Sexo no escuro

Um conto erótico de Richard Dawkins
Categoria: Heterossexual
Contém 3564 palavras
Data: 05/08/2010 06:21:16
Assuntos: Heterossexual

Bem, meu nome é Richard, tenho 18 anos, e curso o Ensino Médio. Esses dias aconteceu uma coisa muito especial e totalmente inusitada em minha vida, e não queria deixar de relatar o acontecido.

Para começar falando um pouco de mim, como já disse tenho 18 anos, curso o último ano do Ensino Médio, sou magro, branco, cabelos longos e uso o típico óculos de nerd. Sempre me dei muito bem na escola, em questões de notas. Sempre tive muita facilidade, o que não acontece quando o quesito é me socializar com os demais colegas.

Nunca fui daqueles com coragem para conversar com as meninas, eu sempre me enrolei. As vezes passei por "trouxa" e "bobão" perto de meus colegas, pela falta de coragem com as meninas, o que era tomado como falta de interesse. Mas ontem tudo isso mudou, de uma forma bem bizarra, eu poderia dizer, e irei relatar o que ocorreu agora para vocês.

Segunda-feira, mais um dia como outro qualquer, eu me apronto para ir para a escola (estudo á noite). No banho, me pego pensando em Káren, uma menina de minha classe. Como me sento na fila ao seu lado, sempre ficava olhando para ela, meio desconfiado que ela estivesse percebendo. Eu não queria que ela soubesse. Várias vezes, desde o início do ano, ela já havia puxado conversa comigo, mas como eu já havia dito, eu sempre me atrapalhava com as palavras e acabava fazendo papel de boboca. Quando ela se aproximava de minha pessoa, eu ficava estranho, não conseguia falar, ficava tremendo, mexendo com as mãos, e sempre me arrependia de não dizer nada.

Ela é linda. Não é daquelas meninas "turbinadas", gostosonas, mas... Ela tem uma beleza diferente. Seu rosto é lindo. Loira, aparelho sexy nos dentes, cabelo macio, liso e sedoso. Corpo esbelto, com seus seios de tamanho formidável. Um lindo bum-bum, do tamanho ideal. O "todo" formava sua beleza, nada de exagerado, nada de mais... Mas mesmo assim, ela se diferenciava das demais garotas da classe, e da escola. Eu adorava seu sorriso, meigo e apaixonante. Um sorriso inocente, sincero, puro. Adorava quando seu cabelo lhe caía pelo rosto, e ela passava as mãos jogando-o de lado.

Mesmo eu, me considerando uma pessoa fria, que nunca dei bola para sentimentos, estava encantado com ela. Ah, como era linda! Eu não dormia sem antes imaginar várias cenas de sexo, em vários lugares com ela. Queria muito um beijo dela. Imaginava aquela boquinha linda, pequena, macia e molhada. A mesma boca que emanava aqueles lindos sorrisos. Mas era só mesmo imaginação. Aquilo nunca poderia se tornar realidade. No fim das contas, o que resta é a imaginação e a masturbação. No final, talvez um cigarro e uma leitura de Carl Sagan.

Ah, mas esses pensamentos são passado. Ontem tudo mudou, como já disse. Só achei necessário descrever a situação, e a linda Káren, para saberem do que se trata. É essencial terem conciência de sua doçura. Ah, como ela é sexy. Sua boca com seu aparelho de adolescente é irresistível.

Como disse, segunda-feira, um dia como outro qualquer, vou para a aula. Como sempre faço, fico olhando discretamente para Káren, observando sua beleza, da outra fila. Neste dia, ela estava perfeita. Com o uniforme habitual da escola, mas desta vez, bem apertado e sexy.

Ela estava conversando com os outros garotos "descolados" da escola. Eu olhava aquilo tudo, e por mais estranho que fosse, sentia um pouco de ciúmes. De tanto pensar nela, sentia que ela me pertencia. Queria estar lá com ela. Nunca tinha trocado nem mesmo uma palavra com ela, mas me sentia como se á conhecesse profundamente, não sabia por que. Parecia que já conhecia sua personalidade perfeitamente.

