DESCOBRI QUE MEU FILHO É VIADINHO E MINHA FILHA PUTINHA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1293 palavras
Data: 27/08/2010 17:55:13
Assuntos: Heterossexual

Pra quem não leu os dois primeiros episódios (meu primeiro viadinho e viadinho e a putinha), farei uma pequena síntese: necessitando permanecer um período em Curitiba, meu primo me convidou pra ficar na casa dele. Ele é casado e tem três filhos, sendo que os mais velhos Peter e Sara, de 18 anos, são gêmeos. Após minha chegada cantei a empregada Maria e a levei pra cama, metendo naquela safada de tudo o que era jeito. Ocorre que quando a família viajou, somente permanecendo Peter, ele chegou mais cedo em casa e me flagrou comendo a Maria, acendendo naquele rapazinho o fogo incubado que tinha no rabo, tendo ele se declarado e se oferecido pra mim. Não tive como recusar o cu depilado de um viadinho travestido de menina, usando a lingerie e a roupa da irmã. Passei a comer ele e Maria, tendo inclusive saído com Peter travestido de menina, e após uma exaustiva noite de sexo, acabamos dormindo juntos no quarto da Sara. Ocorre que a menina voltou sem avisar e nos flagrou na cama dela, eu totalmente nu e seu irmão usando sua calcinha e sutiã. Contudo Sara era bem putinha e após conversar com Maria e com Peter compreendeu a opção sexual do irmão e se juntou ao grupo, acrescentando mais uma putinha naquela putaria, inclusive transando com Maria e Peter. Após o retorno dos pais dos meus putinhos ninfetos, tive que retornar a BH, e sem minha esposa saber, me ofereci pra retornar a Curitiba pelo prazo de três meses, mesmo sem ganhar diária. Eu ficava no mesmo quarto do Peter, e após as luzes serem apagadas, ele vestia o babydoll da irmã e ficava de quatro aguardando seu delicioso e insaciável cu ser arregaçado por mim, e só dormia com porra no cu e boca. Ninguém da casa desconfiava, porque durante o transcorrer do dia ele se portava como menino. Às vezes combinávamos com Sara e ela vinha de madrugada ao nosso quarto e transávamos os três, e quase sempre fazíamos uma dupla penetração nela. Às vezes saíamos os três, e dentro do carro Peter vestia a roupa e a peruca que a irmã levava escondido pra ele, sendo que a calcinha ela retirava e lhe entregava, ficando nua. Todos ficavam malucos vendo um quarentão com duas ninfetas loiras, e quase sempre eles tinham que mostrar documento pra prova que eram maiores de idade. Seus pais até me agradeceram por ter alegrado a vida dos filhos, principalmente de Peter, que antes da minha chegada era um rapaz calado, solitário, que raramente saía, e agora havia se transformado num rapaz alegre, falante, e que a filha Sara passou a ser mais caseira, mais família. Mal sabia eles que a razão da transformação foi sexual. O problema estava em arrumar tempo pra comer Maria, já que ela não mais dormia em casa e a esposa da minha prima não trabalhava fora. Sabendo que num determinado dia Carla, a esposa do meu primo ficaria a parte da manhã ausente, esperei que todos saíssem e me dirigi até Maria, a encontrando lavando roupa na área de serviço. Ela só notou minha presença quanto nu encostei meu pau duro na bunda dela. Levantei seu vestido, arriei a calcinha e passei a lamber, morte e chupar seu cu e buceta. O barulho do radio camuflava os gemidos da Maria, e por isso também não ouvimos que Carla havia retornado e entrado em casa e a tudo assistia escondida. Carla tinha uma visão privilegiada e viu quando Maria enfiou meu pau na boca e passou a chupar e lamber, ouvindo ela dizer que estava sentindo falta daquele pauzão gostoso. Maria me puxou pro seu quartinho, já tirando a roupa pelo caminho e se deitar já foi encaixando a buceta no meu pau e