A Quebra de Um Grande Tabú

Um conto erótico de Gregoinka
Categoria: Heterossexual
Contém 1798 palavras
Data: 23/08/2010 18:21:30
Assuntos: Heterossexual, Menage

Já eram 22h, assistíamos a um filme confortavelmente na sala quando a campainha tocou.

- Patty, atenda lá!

E ela levantou preguiçosamente, de forma que todo o encanto dos seus contornos foi evidenciado pelo suave pijama de seda quase transparente que a envolvia. Peitos a furar o tecido e com o bumbum levemente de fora, caminhou até a porta.

- Menino, você por aqui? Que surpresa é essa? Dê-me um abraço!

- hahaha, pois é, vim assistir um filminho com vocês, amanhã estarei de folga e posso jogar um Pôker com seu marido.

André foi meu aluno na universidade e no alto dos seus 22 anos, era um rapaz lindo, rosto de modelo e corpo escultural. Eu sempre recebia meus alunos preferidos em casa, jovens de mente brilhante e muito amadurecidos para a pouca idade. Tínhamos uma relação de extrema cumplicidade e abordávamos filosoficamente todos os tabus, valores e conceitos sociais nos nossos diálogos. Portanto, me senti muito à vontade com sua presença e não me importei que visse minha esposa semi-nua. Sabia que no fundo, o respeito que nutria por mim, não lhe permitiria outra visão de Patty, senão a de uma mulher madura e respeitável.

Já há algum tempo que percebi o carinho especial de Patty por André. Ela o tratava como a um irmãozinho mais novo, sempre com muito dengo e carinho. Ela realmente gostava dele e o tinha como um membro da nossa família. Temos três filhos, Marx de cinco, Lênin de oito e Francisco de 11 e os três estavam dormindo na casa de um casal amigo e vizinhos de condomínio, que também tinham três filhos da mesma faixa etária.

- Que surpresa rapaz, que bom que está aqui, vamos assistir os três filmes da série “O Poderoso Chefão, serão nove horas ininterruptas, está preparado para varar a noite?

- Foi por isso que vim professor, sabia que numa noite chuvosa como essa só aqui poderia ver um filme tão bom e com excelente companhia para discutir os temas abordados. E claro, ser tão bem preenchido e dengado por Patty, que sempre nos prepara incríveis gulousemas com tanto carinho, hahahahaha.

Nesse instante, Patty surgiu da cozinha com três drinks feitos à base de Vodka e frutas.

- Não esperavam por isso hein? Quero ver o que essas mentes prodigiosas serão capazes de produzir depois de alguns drinks.

- Que maravilha, eu estou bem acostumado, mas vamos ver meu querido aluno, como se comportará. Será capaz de domar a própria mente e produzir ainda mais?

- Hum, tá uma delícia Patty, acho que surpreenderei aos dois, após alguns drinks costumo me tornar excelente orador.

Não pude deixar de notar um sorriso diferente estampado na face de Patty, sorria timidamente a cada frase de André, mas não me concentrei muito nisso. Coloquei uma musiquinha e conversamos bastante deitados no tapete da sala. Outros drinks foram servidos e quando já estávamos todos bem alegres, decidi que assistiríamos ao filme.

Patty tem 35 anos e sempre foi um exemplo de esposa. Advogada, sempre administrou muito bem o tempo profissional com a família e sendo muito honesta, nunca me deu motivos para desconfianças. Porém, nessa noite, senti algo diferente, seu sorriso, os drinks, sua atitude sempre sem graça diante do nosso amigo...

Enquanto fui ao banheiro, ela ficou na sala com André preparando o filme e umas coisinhas para comermos. De baixo da ducha quente, pensei comigo mesmo.

- Não, não, ela não seria capaz, sempre foi muito puritana, moralista e ciumenta. Não, isso é coisa da minha cabeça... Mas bem que poderia, hum... Meu pau enrijeceu instantaneamente e percebi que senti muito tesão só de imaginar que Patty poderia estar atraída por André naquele momento. Mas senti ciúmes também, uma certa insegurança, um moleque perfeito, mais novo... Apesar de eu ser um quase coroa de corpo escultural também. Que nada, do jeito que ela é, não seria capaz de olhar pra nenhum homem.

Continuei meu banho quente e relaxei pensando na minha mais recente pesquisa, “Os mitos e Tabus da Sexualidade Pós Cristianismo”. No fundo, desde muito novo, nunca assimilei o padrão de comportamento sexual das culturas modernas, me acho um cara diferente, porém nunca tive oportunidade de praticar o que penso, até porque dependo da mente e comportamento de outras pessoas. Patty sabe de tudo o que penso e pesquiso, mas não é conivente e sempre deixou claro que se um dia eu partisse para a prática, me largaria como esposa e nos tornaríamos apenas amigos.

Ao sair do banheiro, ouvi vozes e música.

- Pôxa, já colocaram o filme?

- Venha amor, só ta faltando você, começou agora.

Vesti uma cueca boxer bem molinha e confortável e fui pra sala. Fiquei surpreso, não estavam lá. Foram para o quarto! Me aproximei e há alguns metros da porta, avistei a TV, mas não os dois e pude perceber que não era o filme que havíamos combinado. Fiquei observando que filme era aquele, mas sem vê-los e também sem que pudessem perceber minha presença.

No filme, um casal viajava para uma cidade de montanha em busca de conhecimento, de terapia de casal. Lá chegando, se acomodaram numa mansão, quase um castelo e foram recebidos pela terapeuta, que os apresentou um homem alto, musculoso e muito bonito. O homem conduziu a esposa para outro ambiente e o marido seguiu a terapeuta, que enquanto caminhava, deixava cair peças da sua roupa.