Estava, como todos os dias, observando-a atentamente, quando ela se virou e olhou em minha direção rapidamente. Logo me virei para o outro lado. Fique pensando "Será que ela me viu? Ela deva ter me visto, com certeza. Me viu comendo-a com os olhos, com minha cara de bobão. Ah, mas que vergonha, sabia que não deveria ter olhado demais".

Continuei virado para o outro lado, com vergonha de olhar em seus olhos. Minha vergonha era tanta que uma coisa absurda e simples como esta parecia uma catástrofe. Ela não deveria ter me visto.

Decidi olhar para sua direção e notei que ela estava ainda olhando para mim. Disfarcei e levantei rapidamente da cadeira e sai da classe. Me senti aliviado ao sair daquela sala e daquele sufoco. Ela estava me olhando. Sim, olhando para mim, o pobre Richard, o desconhecido que ninguém notava. Fui ao banheiro, e lavei o rosto.

Fiquei pensando na situação. Será que ela havia desconfiado que eu estava interessado? O que ela devia estar pensando naquele momento? Aliás, ela com centerza deva de ter notado o meu constrangimento, saindo daquela meneira, todo desajeitado, se bem que isso nao é novidade, se tratando de mim, o CDF da sala.

Decidi voltar para sala, afinal, não poderia ficar do lado de fora por muito tempo.

Quando coloquei o pé dentro da classe, o sino tocou para o recreio, e a manada de estudantes quase me derrubou, correndo como loucos para não perder o lanche. Quase me derrubaram. Arrumei o óculos, e resmunguei: " Animais, bando de loucos, isso tudo por comida? Deviam agir como seres civilizados". Foi então que uma voz soou ao lado :

"Pois é, são mesmo muito esfomeados esses meninos, não são"?

Fiquei gelado naquela hora, jurava que estava sozinho. E eu sabia muito bem de quem era aquela voz suave e meiga. Era dela, sim, minha Káren. Ela estava ali, e falando comigo. Ela não havia saido. Nem havia notado, como isso podia ter acontecido?

Me virei e ela estava olhando, com um sorriso no rosto. Todo sem jeito, eu disse:

"O que foi que você disse"?

"Nossa, que idiota, eu nem havia prestado atenção no que ela havia dito. Ela fala comigo, e eu pergunto o que ela disse? Você é mesmo um trapalão Sr. Richard, seu tolo", eu pensei.

Káren deu um sorriso e disse: " Eu falei sobre os meninos, você.."

"Ah, claro, os meninos, agora me lembrei. Pois é, são mesmo malucos"

Eu não acreditava, ela estava ali falando comigo. Eu estava trocando palavras com ela. Desta vez eu não podia me atrapalhar, nada de ficar tremendo e falar coisas sem sentido. Tinha que ter calma, era minha chance.

Mas estava acontecendo de novo, eu estava ficando nervoso, estava começando a fica trêmulo, e o silêncio tomou conta da sala. " Vai, diga alguma coisa seu idiota", dizia eu para mim mesmo. "Vai ficar calado" ??

Káren quebrou o silêncio quando eu já estava quase querendo sair correndo dali, e disse:

"Seu nome é Richard não é? Nossas mães são amigas".

Fiquei tentando assimilar o que ela havia dito. Nossas mães amigas? Ela só poderia estar errada. E mesmo que a mãe dela conhecesse a minha, como ela poderia saber quem sou? Será que minha mãe andava falando de mim para os outros?

"Ahh, é... Bem... Que legal,.. Eu, Eu.. Eu não sabia disso." Estava gaguejando muito.

Káren disse: "É sim, elas são amigas há bastante tempo"

Bem, pensei eu, só espero que minha mãe não ande comentando muitas coisas sobre mim para a mãe de Káren.