rebolando pedia pra fuder e judiar da putinha. Após muito meter naquela posição, coloquei Maria de quatro e meti no seu cu, já todo babado e lubrificado. Metia e dava tapas na bunda, puxava seu cabelo e perguntava se ela estava com saudade da minha pica no cu. Metemos por cerca de uma hora, gozando na boca e cara dela. Quando estava trocando de roupa pra sair, Carla entrou no quarto, fechou a porta e enfezada perguntou que putaria era aquela com Maria. Assustado perguntei o que ela se referia, Carla disse que se referia ao fato de ter visto meu pau na boca, buceta e cu da sua empregada. Ela começou a pagar pau pra mim, dizendo que aquilo que havia feito era errado, que eu era casado, que tinha que respeitar a casa dela. Notava que Carla falava mas não parava de olhar pro meu pau. Me aproximei dela e tampei sua boca com um beijo. Carla tentou se afastar, me energicamente a segurei e intensifiquei o beijo. Carla começou a amolecer e se entregar, correspondendo ao beijo. Aproveitei e fui abrindo o fecho do seu vestido e sutiã, deixando que o vestido deslizasse e revelasse seu belo corpo. Mesmo tendo 36 anos de idade e mãe de três filhos, mantinha um corpo de fazer inveja a muita garota nova. Meu pau duro roçava a buceta por cima da calcinha dela e ainda beijando-a, conduzi para a cama e deitei por cima dela, passando a beijar seus rígidos seios e enfiar a mão por dentro da calcinha, bolinando a bucetinha babada. Ela começou a arquear o corpo, revelando o iminente orgasmo e mal se recuperou do gozo, retirei sua calcinha e passei a solver o mel que dali escorria, levando-a a novo êxtase. Por fim, voltei a beijar sua boca para que sentisse o próprio gosto ao mesmo tempo em que vagarosamente enfiava meu pau buceta adentro, enchendo seu útero de gala. Tirei meu pau da buceta e o encostei em sua boca. Como ela permaneceu imóvel, fui empurrando o pau goela adentro, e logo Carla estava chupando e limpando a pica. Após a transa ela se vestiu e disse que tinha que retornar ao compromisso, já que havia retornado pra buscar um documento, e aproveitei e pedi uma carona. No trajeto falei que ela continuava tão gostosa quando nova, e que agora estava transando melhor que antes. Aproveitei e brinquei perguntando se o primo sabia que eles haviam sido amantes. (Carla havia sido minha peguete da juventude, e por ser amiga da irmã do meu primo, que eu queria comer, incentivei que ele a namorasse para que pudéssemos todos sair juntos no carro dele). Carla disse que não e que nem poderia saber. Falei que transamos por cerca de dois anos e ele nem desconfiou, tendo Carla corrigido dizendo que foram exatos 1ano e 10 meses. Perguntei como ela podia ter guardado esse dado após tanto tempo, e ela disse que como eu havia tirado sua virgindade dois meses após ela completar14anos e que engravidou no mês de julho (quando completou16anos), na última vez que a levei pro motel. Como ela casou grávida, fiz as contas e falei que a conta não fechava, já que os meninos haviam nascido em abril e ela casado em outubro, com dois meses de gravidez. Carla então parou o carro no acostamento, olhou nos meus olhos e pediu que guardasse segredo o que iria revelar. Assustado disse que sim, e quase chorando Carla disse que Peter e Sara eram meus filhos e não de Deco, porque ficou sem transar com ele por quase dois meses, e nesse período já não mais menstruava. Aquela revelação me desnorteou. Eu era o pai de Peter e Sara e havia transformado o menino num viadinho rampeiro e a menina numa putinha sem vergonha. O pior é que tinha tesão de tê-los como meus objetos sexuais. O que fazer? Conto a verdade pra Carla? (dickbh@hotmail.com)

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