O filme migrou para outra cena, onde o homem que havia levado a esposa aparecia num quarto com mais dois grandes e bonitos homens nus e a esposa de olhos vendados.

Não acreditei! Patty havia colocado um puta filme erótico, com um enredo maravilhoso, de um dos melhores cineastas do ramo e havia procurado na minha gaveta. O detalhe é que possuo muitos deles. Ela nunca se interessou em assistir comigo, na verdade, até me condenou algumas vezes por me permitir esse tipo de entretenimento.

Dei um passo a frente e bem de cantinho, avistei os dois, Patty estava deitada no meio da cama e André depois dela, no canto direito da cama. Parece que haviam deixado o canto esquerdo pra mim.

Fiquei ainda mais surpreso ao ver minha esposa com uma calcinha branca de renda transparente e com uma miniblusa que deixava a base dos seus seios à mostra. André estava sem camisa e somente de bermuda e pude perceber sua ereção de longe. Eles estavam um do ladinho do outro, quase que se tocando, mas se mantinham estáticos. O clima era de tensão e resolvi me manter onde estava e ver aonde isso ia dar.

A esposa então foi submetida pelo homem a passar as duas mãos nos três peitorais, posteriormente nos três pênis e depois de limpar meus óculos, a vi chupando ainda com as vendas, os três musculosos homens simultaneamente. Olhei para Patty afim de verificar sua reação, quando a vi passando sua mão por baixo da blusa, acariciando rapidamente seus grandes e lindos seios e posteriormente deixando um deles oitenta por cento à mostra. André estava de ladinho, com seu corpo de frente pra ela, mas não ousava olhar para Patty, não desgrudava os olhos do filme.

De repente, virou um pouquinho a cabeça e percebeu o seio à mostra de Patty, percebi sua respiração ofegante suspirando fundo, seu pau quase explodia na bermuda e Patty já havia percebido, dando olhadelas de relance. Sua mão escorregou lentamente e encostou na cintura de André, acariciou lentamente, o mesmo nada fez, sequer se mexeu. Sua mão continuou deslizando lentamente e parou acariciando a virilha do meu aluno, de um lado, do outro, de um lado, do outro. André deitou a boca diretamente no mamilo da minha esposa e chupou desesperadamente e ela retribuiu colocando o pau dele pra fora e batendo uma incrível punheta. Os dois se beijaram loucamente e ela partiu pra cima de André, o despiu e iniciou uma chupada excepcional, uma cena que nunca imaginei, nem nos meus melhores sonhos, nem nos meus piores pesadelos.

Ele montou nela e começou a lhe chupar e eu loucamente, com a barriga gelada, não agüentei e apareci pelado e de pau duro em frente aos dois. Ele parou e os dois me olharam por instantes. Eu dei um passo à frente e dei meu pau para Patty chupar, enquanto que André também se aproximava e fazia o mesmo. Por um bom tempo ela alternou seus lábios carnudos em nossos paus, engolindo, chupando, passando a língua, se deliciando.

Eu desci e comecei a sugar aquele clitóris maravilhoso, aquela xoxota rosada de pêlos bem cortadinhos. Rapidamente ela gozou e ensopou meu rosto com seu néctar. Ficou de quatro e pediu que André a penetrasse. Seu pênis possuía um diâmetro consideravelmente maior que o meu e eu sabia, no fundo, que ela gozaria profundamente no pau dele. Posicionei-me de frente pra ela que me chupava loucamente, abri sua bunda, arrebitei sua xoxota e o pedi que enfiasse lentamente, deixando ela sentir cada centímetro do seu pau. Quando ele entrou todo, Patty rebolou e tremeu, olhou pra mim com uma cara perversa, e pediu que ele metesse nela com velocidade e força. Ele agarrou as mãos em seus cabelos e puxou com força, porém sem machucá-la. Ela urrava, chupava meu pau, gritava, pedia mais, que ele a maltratasse com o pinto, que a fizesse gozar como nunca.

Ela gozou loucamente e pediu que ele a chupasse. Enquanto André fazia Patty gozar mais uma vez, ela não parou de me chupar, me olhando com uma cara de puta que nunca havia feito, me agradecendo com os olhos pelo que estava acontecendo. Gozou intensamente na língua do meu aluno e subiu em mim e iniciou uma cavalgada. André se posicionou por trás e encostou seu pau no anelzinho de Patty. Ela ficou surpresa, mas não proibiu como fez comigo por muitas vezes. Ele enfiou a cabecinha, parei de penetrar e esperei sua penetração por inteiro. Ao enfiar seu pau quase todo, Patty urrou um misto de dor e prazer e iniciamos a dupla, nos alternando naquele corpo que até então só havia sido meu!

Fiquei alucinado ao olhar seus seios balançando, ao sentir seu suor escorrendo e seu corpo ser dominado por outro homem bem pertinho de mim. Sentia-me um legítimo macho, dando o máximo de prazer à fêmea. A essa altura, ela beijava minha boca, beijava a de André quase que simultaneamente e gritava de prazer, pedia para metermos forte, dizia que estava louca e sendo arrombada, e gemia alto e livremente!

Chegamos ao melhor orgasmo das nossas vidas, eu e André tiramos nossos paus e gozamos em cima da barriga de Patty, que recebeu nosso esperma deslizando sua mão e lambuzando ainda mais seu corpo. Rebolava e ria um sorriso sacana, sentindo prazer por ver nosso prazer. Deitamos e enfim, assistimos coladinhos o primeiro filme da saga “O Poderoso Chefão”.

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Comentários

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Sensacional!!!!!!! Adorei!!!!!!!! Tua fêmea é o máximo. Leiam minhas aventuras, meu e-mail está no final delas, e me escrevam ou adicionem. Beijos e abraços.

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