Aquilo era muito estranho... Quer dizer que até nossas mães eram amigas, e eu pensando que ela não tivesse a mínima idéia sobre quem eu fosse.

Por incrível que pareça, a conversa entre nós dois, naquele momento, foi fluindo. Fui me acalmando, e comentamos sobre diversas coisas, até o término do recreio. Por mim, ficaria ali a vida toda, conversando com ela. Ora, eu estava conversando com Káren, só nos dois, eu e ela. Isso não é incrível amigos? Nunca imaginaria que aquilo poderia acontecer.

Naquele dia voltei para casa muito alegre, e não dormi a noite toda, só pensando no ocorrido, vivendo cada segundo novamente, repassando tudo o que ela havia dito, mesmo que por poucos minutos tenha durado nossa conversa.

No dia seguinte, terça-feira, não havia aula. Não sabia se ficava triste, ou alegre. Alegre pelo descanço, ou triste porque não veria minha linda Káren naquele dia.

Estava deitado ao sofá lendo, quando o telefone tocou e minha mãe atendeu. Quando ela desligou, como de costume, perguntei quem era. Ela disse que era uma amiga, Marta. Naquele momento me veio um lapso de memória, e me lembrei da conversa com Káren, onde ela havia dito que o nome de sua mãe era Marta. Ora, só poderia ser ela. Perguntei á minha mãe, se por acaso, a Marta em questão, era a mãe da Káren, do colégio. Ela disse : "Essa mesmo, Marta, minha amiga. Você já conhece a filha dela" ?

Fiquei um pouco envergonhado e disse: "Bem, mais ou menos, conversamos um pouco ontem... Não sabia que a senhora conhecia a mãe dela". "Bem, conheço sim", disse minha mãe.

Quando ela estava saindo, parou e disse : "E ela estava ligando justamente para combinar os preparativos do jantar que vai ter aqui em casa. Eu convidei Marta e sua família para vir jantar conosco esta noite"

Fiquei surpreso, e disse : "Jantar? Aqui? Hoje? Elas vão vir todos"?

"Provavelmente sim, meu filho. Eu disse para Marta para não deixar de trazer Káren também. Quem sabe vocês dois não se conheçam melhor hoje, não é Richard? Ela é uma moça bem bonita, você não acha"?, disse minha mãe.

"Ora, deixe de bobagem mamãe", disse eu. Fiquei envergonhado, não queria que minha mãe soubesse sobre meus interesses em Káren. Não gostava nem de tocar nesses assuntos em família, não havia nada mais constrangedor.

Fui para o quarto e fiquei pensando sobre o assunto. Ora, seria bastante estranho se Káren viesse á minha casa, naquele dia, com sua família. Nunca imaginaria aquilo. Eu não sabia se ficava alegre, com a possibilidade da presença dela, ou envergonhado. Mas de qualquer maneira, achava bem improvável a presença dela naquela noite. Ela deveria ter coisas mais importantes para fazer, como sair com as amigas. Jantares são para velhos e caretas, ela nunca iria comparecer.

Adormeci pensando naquilo....

Quando fui despertando do meu sono, bem devagar, olhei para o relógio e notei que já eram 8:00 horas da noite. Ora, eu havia dormido praticamente a tarde inteira. Já era noite, estava escuro. Rapidamente me lembrei do jantar. Achei estranho minha mãe não ter vindo no quarto me chamar para me aprontar, ela sempre dava muito valor á essas coisas, e iria fazer questão da minha presença, e eu deveria estar bem vestido para á visita. Ela deveria ter se esquecido de mim.

Mas afinal, pensava eu, Káren com certeza não iria vir, e pouco me importava eu em ir jantar com um bando de velhos caretas falando sobre coisas fúteis, como a mulher do vizinho, brigas de casamento e "BLÁ BLÁ BLÁ" !!

Era melhor ficar no quarto mesmo.

