Uma vida - Cap XI

Um conto erótico de Biel
Categoria: Heterossexual
Contém 2043 palavras
Data: 30/08/2010 16:08:43

A casa estava uma bagunca, minha mãe teve que arrumar tudo, a Carol acordou tarde, era quase 16 horas, ela levantou e nós estavamos na sala assistindo tv, ela descia as escadas com um conjunto cinza dessas roupas de ginastica, uma calca legging e uma baby look de alcinha, sua barriga sarada aparecia e deixava a mostra o seu lindo pircing no umbigo, o decote da sua blusa era grande e dava para ver perfeitamente os seus seios, ela estava sem sutiã e conforme ela descia as escada seus seios balancavam levemente, ela estava de casaco preto e estava de havaianas nos pés, suas unhas eram rosas e ela estava com lápis no contorno dos olhos.

-A coisa foi boa ontem hein? - disse minha mãe se referindo a festa

-Poisé, tava ótima a festa. - Respondeu Carol indo em direcão a cozinha. Levantei e fui atrás dela.

-Estava bom se esfregar com o carinha? - Perguntei ao pé do ouvido dela.

-Poisé, alguem tinha que comer a chapeuzinho, já que o mágico queria a enfermeira.- Respondeu com cara de brava.

-Voce deu pra ele? - Perguntei pegando-a pelo braco, minha mãe tinha subido e estavamos sozinhos na cozinha.

-Ué, o que importa pra voce? Voce comeu a Pamela e eu tinha dito que nunca mais me tocaria se fizesse isso... - Percebi que ela notou o meu sumico da festa, porém eu estava com a minha mãe e eu não sabia aonde devia ter ido a Pamela.

Não podia falar para ela que estava comendo a mamãe nem que estava com ela, pois não sabia se ela tinha ouvido algo para tar falando essas coisas, resolvi apenas negar.

-Eu não peguei ela, agora se voce precisa de alguma desculpa pra sair dando pros outros então o azar é seu. - Falei saindo da cozinha, ela me segurou.

-Não quer saber como foi a noite da chapeuzinho?- Disse ela com cara de safada.

-Não, eu sei que ele não te comeu como voce gosta, que ele não pos a lingua na sua bucetinha do jeito que voce gosta.

-É bem cheio mesmo. - Respondeu me deixando sair.

Fui para o meu quarto imaginando que ela ficaria braba comigo por causa da Pamela, que eu nem comia mais. Imaginava o que o cara que estava fantasiado de jogador de futebol americano poderia ter feito com ela, onde ele teria comido ela. Ela era minha menininha, só eu tinha comido ela, apesar de ela ser mais velha que eu, fui eu quem ensinou essas coisas pra ela e agora ela tava usando o que eu ensinei pra satisfazer outro, isso me deixou pra baixo. Deitei na cama e fiquei pensando até durmir. Acordei com alguem batendo na porta, era minha irmã, ela entrou no quarto e sentou-se ao meu lado na cama. Ela continuava com a mesma roupa, só estava sem o casaco que usava na tarde.

-Não gosto de brigar com voce. - Disse ela passando a mão no meu cabelo. Eu permaneci quieto.

-Não foi bom dar pra ele. - Tentou ela novamente, deitando ao meu lado agora e entrando para baixo do edredom comigo. Eu permaneci quieto, nem olhava pra ela.

-Para com isso Biel, voce come várias garotas, porque eu não posso tranzar com um cara...

-Pode, só não precisa mais me procurar. - Disse virando de costas para ela e comecando a olhar para parede.

-Ah que legal, agora perdi o irmão pq dei pro meu namorado. - Percebi que sua voz estava chorosa, imaginei que ela comecava a lacrimejar...

-O irmão não, ainda somos filhos do mesmo pai e da mesma mãe, mas não vou mais tocar em voce como tocava.

Ela chorava alto agora, não gritava nem nada, mas podia ouvir seu choro e como ainda estava virado imaginava cada gota de lágrima que escorria no seu rosto. Ela se levantou e ia saindo . Segurei ela pelo braco.

-Me conta o que ele te fez...- Perguntei.

