O marido da travesti me comeu

Um conto erótico de Dionisio DK
Categoria: Homossexual
Contém 1190 palavras
Data: 01/09/2010 16:06:18
Última revisão: 01/09/2010 16:09:34

Ele é uma delícia, peludinho, barba por fazer, pele bem branquinha, baixinho e malhado. Paulo mora na mesma rua que eu, na mesma quadra inclusive, e, volta e meia, nos esbarramos pela rua. Ele é maludo e está quase sempre de bermuda ou calça de ginástica, o que favorece ainda mais seus dotes físicos. Sempre que o encontro como o cara com os olhos, mas sei que ele não é pro meu bico, morro de medo da mulher dele. Paulo já foi michê, ao menos é o que dizem, e hoje em dia é casado com (e sustentado por) uma famosa travesti aqui da região. Ela é barraqueira e violenta, não dá mole pra ninguém e já chegou, inclusive, a dar uma tremenda surra numa biscatinha que deu em cima do marido dela. Por isso mesmo, com Paulo, nunca tinha ido além das olhadas.

O foda é que o safado do Paulo vive me tentando, o cara conhece a minha fama de puto e sempre que me vê sorri bem safado e dá aquela coçada gostosa no saco, às vezes ele chega a enfiar a mão dentro da calça pra mexer no pau. Eu fico suando frio, com o cu piscando e morrendo de medo da travecona.

Numa manhã, eu estava à caminho da padaria e no trajeto vi Paulo sentado em frente à casa dele, o filho da mãe estava vestindo um desses shorts de futebol, bem folgados, e uma regata. Eu fiquei tenso na hora, temendo que ele fosse me provocar. Não deu outra, quando passei, ele foi logo metendo a mão e patolando o rola, o cara era tão safado que durante esse coçada chegou a afastar um pouco a cueca e deixou a cabeça da rola dar uma escapadela pelo short. Caralho, que tesão! O filho da puta estava me provocando mesmo! Fingi que não vi e fui direto para a padaria. Comprei o que precisava e voltei para casa. Para minha surpresa Paulo ainda estava no mesmo lugar e quando eu me aproximei ele fez a mesma coisa de novo, me mostrou aquela rola rosada e cabeçuda. Nossa, como resistir a um homem daqueles. Ele guardou o pau e olhou fundo no meu olho, depois perguntou se eu tinha fogo. Respondi que não fumava e ele logo me disse para encontrá-lo no dia seguinte, num lugar no centro.

Caralho, que tesão! E que medo! Se a travesti mulher dele soubesse disso navalhava minha cara, com certeza. No começo achei melhor não ir, mas depois a vontade de foder com aquele macho falou mais alto e no dia seguinte, na hora marcada, fui ao encontro dele num hotelzinho do centro. Logo que eu cheguei a recepcionista me disse para subir para o quarto pois o meu “filé” já estava lá em cima.

Quando entrei no quarto quase pirei, Paulo estava vestindo somente um short de futebol, o mesmo do dia anterior, com a rola escapando por uma das pernas. Nossa, que tesão! Ajoelhei na hora e comecei a beijar de leve aquela cabeça cor-de-rosa. Ele deu um sorriso maroto e me disse oi. Respondi engolindo de leve a cabeça do seu pau e depois disse que estava com medo da mulher dele. Paulo me mandou ficar tranqüilo, disse que a recepcionista do hotel era de confiança e me garantiu que a travesti nem imaginava que ele de vez em quando dava suas escapadas. Fiquei mais tranqüilo e voltei a dar lambidas na sua rola que começou a subir. Quando aquele pau estava duraço, escapando inteiro pela lateral do short eu abocanhei inteiro e comecei uma senhora mamada, engolindo tudo, cada centímetro e depois lambendo bastante a cabeça daquela rola. Lambi o saco peludo e chupei as bolas dele também, até que o cara pediu para me comer.

Ele levantou e começou a tirar o short, mas eu pedi para ele ficar assim, vestindo aquela shortinho, disse que me dava um tesão danado e que queria que ele me comesse com aquilo. O cara ficou bem excitado com a idéia também e veio pra cima de mim que nem louco, me beijou com vontade e foi me jogando de bruços na cama. Ele tirou toda a minha roupa e começou a lamber minha bunda, depois me abriu bem, afastando as nádegas e deixando meu cuzinho exposto. Caralho, que cunete delicioso! Paulo me levou pro céu com aquelas lambidas, dedadas e chupadas no meu cuzinho. Nossa, eu fiquei entregue...

Ele então deitou em cima de mim, soltando todo seu peso e começou a encaixar seu pau na portinha do meu cu enquanto beijava minha nuca e me chamava de “putinho gostoso”. A rola dele era grande, mas não enorme como a mala prometia, porém não chegava a ser uma decepção. Como eu estava muito excitado e ele tinha babado todo meu rego o pau dele foi escorregando devagar pra dentro, sem dor nenhuma, e logo eu senti o short de futebol encostando na minha bunda. Caralho, que tesão! Aquele homem delicioso estava esfregando seus pelos em mim, roçando sua barba na minha nuca e fodendo meu cuzinho ainda vestindo aquele short vagabundo de futebol! Meu pau estava duro como uma pedra, babando todo o lençol.

Aos poucos Paulo foi aumentando o ritmo das estocadas e ficando mais violento, ele comia com força e ia fundo. Eu não me fiz de rogado também e rebolei gostoso naquela pica. Cada vez que eu dava uma piscada com o cu e apertava seu pau ele gemia e estocava mais forte, me rasgando. Ele era um metelão de primeira, não era à toa que a travesti era louca por ele. O cara sabia como fazer um cuzinho gozar. Eu fui ficando cada vez mais excitado, estava inteirinho arrepiado, com o cu piscando e a rola babando. Nossa, que foda gostosa!

Logo senti o pau dele crescer no meu cu e as estocadas foram ficando mais intensas, ele gemia alto e começou a suar em bicas, sentia seus pelos molhados roçando em minhas costas. Apesar de ele ser marido de uma travesti não resisti e deixei ele gozar no meu cu. E que gozada! O cara estocou com muita força, muito fundo, soltou o peso em cima de mim e inundou meu rabo com uma porra grossa e quente. Caralho, que tesão! Virei de lado, sem tirar o pau dele do meu cu, e em menos de 10 segundos de bronha gozei jatos e mais jatos! Que delícia.

Ficamos nos abraçando por um tempo, mas logo tivemos de ir embora por causa da mulher dele, a trava corna e filha da puta que quer prender aquele homem só pra ela. Antes de sair demos mais uns beijos e eu tirei o short de futebol dele com a boca, antes de dar uma última abocanhada naquela rola. O safado ficou tão louco com isso que queria gozar de novo, agora na minha garganta, mas eu disse que não. Preferi deixá-lo na vontade para garantir que transaríamos de novo. E, apesar do medo danado que eu sinto da travesti mulher dele, nós transamos, muitas outras vezes, uma melhor que outra.

Dionisio DK

dionisiodk@gmail.com

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Comentários

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Mais um baixinho! :-)

Esses caras são fodas mesmo.

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