Fiquei um tempo no quarto deitado, olhando para o teto, e então foi quando a campainha tocou forte e melancólica. Levei um sobressalto. "Devem ser eles", pensei eu. Fiquei escutando na expectativa de ouvir a voz de Káren. Seria surpreendente se ela tivesse vindo. Iria mesmo ser um salto maior que as pernas. No dia anterior, eu nunca havia falado com ela, e no outro, ela em minha casa em um jantar. Seria muito inusitado. Mas como já disse, ela provavelmente não deva ter vindo. Confimei meus pensamentos quando fiquei escutando na porta, e não ouvi a voz de Káren, nem nada. Só a voz de adultos. Marta, e seu marido, provavelmente. É, ela não havia vindo.

Decidi ir á cozinha, e beber um copo de água, pois estava dormindo á bastante tempo e estava sedento. Quando estava cruzando o corredor que passa pela sala, escutei uma voz familiar. Era a voz de Káren. Eu não podia estar enganado. Era a voa dela, eu reconheceria aquele tom meigo e suave de falar em qualquer parte que estivesse. Decidi ir andando até a sala, e espiei pela beirada, oculto na parede. Afinal, não queria que eles me vissem todo desarrumado, de calçao e sem camisa. Foi então que ví, era ela mesmo. Káren, ela estava ali, sentado no sofã maior, ao lado de sua mãe, conversando com meus pais. Ela havia mesmo vindo. Isso era incrível.

Corri logo para o quarto para me trocar, estava bastante nervoso. Káren em minha casa? Oh, isso é mesmo inimaginável.

Botei minha camisa do Darwin Fish, uma calça, um tênis e peguei meus óculos. Tudo muito casual, para não dar pinta de quem estava ansioso e esperando. No caminho do corredor, fiquei imaginando o que iria falar. Como eu iria cumprimentar Káren e seus pais? Eu tinha que passar uma boa imagem. Deveria ser natural. Oh, merda, estava ficando nervoso denovo. E se eu ficasse sem fala na hora? Lá vamos nós.... Virei o corredor e entrei na sala.

Káren foi a primeira a olhar para mim. Cumprimentei-a com um sorriso, e disse, sem jeito: "Ah, mas... Que legal, você veio". "Isso mesmo.", disse ela, com seu sorriso.

Logo em seguida cumprimentei seus pais, que tinham uma cara ótima. Parecia que já estavam bem á vontade, e já conheciam meus pais á longas datas. O pai de Káren levava um papo descontraído com meu pai... Sobre o quê eles falavam, não me pergunte, pois só conseguia prestar atenção em Káren. Ela estava com um decote maravilhoso, uma calça bem apertada, usando salto alto. Estava linda, como de costume. Káren não apresentava ter a idade que tinha, lá seus 17 anos. Ora, tinha o comportamento, o corpo e o tamanho de uma menina de 15 anos. Era meiga e inocente.

Conversamos sobre várias coisas, eu agora muito mais confiante do que nunca. Conversava solto, livre, sem nervosísmo. Aquilo era ótimo.

Minha mãe e a mãe de Káren comentavam sobre um show de um cantor famoso que iria acontecer na nossa cidade naquela noite. Pelo jeito, estavam querendo muito ir. Observei que convenciam meu pai e o de Káren á ir também.

Minha mãe comentou: "Ah, poderíamos ir todos, o show vai ser ótimo. Já que estamos aqui todos reunidos, seria muito bom".

Depois de um tempo, pelo jeito, concordaram todos em ir. Menos eu e Káren, é claro, que ainda não tínhamos nos pronunciado sobre o caso. Eu, por mim, não iria nunca. Achava o show um lixo. Mas se Káren quisesse ir, eu iria, só para poder desfrutar de sua compania. Me surpreendeu quando Káren disse NÃO ao ser perguntada por sua mãe, se queria ir ao show.

"Bem, o show realmente deve parecer chato para vocês. Se não quiserem ir, podem ficar. Posso arrumar a cama para Káren no outro quarto, e ela dorme aqui" - disse minha mãe.

