Festa de debutante no elevador com titio e o sobrinho, como doeu !

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Heterossexual
Contém 2173 palavras
Data: 06/09/2010 17:35:07

Enfim chega o dia tão esperado pela maioria das garotas, dia da festa de debutante... Eu sei ! Eu sei ! É coisa antiga... É brega... Viajar é melhor... Dinheiro jogado fora... Bem, eu pedi uma festa e ganharia uma viagem também, portanto...

Meu dia foi agitado, salão, telefonemas, torpedos... Igreja... Missa...

Na festa quando imaginei que seria só curtição! Nada ! Fotos, recepcionar convidados, fotos,Receber os convidados junto com meus pais e mais fotos.

A festa acabou sendo no salão do condomínio, aquela chatice toda de desce pra receber esse ou outro convidado, sobe, estava virando ascensorista. Ainda bem que tive a brilhante ideia de não usar meu vestido para o baile durante a festa toda, por que fatalmente esse estaria deplorável, como queria continuar sendo a atração da festa, escolhi um vestido tubinho de cor marfim, coladinho na parte de baixo e na parte de cima simulava uma blusa de alcinha com decote, botões de pérola e adornado com renda para completar, meia de renda branca e um sapatinho de salto não muito alto para ser um pouco confortável.

Ahh sim sou morena clara, cabelo preto lisinho e olhos castanhos claros, abaixo do ombro, não sou muito alta, mas tenho um corpo legal pra idade, ao menos é isso que ouço pelas ruas, eu me acho com um biotipo comum e me chamo Sabrina.

Aos poucos foram chegando amigos, amigas, parentes, meu namorado, numa descida à portaria para receber convidados, estava chegando meu tio Paulo e um amigo dele, que me foi apresentado como seu sobrinho, Marcos, tio Paulo havia saído para encontrar esse sobrinho,o tio Paulo é casado com a irmã de minha mãe, técnicamente não é meu tio, mas o considerava assim, ele era oficial do exército aposentado, outrora tivera um corpo malhado, mas hoje habitava ali uma barriguinha de chopp. Meu pai adorava conversar com ele, embora muitas vezes eu ouvira minha mãe dizer que ele era um grande safado e mulherengo.

Pois bem entramos no elevador, percebi os olhos do Marcos pra minha bunda, mas disfarcei, quando tio Paulo disse que nem havia me dado um abraço de parabéns, me virei pra ele me deu um abraço, beijou meu rosto, desejou felicidades, disse que eu era a sobrinha favorita e no calor daquele afago não notei sua mão passeando pelas minhas costas, só dei conta quando senti um aperto na bunda, levei um susto ao sentir um volume se formando entre nós, na hora pensei na minha mãe dizendo que ele era um safado, sentir tesão justo com a sobrinha novinha, safado mesmo, mas achei melhor não fazer comentários para não deixar um clima muito chato, ficamos mais que o tempo normal de um abraço, quando nos afastamos e ele comenta com Marcos:

“Ela tem uma bundinha muito gostosinha !”

Que FDP !! Pensei ! Mas meus pensamentos foram cortados pelas palavras do tio Paulo.

“E não te disse que era redondinha, e os coxões, já reparou ?”

Fiquei olhando fixa pra porta do elevador, torcendo pra chegar logo e me livrar daqueles comentários, o pior, que parecia uma eternidade, quando mais se quer uma viagem rápida, PUTZ ! Tio Paulo fez começa:

- Sabrininha! Se o titio pedir uma coisa você faz, minha sobrinha predileta?

PQP ! Eu teria mesmo que encara-lo no elevador, e o andar que não chegava, merda !

- Qual o pedido, tio ?

Ele fez uma cara de bonzinho, que cheguei a pensar em outras coisas, mas...

- Você levanta a saia só um pouquinho pra gente ver sua bundinha ? Só uma olhadinha, não tira pedaço e olha que você tem um pedação !

Devo ter ficado azul de vergonha e perplexa!

- Porque isso tio? Isso é coisa que se peça ?!

- Você acha que eu não sei que você faz coisas muito piores com seu namoradinho!?

O maldito elevador não chegava no salão de festas ! Ele não desistiu, parou o elevador:

- Sabrininha, eu sei que você gosta de uma sacanagem, então vamos dar mais tempo pra você poder mostrar e se arrumar de novo. Tudo bem?

Que situação, eu ali com o elevador parado e os dois lobos babando, aguardando eu mostrar a bunda.... A bunda ? Minha bunda não !! Falei !

Tio Paulo veio com a voz mansa, me chamando de sobrinha predileta... Que eu sempre fui a preferida... Confesso que fui acalmando e gostando dos elogios, pois ele sempre foi o tio mais legal mesmo. Aí ele volta com a conversa...