-Estavamos lá embaixo ficando, eu estava dancando pra ele- Ela limpava suas lágrimas conforme ia falando- ele passava a mão na minha bunda, quando vi voce subindo e logo depois a puta da Pamela, então uma hora ele levantou minha saia e viu a calcinha que voce me deu, ficou louco, comecou a beijar o meu pescoco passava a mão na minha buceta por cima da saia, como eu já estava bebada ele me levou para o meu quarto, tirei minha roupa fazendo um strip pra ele. Ele ficou pelado, tinha o pau bem pequeno, deve ser de tanta bomba que toma, ele arrancou a calcinha de mim, rasgou ela toda, - Disse ela me entregando a calcinha, distruida, estava rasgada nas duas pontas, como se ele tivesse puxado com uma mão em cada lado- fiquei com a bucetinha a mostra e ele me fez deitar, subiu em cima de mim e enfiou o pau nela me fudeu, mas foi horrivel, Biel, nem sentia quase o pau dele, pensava em todo momento que era voce em cima de mim, não conseguia nem olhar pra ele, só dei pra me vingar de voce.

- Me perdoa mano, eu nem chupei ele, nem engoli a porra dele como eu faco com a sua. - Disse ela pondo a mão no meu pau por cima da cueca em baixo do edredom.

-Sai fora, não quero mais nem olhar pra voce. - Disse tirando a mão dela do meu pau

-Para mano, não faz isso comigo, eu te amo, não posso ficar sem os seus carinhos. - Disse ela passando a mão no meu peito e voltando a chorar.

Eu olhei seu corpo e vi o quão linda ela era realmente, suas coxas eram grossas, sua calca estava atolada na bunda e marcava sua bucetinha, seus seios tocavam meu peito, mesmo com a blusa separando eles de mim podia sentir seus bicos, mas eles não estavam duros, ela estava apavorada, não excitada.

-Mano, eu faco qualquer coisa pra voce me perdoar...

-Até dar o cu? - Disse a ela de supetão

-O cu?- Disse ela arregalando os olhos

-É, disse que faz qualquer coisa...

Ela ficou quieta, não falava nada, resolvi me levantar para apressar a sua resposta.

-Aonde voce vai? - Perguntou ela me impedindo de sair

-Voce não vai dar então vou dar uma volta pela casa. - disse saindo da cama

-Não, espera, eu dou. - Disse ela baixando a cabeca.

-Tem certeza que vai dar o cuzinho pra mim?

-Tenho, mas poe devagar por favor. - Disse ela virando-se de brucos, eu fui até a porta e tranquei a.

Ela tirou a Calca e pude notar que não usava calcinha, ela agora estava nua da cintura pra baixo e eu completamente. Me posicionei atras dela, pude ouvir choros, enfiei a lingua no cuzinho dela, lambi ele até ficar bem molado, enfiei meu dedo indicador nele e o mesmo quase não entrou, entrou só a pontinha, a parte da unha, ela gemeu e pos a cabeca no travesseiro, estava chorando bastante. Lambi mais um pouquinho, dei algumas guspidas e passava o dedo nele, enfiei e desta vez entrou todo, ela gemeu alto, percebi que não teria coragem de fazer aquilo com ela, não a machucaria de propósito. Mas resolvi brincar com ela, fiquei enfiando e tirando o dedo, pra ver se ela acostumava.

-Tá gostando? - Perguntei

-Tá doendo muito, isso só com o dedo, imagina o teu pau... - disse chorando

-Porque não fala então?

-Porque quero voce pra mim de novo, não quero perder o garoto mais importante da minha vida, faco qualquer coisa pra voce. - Disse ainda chorando, continuava levando dedada no cuzinho. Até que parei, ela deve ter imaginado que ia levar rola, escorou a cabeca to travesseiro e nem se escutava sua respiracão.

-Vem, chupa meu pau, Carol...- Disse quando deitei ao seu lado. Ela de quatro era uma delicia, muito parecida com a mãe, o cuzinho dela brilhava, ainda mais todo babado como deixei ele, meu pau estava uma rocha e ela o pegou.

-Não vai comer meu cuzinho? - Disse ela com cara de pena

-Não, não vou te maxucar.

Ainda de quatro ela se curvou e abocanhou meu pau, engoliu ele todinho, como se estivesse aliviada por não dar o cu, mas o alivio maior era por poder por a boca no pau do maninho dela, ela engolia tudo, pegava no meu pau com vontade. Ela parou de me chupar e veio me beijar na boca, olhou pra mim e sentou no meu colo.

-Me come? - Disse de novo com cara de pena.

-Tu não tá merecendo hein. - Respondi

-Ah, amor, come a bucetinha da mana come, enfia um pau de verdade em mim, não aguento mais só te olhar. - Ela foi ajeitando a bucetinha na cabeca do meu pau e tentou sentar, a baba do cu tinha escorrido pra bucetinha e ela estava meio lubrificada, mas mesmo assim meu pau não entrou.

