Meu amigo me amava - Capítulo 83

Um conto erótico de Multiplosex
Categoria: Homossexual
Contém 3401 palavras
Data: 06/09/2010 01:07:30
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu Amigo me Amava – Capítulo 83

Fortes Emoções – Reta Final

Uma das coisas que aprendi com o Jhonny foi a seguinte frase “ A vida é feita de escolhas”, realmente isso é uma grande verdade, nós durante toda a vida temos que fazer escolhas, se queremos estudar para que na hora da prova consigamos tirar boas notas, se queremos aquela roupa, aquela marca, e assim vai, e assim fazemos com a nossa vida também, eu já havia decidido que não iria me assumir, na verdade eu nem sei o que eu quero da vida, vou vivendo cada dia, superando os problemas, suportando as pressões, como sempre dizia o Vinicius temos que fazer dos limões que a vida nos oferece uma deliciosa limonada, mas os limões que a vida me deu neste dia não tinha açúcar existente na face da terra que pudesse fazer com que essa limonada se torna-se saborosa. Na hora em que observo no dedo da Alessandra e ela radiante de alegria me diz que acaba de ficar noiva do Jhonny em plena segunda feira, depois te ter tido mais uma tórrida noite de sexo com o Pedro, de ter brigado com ele mais uma vez e por minha culpa, de ter ido pra faculdade, tudo isso depois de ter trabalhado o dia todo, essa noticia cai como uma bomba em cima de mim, eu fico pasmo, sem ação, atordoado, esta é a palavra, não tinha o que dizer, foi uma dor tão forte no meu coração, eu senti um nó na garganta, me faltou ar para respirar, eu vejo tudo turvo, quase desmaio, caio no chão mesmo, quem me apóia discretamente é a mãe do Jhonny D. Nuancy, na hora que a fixa caiu eu enxergo apenas o Jhonny, não tiro os olhos dele, ele nem me encara, parecia que não tinha coragem, depois de um tempo ouvindo a Alessandra eufórica, nem consigo reproduzir aqui quais foram suas palavras. Depois de um tempo o Jhonny me encara, o olho nos olhos, ele me enfrenta, parecia que queria me atingir, e conseguiu, pedir a Alessandra em casamento, logo ele que sempre exigiu uma postura minha, uma atitude, enganar a garota, tudo bem a Alessandra tem esse jeitinho dela todo tempestiva, mas é uma boa pessoa, trabalhadora, fiel, uma boa moça que merece ser feliz, e o Jhonny que sempre me cobrou, faz a mesma coisa, engana-a pede em casamento, sendo que ele se assumiu pra sua família, pra mim que era gay tudo isso começa a rodar em meus pensamentos, parecia que iria pirar.

Alessandra - Tudo isso graças a você meu amigo, você quem me trouxe esse gatinho pra mim, que me deu de presente de aniversário.

A Alessandra repetia isso tantas vezes, entre outras coisas que tudo aquilo estava começando a embrulhar meu estomago, a vontade que eu tive foi de ir pra cima do Jhonny e enche-lo de porrada, não pela sua atitude de pedir a Alessandra em casamento, ou isso também não sei, mas a sua cara de pau de me fazer sofrer, de exigir uma postura minha e fazer isso, tive que me segurar, minhas mãos tremiam, minha cara estava pegando fogo, que vontade tive naquele momento de gritar, de dizer poucas e boas na cara do Jhonny, mas tive que me controlar, ir pelo caminho da razão e não da emoção. D. Nuancy chega com uma bandeja com cafés numa xícara e biscoitos.

Nuancy - Olha minha futura nora, como todos aqui foram pegos de surpresa nem preparamos nada, a sorte que minha amiga aqui passou um café e tinha uns biscoitinhos de nata então será com esse banquete simples que iremos comemorar o noivado de vocês em plena segunda feira. Meu filho o que deu em sua cabeça de nos pregar uma peça dessas?

Jhonny - Mãe eu.../

Alessandra - Sogrinha não se preocupe, estamos tão felizes não é gatinho. Gente ontem ele me ligou, isso quase onze da noite e disse que tinha uma coisa muito séria para me contar, eu sento, juro que pensei que você iria terminar comigo amor.

Jhonny - Mas por que?

Alessandra - Sou meio louca, mas ele me diz se eu aceito se casar com ele, nossa eu gritei feito uma louca no quarto, meu irmão o Tadeu não entendeu nada, minha mãe então.