"Bem, por mim tudo bem, disse Káren. Não quero mesmo ir. A não ser que Richard queira ir..."

"Não, não,- disse eu. Ficaremos aqui então. Não tenho interesse nesse show".

Se aprontaram para ir, e partiram.

Pena que Káren, minutos depois deles saírem, já estava deitada no outro quarto. Ela disse que estava bastante cansada, e que iria esperar por eles na cama. Se é que iriam chegar naquele mesmo dia.

Eu, de meu quarto, ficava imaginando o quanto aquilo era estranho... Káren em minha casa, dormindo logo ali no outro quarto.. Nós dois sozinhos aqui na casa. Só eu e ela. Fiquei pensando naquilo e adormeci.

Acordei, provavelmente uns 40 minutos depois, com alguém chamando meu nome. Ora, quando abri meus olhos, notei que estava tudo escuro. Tentei acender a lâmpada, mas pelo jeito, a eletricidade havia acabado. Provavelmente mais um daqueles problemas na fiação alétrica do bairro. Ouvi meu nome ser chamado de novo. Me lembrei de Káren. Por um momento tinha me esquecido de que não estava sozinho ali. Mas uma vez, e tive certeza de que era ela quem me chamava. Desci da cama e sai tropeçando nas coisas, cego no escuro. Apalpava os móveis para caminhar, estava um escuro total. A cada vez, o chamado ficava cada vez mais perto. Finalmente cheguei, com os dedos doendo de tanto tropeção, á porta do quarto onde estava hospedada Káren. Disse:

"O que foi Káren? Estou aqui. Fique calma, pelo jeito acabou a luz. Está tudo bem com você"?

"Ainda bem que você me escutou, Richard. Não aguento ficar no escuro. Pode parecer ridículo, mas tenho muito medo. Me dá até falta de ar."

Me senti o perfeito Super-Homem naquela hora. Socorrendo uma donzela indefesa do escuro. Ora, ela havia me chamado, e eu estava ali, para acalmá-la.

Apalpei a cama, procurando apoio, e me sentei. Ela pegou em minha mão. Estava tremendo. Ah, como sua mão é macia. Fiquei surpreso ao sentir ela segurar com tanta força. Estava mesmo amedrontada, pobrezinha.

" Não se preocupe - disse eu - já já a luz deve voltar. Não precisa ter medo. Vou tentar ir até a cozinha para ver se consigo velas".

"Não Richard, fique aqui comigo - disse Káren.

Como eu poderia não atender aquele pedido, vindo de quem veio? Por incrível que pareça, aquelas palavras me excitaram.

"Deite-se aqui comigo, Richard. Estou com muito medo - disse Káren."

"Como é, deitar ai com você"?

"Sim".

Aquilo era incrível. Iria me deitar em uma cama de solteiro, bem apertada, com Káren. Me excitei ainda mais, só com a situação. Coloquei as mãos na cama para me equilibrar e apalpei no escuro, procurando um lugar para me apoiar e deitar.

Káren segurou em minha mão e me guiou. Deitei-me atrás dela. Podia sentir sua respiração, seu hálito quente batia em meu rosto. Sentia o seu doce perfume, e seu hálito de menta quente.

Fiquei imóvel, sem saber o que fazer ou dizer.

Quando Káren se virou para o outro lado, ela "roçou" sua bunda em mim. Pude sentir seu bum-bum macio em meu pênis. Eu estava usando apenas um calção fino, que uso para dormir. Ela parou naquela posição, com sua bunda encaixada em mim. A cama era demasiada apertada para nós dois. Meu pênis ficou ainda mais ereto naquela mesma hora. Podia sentir que Káren estava de calçinha. Provavelmente uma calçinha de ursinhos rosa, que é a cara dela.

Aquilo tudo era muito excitante. Estava explodindo de tesão. Não poderia aguentar mais.

Abraçei-a por trás e apertei bem forte.