- Mostra a bundinha, vai!? Somos da família, temos que ser bons uns com os outros !

Enquanto falava mansinho, ia afagando minha bundinha e aos poucos foi subindo minha saia. Eu fui tomada pela situação e os carinhos, pensei, ele é meu tio e o seu sobrinho, eu mostro e termino logo com isso, e os afagos me deixaram vais a vontade.

- Ta certo, vou mostrar ! Mas depois subimos !

- Claro Sabrininha !! Só queremos ver como você cresceu !!

Levantei o vestido e mostrei ! Mas o tio reclamou que a meia-calça de renda não deixava eles verem. Baixei a meia-calça !

- Agora podemos subir o elevador ?

- Sabrininha, bem que você podia baixar a calcinha, afinal ainda não da pra ver direito... Serviço completo, né ? Pro titio !

O que é um peido pra quem já tá toda cagada !! Baixei a calcinha !!

Ambos elogiaram minha bundinha, o titio disse que eu crescera bastante e me pediu outro abraço.

Me deu outro abraço, me apertando mais. Dessa vez senti com clareza sua mangueira dura e pulsando !! “Que safado, ficando assim para a própria sobrinha!” E eu ali exposta com parte do meu corpo virginal à mostra !

Titio fazia questão de me apertar mais contra sua mangueira, e sussurrava em meu ouvido:

“ Sabriniiiinhaa.... Como você está macia... Que abraço gooossstooosooo !”

Em meio ao abraço, senti uma respiração seguida de uma língua molhada e quente. Olhei para trás e o Marcos estava com a cara atolada na minha bunda, ele passava a língua desde a minha grutinha apertadinha até meu buraquinho virgem. Aquilo me deixou toda mole, como uma línguada daquelas podia me deixar sem ação ?! Minhas pernas foram se abrindo instintivamente e eu fui dizendo palavras desconexas...

“Que vocêêê tá fazennn..... HUMM !! Elevador... Festaaaa.... Aiiiii... HUMM !”

O titio aproveitava pra massagear meu peitinho, que a essa altura ele já estava exposto.

Eu me contorcia, sentia todo meu corpo vibrando de tesão, me agarrei com força a camisa do titio, até que fiquei bamba por completo. Ouvi o Marcos dizendo, que sentiu o meu melzinho em sua língua, e tinha ficado toda melada.

Tio Paulo, me disse pra me vestir logo, mas ficar sem calcinha, pra facilitar as brincadeiras durante a festa.

A festa transcorreu sem problemas, já podia aproveitar melhor, todos os convidados já haviam chegado, o fotógrafo me liberara. Aproveitei pra ficar com os amigos e meu namorado.

O salão de festas era no terraço do condomínio, estava eu numa parte menos movimentada da festa olhando a vista, dando uma relaxada, quando senti alguém chegando por tras de mim dando uma encoxada e apertando minha bunda, como meu namorado gosta de fazer exatamente isso. Mas notei que era o idiota do namorado, da Renata, minha melhor amiga, ha tempos venho tentando convencê-la de que ele não vale nada, mas, ela apaixonada, é Deus no céu e César na terra. Já tem tempo que ele anda se insinuando pra mim, mas minha amiga diz que é impressão minha.

Ele ainda teve tempo de dar uma apalpada no meu peito, antes de eu empurra-lo pra longe de mim. O idiota riu e disse que seria só o começo e sempre que tivesse oportunidade estaria me apalpando, até eu resolver dar meu cabacinho pra ele.

- Onde ja se viu !?!?!

- Vou é contar pra Renata ! Seu babaca !

- Ahh vai mesmo ? Será que ela vai acreditar em quem ? Ela ME AMA !

Com essa discussão o idiota me agarrou de novo e enfiou a mão por baixo do meu vestido, justo nessa hora que meu namorado vinha a minha procurar, saí em sua direção mas ele se esquivou, fui atras dele, expliquei que o César já me passara várias cantadas, mas nunca cedi, ele só me perguntou porque eu nunca havia lhe contado, eu disse que não queria criar um mal estar com a Renata e tal.

Foi aí que ele me pediu um tempo para pensar em tudo aquilo, e saiu. Eu gostava muito dele, afinal estávamos juntos a quase um ano.

Desci para a garagem do prédio, onde era vazio e podia chorar em paz. Estava eu curtindo minha tristeza.

Tio Paulo me seguiu até a garagem, chegou cheio de carinho, dizendo que viu tudo e sabia que acabaria tudo bem. Ele sentou num banco e me conduziu ao seu colo, dizendo que seu colo curaria minha tristeza.

Ele me sentou, puxando sorrateiramente minha saia pra cima, fiquei sentada direto em sua perna. Ele fio me consolando e sua mão percorria minha perna até a bunda, ficou segurando minha mão e suave mente a colocou sobre seu membro.