Breno - Você tem um irmão Alessandra, eu nem sabia disso.

Alessandra - Sim tenho, ele é filho do mau pai com outra mulher, do primeiro casamento dele, e está morando com a gente agora, nem sei o que houve lá, meio chatinho ele mas tudo bem. Mas como ia dizendo foi assim gente, ele me liga e diz “Ale você quer se casar comigo?”. Nossa gente foi lindo, hoje tive que me segurar para não dizer nada no trabalho, não foi Breno, ninguém sabe, só amanha mesmo. Combinamos tudo já, no sábado vamos fazer um jantar na minha casa, pra oficializar o noivado, o Jhonny vai chamar seus amigos, familiares, eu vou tentar reunir o meu, nem sei se vai dar tempo. Gente olha como estou tremendo, estou tão feliz.

A alegria da Alessandra estava começando a me irritar, mas também sabia que ela não tinha culpa de nada, no fundo era uma vitima daquilo tudo, das decisões do Jhonny, dessa loucura toda. Olho pra ele e não vejo em sua face nenhuma expressividade de alegria, dava aqueles sorrisos amarelos, D. Nuancu também não tirava os olhos dele, seu Henrique, a Estela então estava mais chocada do que eu, mas ninguém dizia nada. Minha mãe por sua vez brilhava, estava entusiasmada com aquilo tudo, o Rick ficou do lado da Alessandra, sendo abraçado por ela, todo isso ali na minha frente, começa a me irritar eu não agüento e decido me despedir.

Breno - Bom gente vou nessa, estou cansado.

Alessandra - Nossa seu filho vale ouro D. Zilda.

Zilda - Eu sei querida.

Alessandra - Mas é sério, trabalhar o dia inteiro, naquele escritório que as vezes parece um inferno, e ter cabeça e animo para estudar, nossa isso é uma coisa que não penso mesmo, terminei meu ensino médio, fiz meu cursinho técnico de contabilidade, consegui meu empreguinho de 750,00 reais e está muito bom, mas é admirável o Breninho não é meu lindo.

A Alessandra me abraça e me beija, não sorrio, não correspondo o abraço, meus olhos não saiam do Jhonny. Quando decido sair minha mãe faz a infeliz frase.

Zilda - Não vai cumprimentar seu amigo meu filho, ele está noivo.

Quando estou quase saindo da sala olho pros olhos de D. Nuancy cheio de compaixão para comigo, quase que choro naquele momento mais agüento firme, me viro pro Jhonny que se levanta, ele me estende as mãos mas não as aperto.

Breno - Parabéns.

Dou um seco parabéns, assim mesmo, sem emoção, na verdade um parabéns cheio de ressentimentos, de dor. Saio pela rua e a dor aumenta ainda mais, minha garganta estava seca, estava engasgado, um aperto no peito que me deixava sem ar, entro em casa e vou direto para geladeira, pego a garrafa d’água, despejo num copo, tomo a água e não adianta, vou pro quarto jogo a mochila me deito na cama, e um mosaico de imagens vai surgindo na minha cabeça, o dia em que vi o Jhonny pela primeira vez, o dia em que ele me diz ser gay naquela noite na praia, o dia em que ele me diz na rua que não queria mais me ama, o encontro na praia do forte, o dia do acidente em que depois de ouvir do próprio pai que preferia morrer do que ter um filho gay o Jhonny sai desesperado de moto e sofre um acidente, tudo isso vem a minha cabeça e atingem o meu peito como uma mortal flecha.

Não agüento ficar em casa, pego minha bike e decido sair, pedalo, pedalo muito, meu rosto, todo o meu corpo estava suado, queria fugir de tudo aquilo, não estava acreditando, não nessa do Jhonny, tudo isso foi forte de mais, cruel de mais pra mim, até que nem sem saber ao certo chego a praia, havia esquecido a chave do cadeado e empurro a bike pela areia mesmo da praia, a jogo ao meu lado, sento na areia e começo a olhar o mar, e tentar digerir tudo aquilo, aos poucos a brisa do mar vai secando meu corpo suado e acalmando meu estado de espírito. Tento entender aquilo tudo, até que vem a conversa que tive com o Jhonny no quarto do Vinicius, a frase que me veio na cabeça foi “Eu te amo cara, apesar de tudo que vier acontecer”. Então comecei a pensar que tudo já estava mancomunado ali, na cabeça do Jhonny há bem mais tempo. Fico um bom tempo ali até que decido voltar pra casa, chegando não encontro mais aquela movimentação, olho pra casa do Jhonny e as luzes estavam apagadas, entro em casa e vejo minha mãe na cozinha lavando a louça, meu mano por sua vez estava no sofá dormindo já.

