sol com marquinha do sol. Afastei as pernas dela e fui descendo no meio das suas pernas beijando o interior de suas coxas. Sempre de olho na sua racha. Fui beijando em direção aos lábios vaginais dela, com uma mão afastava os grandes lábios e com a boca procurava sua entrada, ela já estava molhada, enfiei a língua na entrada da sua vagina e ela suspirou e se retorceu na cama. Comecei a chupar e enfiar a língua com vontade naquela boceta até então virgem, chupava e mordiscava suas carnes. Ela se virou e fizemos um 69, a coloquei por cima de mim e ela ficou lambendo e chupando pelos lados meu pau enquanto me divertia em suas entranhas. Ficamos nos acariciando até que gozei na boca dela e ela na minha se retorcendo toda e pressionado suas pernas em volta da minha cabeça. Levantei e busquei um óleo para lubrificar caso tivesse alguma dificuldade. Olhei para ela suada e eu também estava todo molhado de suor. Mas o cheiro de sexo estava em nossa pele. Deitei ao lado dela e comecei a acariciá-la, passando as mãos em seus peitos e na xoxota toda molhada. Ela virou-se de costas para mim, coloquei meu pau no meio das pernas dela e fiquei esfregando na entrada da sua vagina, ela empurrava a bunda para trás de encontro ao meu pau. Com uma mão na frente do corpo dela puxava de encontro ao meu para aproveitar seu corpo. Até que em um momento meu pau encaixou na entrada da sua vagina e escorregou para dentro dela, mas ela esquivou o corpo afastando, pois ele avançou bastante na portinha chegando a cutucar seu selo. Fiquei parado com o pau encaixado na portinha e esperei ela se acalmar. Virei nossos corpos, ela de bruços e eu em cima dela, assim não poderia fugir da invasão. Com o pau na portinha de sua xaninha levantei nossos corpos puxando ela para cima e coloquei dois travesseiros embaixo dela, deixando ela com a bunda bem arrebitada para cima, expondo-se toda a minha disposição. Enfiei uma mão por baixo de seu corpo sobre a testa de sua vagina e a outra por baixo do seu peito segurei seu ombro e comecei a soltar meu corpo sobre o dela, com o peso ela não teria para onde fugir. Sussurrei em seu ouvido que iria começar a penetrá-la devagarzinho, ela começou a rebolar na cabeça de meu pau. Estávamos tudo molhados, suor, nossos fluídos, assim estava bem lubrificada, comecei a movimentar lentamente para frente e para trás, em pequenos movimentos e curtos. Fui avançando aos poucos e ela gemia e rebolava, perguntei se estava sentindo dor ela disse que sim, mas que era suportável fui enfiando mais a cada movimento avançava mais, até que senti uma resistência e ela tentou fugir, mas segurei e fiquei parado com o pau na portinha do seu selinho, sentia a pressão de sua vagina se contraindo e pressionando meu pau, principalmente quando cutucava seu hímem, ela tentava fugir e contraia sua musculatura vaginal. Falei para ela relaxar que iria colocar aos poucos e que ela contrai-se se quisesse que parasse. Ela disse empurra com força que eu quero ser rasgada, virou a boca contra o travesseiro e mordeu com força, retirei um pouco meu pau e comecei a movimentar novamente para ela relaxar, quando ela soltou a musculatura da vagina eu enfiei até o seu selinho e antes que ela contrai-se seus músculos forcei mais um pouco e a cabeça passou pelo lacrezinho dela, ela urrou e contraiu os músculos e tentava fugir, mas segurei-a e não a deixei fugir nem tirar o que já tinha entrado, ela arfava, senti um calor correndo em nossas pernas e no meu pau. Esperei ela acostumar com a invasão e fiquei parado segurando para não sair. Quando ela respirou mais calma comecei a enfiar mais um pouco, ela tentava fugir e eu segurava. Parei e perguntei se queria que parasse, ela disse que não, só esperar um pouco, pois estava rasgando ela por dentro, que meu pau era muito grande para ela. Seu canal vaginal parecia muito pequeno. Pouco tempo depois comecei a sentirela contraindo e soltando os músculos no meu pau, quando ela soltou enfiei mais um pouco. Já estava a metade dentro dela, faltava pouco para começar um vai e vem com todo o pau naquela xoxotinha recém rasgada. Ela começou a mexer levemente os quadris para os lados e eu comecei a movimentar também em sentido contrário aos movimentos dela. Após alguns minutos nesses movimentos mútuos comecei a movimentar para os lados e para frente, a cada movimento para frente ela arfava e gemia. Faltava pouco, sentia a pressão muscular, ela acelerou os movimentos e fui enfiando mais até que bati com meu corpo em sua bunda e comecei a forçar os quadris para enfiar até o saco bater na portinha. Quando senti que não tinha mais nada para entrar comecei a movimentar para trás e para frente lentamente, ela começou a se acostumar e em poucos minutos estava rebolando em meu pau totalmente enterrado em seu interior. Comecei a enfiar com força e vontade, ela começou a rebolar como uma louca e virou o rosto para trás e me pedia para enfiar tudo, procurava minha boca enquanto eu puxava de encontro ao meu corpo e enfiava tudo batendo minhas bolas no seu corpo lindo e totalmente exposto para mim. Acelerei como se nunca tinha comido uma boceta antes, no ápice da nossa foda, enquanto enfiava tudo em um ritmo muito louco ela disse que ia gozar, eu estava segurando há poucos minutos e disse que ia gozar com ela, ela pediu para gozar dentro dela, eu acelerei mais ainda até que ela começou a se retorcer e a empurrar a bunda para cima e contrair sua vagina eu gozei junto com ela e continuava a enfiar vários jatos de porra dentro da bucetinha da minha amada enteada. Enchi-a de porra, nossos líquidos escorriam pelas roupas de cama e travesseiros, finquei dentro dela e fiquei parado com o pau enterrado todinho nela, abracei-a e cai de lado virando ela de lado comigo, ficamos engatados assim até recuperarmos o fôlego. Não tinha lembrança de ter dado uma foda com aquela intensidade ainda na minha vida, falei sem pensar e sem raciocinar direito que a amava, ela olhou para trás e disse eu também te amo papaizinho. Quero ser sua mulher de hoje em diante sempre que mamãe não estiver em casa. Quero ser sua para sempre. Eu olhei para ela e disse que já era minha, nos beijamos apaixonadamente ainda grudados e totalmente suados.