Membro ?! O safado havia colocado pra fora da calça ! Eu nunca sentira um membro que não fosse do meu namorado, muito menos de um homem mais velho e direto na minha mão !

Tentei tirar a mão, mas ele fez de forma que sua mão mantivesse a minha segurando, e de leve foi movendo em um vai-e-vem. O que eu iria fazer, já tinha mostrado a bunda, deixado ser lambida, deixei apalpar meu peito, PQP ! Como se eu não soubesse o que ele pretendia, mas fui deixando...

Em seguida eu estava com a saia levantada sentada sobre seu negócio pulsando. O tio foi baixando a meia-calça dizendo que era pra sentir melhor minha pela. Aquilo estava me deixando atordoada, sentia pelo meu corpo uns arrepios.

Aquele negócio duro foi se espremendo entre minhas nádegas, eu sentindo pulsando e se esfregando na minha bunda, aproveitei pra dar uma mexidinha pra ver o tio endoidar. Ele foi me curvando pra frente e ficou pincelando a cabeça do negócio, indo da xaninha até meu anelzinho, quando passou pela xaninha, lhe disse que era virgam pra ele ter cuidado!

Confesso que estava muuiito booom ! Titio aproveitava o meladinho da minha grutinha pra deslizar melhor, foi se concentrando no anelzinho virginal até que senti uma pressão mais forte, soltei um grito, o titio foi me acalmando, e nova forçada que dessa vez dilatou meu anel, me fazendo sentir uma dor imensa devido ao tamanho do negócio que entrara a cabeça, ainda tentei me levantar mas fui segura pela cintura, o tio falava:

“HUUUMMMM Sabrininha!! Shiiiii !! HUMMM ! Tá entrando gostoosoooo HUMM !! “ E minhas lágrimas desciam com a dor da dilatação, mas fui aguentando. Ele me virou e me colocou com as mãos sobre o banco e iniciou o vai-e-vem, urrando baixinho, eu até que tava gostando, apesar da dor enorme, aproveitei pra soltar uns gemidos e gritinhos de dor, o choro não dava pra conter mesmo, aquilo o deixava ainda mais doido, e logo ele estava bombando com toda a vontade e junto dava palmadas na minha bunda, eu sentia meu corpo vibrando a cada vez que aquilo era socado pra dentro de mim e sem nenhuma cerimonia me rasgando, abrindo e tirando meu selinho virginal.

Depois de alguns minutos, ele deu uma socada forte e segurou, senti algo quente dentro de mim que começou a escorrer e arder meu anelzinho esfolado assim que ele tirou de dentro.

Estava começando a me recompor quando chegou o sobrinho do tio Paulo, e o tio com cara de pervertido falou: “Ô meu amor de sobrinha você não vai deixá-lo na mão vai?”

Sem dizer nada, levantei a saia, baixei a meia-calça e me curvei aguardando o bruto que me adentraria sem cerimonia. Logo estava ele dentro de mim, urrando e bombando como um louco e eu com mais dor que ante,s pois o negócio de Marcos não era maior, mas era mais grosso que o do titio, meu choro era mais alto junto com soluços, assim Marcos jorrou seu leite quente dentro de mim, fazendo arder muito mais.

Voltamos para o elevador, eu tentava manter as pernas meio abertas, para tentar aliviar a dor. Aquilo deve ter reacendido o tio, porque ele estava acariciando minha bunda até que tornou a parar o elevador, querendo mais uma, eu implorei “Ta esfolado ! Ta dodoi tio ! Tá dodoi ! Mas lá estava ele outra vez socando, a dor era constante, logo não foi maior do que já estava, mas aguentei, quando o titio terminou eu me ofereci pro Marcos virando na direção dele, eu já estava me acostumando e gostando dessa história de dar a bunda pra eles, Marcos socou de novo, ambos gozaram rápido dessa vez.

Chegamos no salão, houveram os eventos finais da festa, eu nem conseguia sentar durante a festa. Meu namorado continuou sem falar direito comigo, o que fazia eu sentir um grande vazio, mas o tempo curaria.

No dia seguinte eu não sentava direito. Até que recebi um telefonema do tio Paulo, dizendo que era pra eu passar na casa dele para buscar meu presente de aniversário, mas isso fica para a próxima.

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Comentários

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mais que sobrinha safada,queria ser seu tio,deixa

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Sabrina continue a contar sua saga, esta sensacional..................

dmm0607@gmail.com

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Garotinha danada, muito bom seu conto, imagino como foi gostoso perde as pregas do rabinho pra dois cacetes, ardeu, mas foi gostoso, né safadinha.....

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muito parabens. nota mil me add moreno.rj33@hotmail.com

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