Zilda - Onde você estava a essas horas Breno?

Breno - Por aí mãe, fui arejar a cabeça.

Zilda - Pensar no que meu filho, arejar o que?

Breno - Mãe não te interessa, fui andar por aí, que coisa, sempre me enchendo, que saco.

Zilda - Que isso meu filho, o que deu na sua cabeça, não fale assim comigo sou sua mãe.

Breno - Então me deixa.

Não sei até agora o que me deu, mas gritei com minha mãe, ela se assusta

Zilda - não fale assim comigo Breno, para de gritar comigo meu filho.

Breno - Me deixa em paz mãe, que inferno, me deixa em paz, me esquece.

Grito com minha mãe e bato a porta com força, estava explodindo de ódio por dentro, me jogo na cama, não consigo nem chorar, uma das piores coisas da vida e você ter que se esconder, não poder por pra fora tudo o que sente, tudo o que te sufoca, ter que guardar tudo isso, por medo, por covardia, isso tudo nesse dia me matou, me feriu demais. Com a discussão acordo o Rick que entra no quarto e me vê na cama, já iria gritar com ele também, pedi pra ele vazar, mas o Rick não diz nada, se deita ao meu lado e me abraça, essa atitude dele me desarma, não sabia ao certo o que estava acontecendo com o Rick, ou o enxergava de uma maneira completamente deturpada mais ele estava mais humano, mais sensível sei lá.

Breno - O que você quer cara me deixa em paz você também.

Rick - Por que você está chateado Breno, nunca vi você gritando com a mamãe desse jeito, o que foi?

Breno - Nada cara, não foi nada, só quero ficar sozinho, me deixa sozinho vai, por favor.

Rick entende que estou mal, ele vai e sai do quarto e nem a porta fecha, fico um tempo no levanto para apagar a luz quando ouço o Rick conversando com a mamãe.

Rick - Mãe ele não fez por mal, derrepente foi alguma coisa no trabalho ou na faculdade, não briga mais com ele mãe.

Ouvindo a conversa fico pior ainda, deito na cama e fico pensando, estava mais calmo, porém ainda com raiva, com ódio, nem sei bem, a dor no peito era mortal, me levanto, separo umas roupas e vou tomar banho, nisso que estou indo no quarto vejo a televisão ligada, penso ser o Rick dormindo na sala e vou desligar, quando vejo é minha mãe deitada no sofá e chorando.

Breno - Desculpas mãe, me desculpa.

Minha mãe me abraça como há muito tempo não fazia, na verdade eu nem lembro quando foi o último dia em que recebi um abraço da minha mãe, ela não é de demonstrar muito sentimento, é fria, muito do que sou hoje, frio, dentre outras coisas é graças a esse comportamento da minha mãe.

Zilda - O que está acontecendo meu filho, você nunca gritou comigo, nunca.

Breno - Desculpas mãe, eu não queria. Ahhh mãe muitas coisas na minha cabeça, muitas mesmo, eu não estou agüentando mais tudo isso.

Minha mãe não fala mais nada, eu decido me levantar e ir pro quarto, vejo a porta do quarto da minha mãe aberto e com a luz ligada, o Rick estava dormindo na cama dela, o pego na cama e o coloco no nosso quarto na beliche. Vou dormir.

Acordo cedo, tomo banho, café, ninguém fala nada, um silencio absurdo. Pego minha mochila e meu material da faculdade e saio para pegar o ônibus, nem olho pra casa do Jhonny. Chegando no trabalho uma euforia danada, Alessandra exibindo para todos o anel de noivado.

Alessandra - Gentem esse era o segredo.

Kátia - Eu não acredito.

Alessandra - Gentem eu não ficarei para titia, vou casar, estou noiva do meu gatinho lindo. Olha gente, ele mandou até gravar nossos nomes, na dele tem Alessandra, e na minha Jhonny, olha que lindo.

Kátia - Nossa é mesmo, tem o nome dele aqui.

Alessandra - Vou retribuir é claro, com uma tatuagem.

