Uma Vida - Cap VI

Um conto erótico de Biel
Categoria: Heterossexual
Contém 2282 palavras
Data: 23/08/2010 12:33:54

Segui para o meu quarto após nosso momento de amor, fui me ajeitar para dormir. Fiquei na cama me revirando, pensando no que tinha acontecido a pouco mais de uma hora, havia realizado o meu grande sonho. O desejo era mútuo e agora minha unica dúvida é de como seria nossa relacão daqui pra frente. Dormi leve, como nunca havia durmido antes, com aquele sentimento de que tudo o que eu queria na minha vida estava realizado.

Acordei no dia seguinte, era umas 10 horas, desci e minha mãe estava na sala de estar lendo jornal, estava de vestido vermelho, simples, com um decote grande, deixando seus seios quase todo a mostra. Olhei-a e ela me deu um sorriso lindo, ela era perfeita, o vestido estava um pouco recuado e suas coxas apareciam quase que por completo.

-Oi meu amor- disse ela logo após sorrir.

-Oi mãe.

-Durmiu bem?

-Perfeitamente, nunca tinha durmido tão bem. - REspondi, me sentando no sofá de frente para a poltrona aonde ela estava.

-Nossa que bom, eu também durmi muito bem.- Disse ela largando o jornal no mesa de canto e vindo se sentar ao meu lado no sofá.

-O que aconteceu ontem não pode sair daqui, ok? - Disse-me ela preocupada.

-Obvio mãe, este será o nosso segredo.

Ela foi se levantando e viu que eu fiquei com uma cara de chatiado.

-O que houve Biel?

-Nada não, bobagem minha.

-Fala meu amor. - Falou sentando-se novamente.

-Ah mãe, eu adorei ontem, queria que continuassemos. - Disse a ela com cara de choro.

-É errado o que fizemos, não sei se seria bom.

Ela me deu um selinho e foi para a cozinha, pegou a chave do carro e foi buscar minha irmã na casa da amiga. Fiquei no sofá deitado, meu sonho havia se realizado mas nunca mais o teria novamente. Subi para o meu quarto e deitei novamente. Acabei durmindo.

Por volta de uma hora da tarde minha irmã veio ao meu quarto me chamar para o almoco.

-Acorda Biel. - Disse ela me sacudindo de um jeito rude.

-Oi Carol.

-Vamos almocar, levanta.

-Ei, por que voce tá braba comigo? - Perguntei a ela, pegando-a pelo braco. ela estava com um short jeans um pouco acima do joelho, colado no seu corpo, quando peguei-a pelo braco ela estava de costas para mim e pude olhar o formato que a sua bunda ficava naquele short apertado. Usava uma baby look branca com o simbolo paz e amor a frente. Seu cabelo estava amarrado, como um rabo de cavalo, e ela exalava o cheiro do seu perfume.

-Voce sabe muito bem o porque. - Disse ela me olhando braba.

-Não sei não. - REspondi quase apavorado.

-Voce come todas minhas amigas, descobri que até a Luana voce pegou - Luana era uma outra colega de minha irmã, com a qual perdi minha virgindade, mas que ela nem tinha muito contato, não entendia o seu ciume repentino, parecia querer que eu fosse só dela.

A puxei para mim e dei-lhe um beijo na boca, nossos lábios se envolveram, segurei firme sua cintura com meu braco direito e sua nuca com o esquardo, ela tentou resistir ao beijo, mas eu insisti e ela cedeu. Me beijou loucamente segurando meu corpo junto ao seu e me abracando quando nossos lábios pararam de se tocar. Ela me abracou bem forte, me olhou no fundo dos olhos mas não disse nada, como se tivesse perdido a fala, apenas me olhou, ainda estava com a mão na sua cintura, ela baixou sua cabeca, levantei-a pegando-a carinhosamente no seu queixo, ela estava chorando, beijei sua boca, pondo a mão na sua bunda enquanto ela segurava forte minha costa, seu beijo era molhado e sua lingua estava animada, sua boca estava quente e seu corpo suava frio, pus minha mão por dentro de sua baby look, chegando ao seu seio direito percebi que não estava de sutiã. Ela rapidamente tirou minha mão do seu corpo, ao mesmo tempo se desvencilhou seu corpo do meu e parou de me beijar.

-Agora não, vamos descer que a mamãe está nos esperando.- Falou limpando suas lágrimas que teimavam a cair.

-Quanto então? - Perguntei

-No meu quarto, depois do almoco, quando ela for deitar.

Ela estava saindo do meu quarto, eu estava atrás, a abracei novamente por trás lhe encoxando de leve, disse baixinho no seu ouvido:

-Eu te amo. - Ela com certeza sentiu o volume que estava na minha bermuda, apertei bem seu corpo contra o meu, esperei ouvir algo mas ela somente seguiu seu rumo.

Almocamos quietos os tres, eu estava chatiado ainda pelas palavras da minha mãe, minha irmã estava chatiada comigo e minha mãe parecia confusa com a noite passada. Éramos uma família incestuosa, eu tinha transformado a vida das duas, e as mudado completamente, ao menos por enquanto.