Bom, foi assim que comecei minha vida amorosa com minha enteada Flavinha, essa foi a primeira de nossas transas, não sei como minha enteada agüentou meu pau, pois era muito apertadinha, até a portinha da sua racha era pequenininha, mas o amor falou mais alto.

Essa história é para você meu amor: Flavinha. Te amo.

Beijos nas xoxotinhas de plantão, meninas, se tiverem interesse me escrevam.

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Comentários

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Oque os leitores não leva em conta mas deveria levar, é o fato deque o relato por mais veridico que seja, sempre existe um pano de fundo ficticio.. Tipo: O escritor(a relata por exemplo: Que tem seios fartos enormes. ou uma barriga tanquinho, quando na verdade, esse atributo foi projetado por ele para elevar a sua altoestima e, engrandecer o seu ego de ser humano auto-eficiente, na sociedade hipocrita que vive. Você já leu um conto onde, o altor se descreve um homem de idade avançada, barrigudo, careca, pinto minúsculo, e de mal aparencia? Não, néh! O escritor relata no conto, aquilo que ele fantasia em sua mente fertil. Mesmo com veracidade em toda a roupagem do conto. Existirá sempre elementos ocultos, ou aperfeçoados de acordo com oque convém áo escritor. Ilário, em.. kkkk Mas oque faz um conto armonioso, é justamente essa ficção á-parte dos fatos corridos e relatados, na mente de quem elabora o têxto.. Parabéns pelo conto, caralhudo! rsrs

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garotas do litoral d SP e demais localidades q curtem homens mais velhos e desejam realizar fantasias e so chamar no whatsapp......

0_1_3. 9_8_8_3_8_6_7_9_0

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olha o conto e bom, mas 18, virgem ? e nao ser evamgelica ?

tipo seria mais real se ela tivesse 14,15 e 16 , ficaria melhor. porem o conto foi bom mesmo

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Ser comida em casa é mais seguro que ser comida fora. Muito bom o relacionamento, a transparência entre mãe, filha, padastro.

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adorei muito excitante..... garotas q quiserem gozar comigo e so me add no msn: loironick69@hotmail.com

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Poucos são os/as escritores(as) que realmente conhecem o assunto. O hímen fica logo na entrada da vagina, a 2-3 centímetros do local inicial da penetração. Não existe penetração sem rompimento do hímem (salvo se for complascente que, por ser elástico, dificilmente é rompido antes que a mulher dê luz - tenha filho). Outra coisa que você deve saber é que nem todas as mulheres sentem dor na primeira vez e essa dor, em geral, não dura muito não! Essa dor é mais um desconforto do que uma dor muito forte e, ela tem relação com a ansiedade e a tensão do início da vida sexual, que prejudicam a lubrificação e a dilatação da vagina. Certo?

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gostei cara do seu conto , primeiro sua enteada não e seu sangue e ela fez uma otima escolha se tiver alguma gata a fim de perder a virgindade sou coroa claudemir1962@hotmail.com

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Muito bem narrado... todos que narraste, aliás, foram bem narrados. Todos os cabacinhos que comestes rsrsrsrsrsrs Eu que vivi essa experiência da primeira penetração aos 12 anos, não senti tanta dor assim. Deu um beliscão fortinho e nada mais... até pq tava muito lubrificada e o pauzinho do menino não era lá essas coisas no tamanho rsrsrsrsrs

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parabens muito bomm leia a minh experiencia bem intereesssante

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Uma delicia seu conto..que sorte dessa garota perder cabacinho assim.. Parabéns! Nota 10

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Uma delicia seu conto..que sorte dessa garota perder cabacinho assim.. Parabéns! Nota 10

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