Comi a loirinha no banheiro

Um conto erótico de Noel
Categoria: Heterossexual
Contém 982 palavras
Data: 25/08/2010 10:18:56

Nessa época eu tinha meus 22 anos, foi no ano de 1984 eu estava em casa triste, pois havia brigado com minha namorada e rompemos o namoro, meu irmão notando a minha desilusão me convidou para ir com ele na casa de sua namorada dizendo-me que sua namorada tinha uma prima loirinha que muito lindinha e gostosa. Como estava só mesmo fui. Chegando lá ele me apresentou e realmente a loirinha era muito linda e tinha uma bunda de deixar qualquer mulher com inveja. Seu nome era Ivete (fictício, mas muito parecido com o verdadeiro), nesse dia namoramos, trocamos carícias e logo logo fui gostando da gata apesar de não esquecer da minha ex-namorada. Na semana seguinte a namorada do meu irmão nos convidou para irmos para a casa de praia do seu pai passar o final de semana e fomos todos, eu com Ivete, meu irmão com sua namorada e os pais de sua namorada. Chegando cedinho lá fomos logo para a praia que estava muito deserta, Ivete usava um biquini muito curtinho de bolinhas vermelhas e de lacinho nas laterais que me deixava louco de tesão. Em certo momento nos afastamos do meu irmão e ficamos deitados na toalha pegando um bronze, ela me pediu para eu passar o bronzeador em seu corpo, comecei pelas costas, fui descendo lentamente acariciando toda extensão de seu corpo, cheguei na sua bundinha maravilhosa e massageei com carinho, notei que ela estava todo arrepiada, meu cacete estava duro deixando transparecer um volume imenso, em seguida virou-se frente e passei o bronzeador nos seu seios, fui descendo para sua barriguinha, depois por entre suas coxas chegando a tocar sua bucetinha que nessas alturas já estava toda molhadinha. Ela se contorcia e eu notando a sua excitação avancei o sinal arricando uma pegadinha na sua xoxotinha, ele estremeceu, coloquei o óleo na minha mão, meti a mão por entre a perna do biquini e fiquei massageando o seu clitóris que nessas alturas estava bem durinho. De repente senti sua mão pegar em meu cacete, tirei para fora do suga e ela ficou massageando. Naquele frenesi gostoso não nos contivemos gozamos alucinadamente, soltei um jato de esperma que molhou seu biquine, em seguida fomos tomar banho quando meu irmão e sua namorada vinha se aproximando chamando-nos para irmos para casa. Chegando na casa os pais de Odete, namorada do meu irmão, haviam saído deixando um bilhete sobre a messa, dizendo que precisaram ir à cidade comprar gáz de conzinha que havia faltado, então ficamos sozinhos, eu e Ivete fomos para o alpêndre onde havia uma rede armada e meu irmão e Odete foram para o alpendre de tras da casa. Ficamos na rede nos abraçando, nos beijando e novamente nos acariciando com a mesma intimidade que na praia. Ela ficava assustada com medo de sua prima nos flagrar, então saiu dizendo que ia tomar banho, mas algome dizia que ela queria que eu a acompanhasse. Um minuto depois fui atras dela, chegando ao banheiro ouvi barulho de água, peguei no trinco da porta e notei que ela havia deixado aberta, empurrei e vi que ela estava tomando banho ainda de biquini, perguntei se podia entrar e ela concentiu, ficamos nos abraçando e nos beijando debaixo do chuveiro, eu estava com meu cacete duro, ela pegava colocandopara fora do meu sunga, sentia que pegava com vontade e de repente virou-se de costa, enfergando sua linda bundinha em meu cacete aí não tive conversa: desamarrei o lacinho do seu biquine fazendo-o cair em seus pés, passava meu pau na regada na sua bunda maravilhosa quando ela tomou a iniciativa de pegar meu pau e direcionar na entrada do seu cuzinho, fiquei alucinado, pois nunca havia feito sexo anal, então fiqui morto de tesão, meu cacete estava todo babado que serviu de lubrificação, fui forçando a entrada, ela gemia e quando menos esperei meu cacete estavatodo dentro, ela deu dua balançadinha com a bunda e fui o suficiente para eu encher seu cuzinho de porra, ela também gozava alucinadamente, soltando gemidos. Ao terminarmos tomamos banho e quando íamos voltando para o alpendre, resolvemos ir à conzinha tomar água e pela abertura da janela vimos uma cena inusitada, meu irmão não pedia tempo, comia com maior ferocidade o cu de sua namorada, ela estava de pé apoiada na lavanderia com as pernas aberta e meu irmão metendo sua rola no seu cu com toda força. Mas resolvemos deixá-los à vontade e voltamos para área, ficamos conversando e lembrando da nossa trepada no banheiro fiquei desconfiado que ela já tinha experiência em sexo anal. Então resolvi perguntar-lhe, ela respondeu que não, havia agido institivamente, pois estava morrendo de tesão, dizendo que desde o momento que eu havia tocado sua bunda na praia havia ficado com tesão. Nãoacreditei muito mas tudo bem. Quando foi à noite ficamos namorado ao ar livre encostado no carro, essa gata ascendia o fogo de qualquer um e não contei pipoca, levantei sua sainha, afastei sua calcinha para um lado e enterrei meu cacetão no su cu novamente, desta vez sem dó, sabia que ela estava sofrendo muito muito, mas o tesão era maior e novamente gozamos abundantemente. No dia seguinte fomos mais bem comportado, rolou só uns amassados chegando a me masturbar, até porque não tivemos mais oportunidade devido aos seus tios que não tirava os olhos da gente, então nos contivemos e ficamos mais bem comportado. Voltamos para Fortaleza e reatei meu namoro com minha namorada, mas ainda assim marcamos um encontro e ainda consegui levá-la para um motel e depois que trepamos resolvi falar a verdade, de que eu havia voltado o namoro com a minha ex-namorada. Ela aceitou numa boa, fui deixá-la em casa e até hoje nunca mais à vi, sei apenas que se casou e que vive bem. Essa foi minha melhor aventura de quando eu eura solteiro. Espero que tenham gostado.

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