Kátia - Tatuagem, mas onde.

Alessandra - Perto da minha virilha.

Kátia - Nossa amiga tatoo dói muito.

Alessandra - Ele merece, imaginem na nossa primeira vez ele ver uma tatuagem com o nome dele bem lá.

Kátia - Epa, peraí amiga, para tudo. Vocês nunca....

Alessandra - Nunca, e olha que nem eu acredito. Aconteceram tantas coisas, tantos problemas, brigas com a família, não foi Breno?

Eu ouvindo tudo aquilo esperando o infeliz do Mauricio chegar, e sempre chegava em cima da hora para abrir O escritório queria mesmo era vazar dali, mas ainda depois de tudo isso, tive que participar da conversa, mesmo ontem ter ouvindo a Alessandra a noite toda, seria um dia infernal agüentar isso o dia todo.

Breno - Foi Alessandra, o Jhonny enfrentou muitas barras.

Kátia - Mas amiga como você vai saber se o bofé é bom de cama.

Alessandra - Nem, ele tem pegada, beija bem, e já notei que é dotado.

Kátia - Mas se vocês nunca transaram como pode saber.

Alessandra - Amor, e os nossos amassos, já peguei claro, apertei, é grossinho, delicia.

Kátia - Alessandra você é triste.

A conversa estava me embrulhando o estomago e eu ali ouvindo tudo aquilo, até que o Mauricio chega pra minha tristeza ou alegria e abre o escritório, reparo que o Pedro aé então não havia chegado, vou direto para o banheiro e lavo o rosto, tento pegar fôlego, e parecendo um ritual o Pedro aparece atrasado e com a cara toda amassada de sono.

Pedro - oi.

Breno - oi.

Decido sair até que ele segura meu braço.

Pedro - Que cara é essa, algum problema?

Breno - Não, nenhum.

Pedro - Cara acordei em cima da hora, ainda bem que o transito pela manhã não é tão brabo.

Breno - Acordou atrasado por que?

Pedro - Você ainda pergunta, que disposição leke você tem, estou ficando velho mesmo, quase acabou comigo.

Breno - Palhaço meso né.

Pedro - Fala aí o que você tem leke, que cara é essa?

Breno - Nada cara... não é nada relaxa.

Pedro - Eu te conheço pow, não sei por que você tenta me enganar, fala logo.

Decido sair do banheiro para evitar mais uma briga com o Pedro, até que logo em seguida ele sai e ao sentar em sua mesa ouve soletradamente da Alessandra a seguinte frase.

Alessandra - Olha Pedrinho, estou NOI-VA. O Jhonny me pediu em CA – SA – MEN – TO.

Pedro na hora junta tudo e olha na minha cara, não consigo encarar seu olhar, e abaixo meus olhos. O dia parecia não ter fim, as horas se arrastavam, na hora do almoço decido sentar numa mesa separada mas não adianta vem o Pedro e se senta também, Alessandra nem notou nossa ausência na mesa, estava exibindo a todos seu anel de noivado.

Pedro - Então é por isso que você está com essa cara.

Breno - Por isso o que cara?

Pedro - O Jhonny pediu a Ale em casamento.

Breno - Cara não estou nem aí pra isso, quero que os dois sejam muito... mas muito felizes.

Pedro - Você mente mal leke, nem falso você consegue ser. Mas confesso que essa atitude dele eu não esperava.

Breno - Veio aqui pra que, pra tripudiar em cima de mim.

Pedro - Bem que você merecia isso sabia? Mas não vim aqui pra isso não, vim pra te dar uma força, pra dizer que estou do seu lado, mesmo sabendo que você não merece seu ignorante, está sempre com 4 pedras nas mãos, me tratando mal, estou ficando já cheio disso sabia.

O Pedro decide pegar seu prato e se levantar da mesa, seguro suas mãos e peço pra ele ficar, realmente ele tinha razão, eu estava o tratando sempre mal e ele sempre ali do meu lado me ajudando.

Breno - Desculpas cara, perdão por ontem, desculpas por tudo.

Pedro - Cara você nem para pra pensar nas besteiras que você diz, esse é seu mal sabia, cara as palavras quando mal empregadas ofendem as pessoas, dói mais do que um soco, uma porrada sabia. Tu parou pra pensar no que me disse ontem, cara que foi aquilo, depois daquele transa maravilhosa que tivemos, a Luciana é o prato principal, eu sou a sobremesa, cara que espécie de homem de pessoa vc imagina que eu sou?