-Põe a bucetinha aqui na minha boca, senta nu meu rosto que eu vou lamber voce bem lambidinha. - Ela veio e sentou no meu rosto, a cada linguada que ela levava ela soltava um gemido, estava dando de novo pra um cara que comeria ela bem, não sentando em um pau qualquer. Enfiei a lingua dentro da sua buceta e ela parecia adorar. Gemia alto e passava a buceta por todo meu rosto, até que resolveu descer, foi esfregando seu corpo até seu sexo tocar o meu, ajeitou meu pau na entrada da buceta e sentou, alojou meu caralho na sua xotinha de uma só vez, ela gemeu mais alto ainda, fiquei até com medo da nossa mãe ouvir, ela estava aliviada, estava dando pra mim de novo, era o que ela mais queria. A buceta era linda, raspadinha e ela pulava rapido em cima do meu pau, aproximou novamente a sua boca da minha e nos beijamos de novo, eu mordia a sua orelha e puxava seu cabelos.

-Ai eu não ia conseguir viver sem esse pau, meu deus, que coisa maravilhosa, continua me cumendo pra sempre, por favor.

-Voce não merece, vai ter que arranjar outro pra te comer. -Disse dando um tapa na sua cara, um tapa leve, como que de brincadeira, ela gostou.

-Bate mais, bate pra eu aprender que não posso sentar em outro pau, bate e me fode, faz as duas coisas ao mesmo tempo. - Dei outro tapa, ela rebolava no meu pau. Com a mão que lhe batia fui arranhando seu corpo até chegar ao rego, usando meu dedo médio comecei a fazer movimentos circulares no seu cu , que continuava lubrificado, até que enfiei ele, ela gostou gemeu no meu ouvido e comecou a rebolar no meu dedo.

-Enfia o dedo fundo que eu vou gozar, soca o dedo no meu cuzinho e a sua rola na minha xoxota, soca, AI AI AI AI AI VOU GOZAR AAAAAAAAAII AMOR ME COME.

-Cala a boca mamãe pode ouvir. - Disse dando um tapa na sua cara,

-Bate mais pra eu gozar mais forte, bate, enche a maninha de porra e tapa, eu mereco mesmo. - Disse antes de lamber o meu peitoral.

Ela tinha gozado, estava bem louca, nem parecia minha irmã. Levantou-se e ficou de quatro de novo, virou o rosto pra mim.

-Vem cumer o meu cuzinho, eu aguento.- Pediu meiguinha

-Não, quero que voce tome minha porra, por hoje vai ser só isso.

Ela virou-se para mim e comecou um boquete maravilhoso, chupava demais, lambia todo meu pau e o meu saco, quando viu que eu ia gozar parou de mexer a boca e ficou esperando os jatos de porra para engolir. Tomou tudinho, engoliu toda a porra que eu soltei, depois ficou lambendo meu pau até não sobrar mais nenhuma gota. Se levantou e pos a calca que estava usando.

-Amanha voce vai terminar com aquele cara. - Disse ameacando-a

-Certo, e estarei perdoada então?

-Ainda não vamos ver se vai se comportar.

-Eu só preciso devolver a fantasia na Quarta, amanha vai ser a sua vez de ser o lobo mau e comer a chapeuzinho.

-Não sei se vou querer de comer... - Disse com descaso

-Vamos ver se vai resistir.- Abriu a porta e saiu. Tinha transformado minha irmã numa puta, e eu estava cada dia mais louco por ela.

Continua...

E-mails, criticas, sugestões ou para bater papo: jcalmeidag@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive bielmex a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Delicinha de irma como eu desejo a minha tambem

0 0
Foto de perfil genérica

ë cada conto fica mais excitante e gostoso de ler, muito bom..

0 0
Foto de perfil genérica

Excitante como sempre!

Espero sua nota no meu: Trepada sensacional no estoque da empresa!

Bjs

0 0
Foto de perfil genérica

como sempre Super Excitante.........Seus contos estão cada vez melhores.....estou no aguardo da continuação

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Ulala.. essa carol é uma safada mesmo .. mais tbm com irmão desses , quem não seria ? Muito bom , continua !

0 0

Listas em que este conto está presente

SAGA - Uma Vida
História de Gabriel (filho) Carol (irmã) e Aline (mãe)