Ela disse: "O que você está fazendo Richard"?

"Eu imagino fazer isso todas as noites, em minhas fantasias. E hoje você está aqui. Não aguento mais"

"Sei do que você está falando", disse ela.

Inesperadamente, ela se virou e me beijou, com sua boca molhada, e seu hálito quente. Podia sentir perfeitamente sua língua se entrelaçando na minha.

Naquele momento, não pensei mais em nada. Já estávamos ali, não havia como voltar atrás.

Peguei seus cabelos, puxei para trás, e beijei seu pescoço alvo. Podia sentir sua respiração ofegante. Suas pernas se entrelaçavam nas minhas, e eu senti sua vagina quente.

"Aqui, aqui - disse ela- pegando minha mãe e escorregando para dentro de sua calçinha, enquanto mordia minhas orelhas.

Passei a mão em sua bunda e encontrei seu ânus. Coloquei um dos dedos bem devagar, e ela sussurava em meu ouvido: "Transa comigo, me come".

Enquanto á beijava no escuro, tirei sua calçinha, e abri suas pernas.

Ela pegou em meu pênis, e me mostrou o caminho. Penetrei em sua vagina muito apertada. Estava quente e úmida. Ela reclamou que estava doendo muito, então fui bem devagar. Ela me beijava movendo sua língua loucamente, e a abraçava com força. A medida que penetrava, ela dava gemidos e sussuros. Sua vagina era extremamente apertada.

Podia sentir um odor no ar, cheiro de sexo. Ela sentia muita dor, e pediu para parar.

Pediu sexo oral. Pegou em minha cabeça e a empurrou de encontro a sua vagina. Coloquei a língua e fiz sexo oral enquanto ela se contorcia de prazer. Depois pediu que eu colocasse a língua em seu ânus. Atendi ao pedido, e ela gemia de tesão. Já mais calma e preparada, ela aceitou a penetração. Empurrei forte e ela gritou. Sua vagina estava extremamente úmida, e a cada estocada, fazia barulho.

Ela se agarrou forte ás minhas costas e me arranhou, gritando.

Se virou de costas e ficou na posiçaõ de quatro, e começei a penetrar em seu ânus, enquanto apertava seus peitos com a mão direita.

Sua pele era macia, e ela já estava úmida de suor. Peguei em seus cabelos e puxei para trás, enquanto continuava a penetrar forte. O choque de seu quadril fazia barulho, e ela gritava.

Aquela posição de submissão de excitava. Parecia um cavaleiro cavalgando e comandando sua égua.

Seu prazer foi tanto que ela começou a urinar, enquanto eu a penetrava. Senti s ua urina quente percorreu minhas penas, e ela se contorcia.

Depois, lubrifiquei seu ânus, com sua própria urina, e coloquei meus dedos. Disse : "Você gosta disso não é"?

Ela não conseguia dizer nada, só gritava de dor e de prazer.

Começei a penetrar novamente em seu ânus enquanto á masturbava com a mãe direita. Ela estava prestes a chegar ao orgasmo, e eu também. Quando estava quase lá, tirei meu pênIs de sua bunda e fiz ela engolir tudo, esbofeteando seu rosto. Ela engoliu tudo como uma cadela submissa. Apertei seu percoço e a beijei, enquanto jogava o gozo ainda restante em suas coxas.

Depois disso, me lembro vagamente dos acontecimentos, provavelmente adormecemos nús e ensopados, fedendo a urina.

Fim.

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Comentários

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Concordo com o comentário do BigBoy,um bom conto,bem escrito porém vc deu mas prioridade a hsitoria,e deixou de lado os fatos mas importantes.

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Cara, que coisa louca! Esse sexo foi bem incomum e meio selvagem. Voce contou uma historia longa ate chegar no ato, e me pareceu que a transa foi rapida e sem detalhes. Da proxima vez, escreva menos historia e mais sobre o sexo ok! Gostei da narração. Bem escrito.

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