Breno - Desculpas, sério foi mal.

Pedro - Foi péssimo.

Breno - Fica aqui por favor.

Pedro - Sempre estarei ao seu lado, você sabe disso.

Depois de um tempo mexendo a comida que neste momento já estava super fria começo a comer, o Pedro pega e puxa meu prato, e joga em cima uma concha de feijão.

Pedro - Come aí, o feijão está quentinho.

Breno - Obrigado.

Pedro - Não vai brigar comigo, milagre.... milagre.

Breno - Idiota mesmo você sabia.

Pedro - Você que é sério demais. Cara não vou me meter nesse lance seu com o Jhonny, já falei pra você o que eu acho uma vez e tu quase me bateu, então não falo nada.

Breno - Eu lembro, quando você disse que eu estou confundindo as coisas, que estou misturando amizade e amor, e que na verdade meu sentimento pelo Jhonny é na verdade um grande amor fraternal.

Pedro - está vendo como você não esqueceu do que eu disse, como isso está aí na sua cabecinha. Cara na boa, está na hora de você deixar com que ele faça suas próprias escolhas, tome suas próprias decisões, deixa ele seguir a vida dele e você siga a sua.

Breno - Talvez você tenha razão.

Continuamos a almoçar, eu sem nenhum apetite fui obrigado a comer tudo pelo Pedro, volto pro escritório e vou dormir, Pedro por sua vez vai pro seu carro ouvi musicas, me pediu pra ir, preferi dormir no banheiro. Volto a trabalhar logo dá cinco horas, saio correndo pra pegar o buzão, assisto duas aulas na faculdade super chatas, chego em casa dez e meia da noite me arrastando de cansado, quando vou me aproximando do portão vejo o Jhonny sentado na calçada com o Rick conversando, finjo nem ver os dois quando o Rick diz.

Rick - Breno, o Jhonny quer conversar com você.

Rick diz isso e entra em casa, o Jhonny se aproxima de mim na rua.

No olhar dos dois,

Continua...

Galera obrigado pelos e-mails, comentários, mas hoje gostaria de dizer algumas coisas para uma pessoa em espescial, um tal de João Pedro, o MSN dele é jpsp37, você mesmo cara que diz que não gosto de conversar com vc, que não te dou confiança, cara não é isso, é que nas vezes que estou no MSN online eu estou escrevendo, mas agora quando estiver escrevendo os contos não estarei mais online, ae poderei conversar com vc a vontade, gosto muito de vc cara como de todos, gostaria que não ficasse chateado comigo, nenhum de vcs na verdade, nas vezes que estou online estou ocupado, mas faço questão de conversar com tds, tem um também que sempre me envia e-mails e eu nunca respondo, desculpas amigo, o MSN dele é TRUE FRIENDS, cara estou te respondendo por aqui, olha minha vida está maior correria, então o tempo que aparece venho aqui escrever, não acho justo saber que dezenas de pessoas entram no site para conferirem a continuação e nunca encontram, acho isso uma falta de respeito mesmo sabendo que todos vcs entendem, estou procurando me esforçar cada vez mas, quando não posto é por que não tenho tempo mesmo. Forte abço a todos e até a próxima

Meu e-mail para contatos é multiplosex@hotmail.com

Aguardo o e-mails de todos vocês queridos.

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Comentários

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SEM COMENTÁRIOS BRENO.. AS PALAVRAS DIZEM TUDO!!!!

P.S.: O PEDRO É QUEM TE AMA DE VERDADE!!! FICA COM ELE!!, "isso é um conselho, e de graça heim rs"

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maravilha!!! mto bom... mesmo... tbm gostei do final o lance para com os leitores... quando t add no msn nunk achei qum dia fosse falar cm vc... fikei super feliz quando nos falamos est fds.... vc preza mto seus fãs... isso eh otmo.. flow pacero..

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oiiiiiii muito bom continue vc e demais

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Caraca, dessa vez você me desarmou, esse finalzinho onde você mostrou super consideração com os leitores, noss sem palavras...

So posso dizer que o conto esta 10..

E que as suas palavras e a forma como mostrou consideração por esses 2 leitores me surprendi, realmente vc é intrigante...

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preciso falar? nao ne, muito bom mesmo maravilhoso

haaa espero anciosamente a continuaçao abraço

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