Terminamos de almocar e eu recolhi as coisas da mesa para lavar a louca, minha mãe disse que ia para o quarto e minha irmã aproveitou para ir para o seu também. Fiquei lavando a louca imaginando como seria nossa relacão daqui pra frente, com medo de ter estragado minha família.

Terminei meus afazeres e fui ao quarto da Carol como tinhamos combinado. Bati na porta e entrei, ela estava com a mesma roupa sentada na escrivaninha, mexendo no pc.

-Pronto, estou aqui para voce. - Disse sentando na sua cama e olhando para ela. Ela girou a cadeira, ficando de costas para a escrivaninha e de frente para mim.

-Eu to apaixonada, Biel. - Disse ela olhando no fundo dos meus olhos e ensaiando um choramingo.

-Por quem? - Perguntei ingenuamente.

-Por voce seu imbecil. - Agora chorava copiosamente.

Levantei, chaviei a porta do seu quarto, ajoelhei na frente de sua cadeira e disse que a amava, levantei-a, segurei sua nuca e beijei com amor, ela também beijava-me, sua mão percoria minha costa como se quisesse ter todo meu corpo em suas mãos, eu apenas apertava sua bunda, escorei ela na parede ainda abracado nela, tirei minha boca da sua e comecei a beijar seu pescoco, passei a mão por cima dos seus seios e pude sentir os bicos duros, baixei mais minha boca chegando ao seu umbigo, que estava descoberto por causa da blusa curta, fui baixando ainda mais, sem deixar de beijar nenhuma parte da sua barriga, subi novamente até o umbigo e brinquei com a lingua em seu pircing. Com as mão desabotoei seu short e abri o feixo, logo após fui baixando-o, Ela afastou a bunda da parede e rebolou um pouco para o short sair, ao chegar na altura dos joelhos ela levantou os pés, um de cada vez, deixando-o cair por completo, estava de calcinha preta, a parte da frente era de renda, deixando seu segredo quase todo a mostra. Ela tratou de tirar a blusa e quando fiquei em pé novamente a parte de cima do seu corpo já estava completamente nua. beijei seu seio direito enquanto passava a mão no esquerdo, a outra mão fui baixando até chegar na sua bucetinha, ela estava ensopada. Toquei nela primeiro por cima da calcinha, logo enseguida Carol afastou as pernas deixando minha mão entrar por inteiro na sua gruta, afastei a calcinha com um dos dedos, e comecei a penetra-la em seguida. Até para por o dedo seu órgão era fechado. Ela gemia baixinho, estava em ecstasi, de olhos fechados apenas sentindo ser penetrada pelo dedo do irmão que dizia amar. Subi meu rosto parando de lamber seus seios e beijei-a, tirei a mão da sua vagina passando para sua bunda e pondo em seu rego por dentro da sua calcinha, pude notar que quase não havia pano na parte de trás da mesma, ela me empurrou e disse para eu sentar na cama.

Eu não usava camisa e no caminho para cama já me desfiz da bermuda, estava apenas de cueca e meu pau aparecia como se fosse um grande relevo nela.

Carol deitou em cima de mim, beijou minha barriga direto, rapidamente, desceu sobre meu corpo até encostar o rosto em meu mastro, segurou ele com os dentes ainda por cima da cueca, quando soltou tirou minha cueca com as duas mãos, segurou meu pau e olhou para mim. Baixou novamente a cabeca, dando um beijo bem na ponta do meu caralho, comecou a punheta-lo até que o envolveu com a boca, sugou ele, como se estivesse com saudade de sentir sua boca cheia por ele. Comecou a fazer boquete, e fazia muito bem, chupava devagar enquanto punhetava-me com a mão. Parou de bater e engoliu mais uma parte dele, chupava agora mais rápido e tentava engolir cada vez mais, chegava a engasgar. Parecia querer arrancar o gozo de dentro dele, tamanha era a gana com a qual engolia-o. Tentava chupar e olhar para mim, eu me contorcia de tesão e segurava seus cabelos acompanhando o movimento que fazia com a cabeca. Tirou o pau da boca e comencou a bater ele na buchecha. O pos na boca de novo vendo que eu estava quase gozando, parou de chupar e voltou a bater punheta, mirou o seu rosto fechando a boca, recebeu o jato de porra bem na altura do nariz, suas buchechas ficaram brancas como a neve. Limpou com a mão a porra e depois passou na minha cueca.

-Porque não engoliu? - Perguntei intrigado.

-Porque voce não merece. - Disse ela saindo da cama.

Ela parecia não querer mais nada, fui atrás dela e lhe agarrei, lhe encoxando perfeitamente bem, pus a mão na sua bunda e desci lambendo suas costas até chegar no seu rego, passei a lingua onde consegui alcancar sem tirar a calcinha, ela estava completamente arrepiada. Passei a lingua pela sua bunda até chegar na lateral onde havia um top, prendi ele com a língua e o puxei, fui até o outro lado e também o puxei com o dente, ela se virou para mim abrindo as pernas para a calcinha cair e ficou nua. Encostei ela na parece, afastei mais suas pernas e lambi diretamente a sua gruta, cuspi nela e passei a lamber seu grelinho, pus meus dois dedos na sua buceta, eles já entravam mais facil e ela pareceu sentar neles para senti-los por inteiro. Lambia rapidamente seu grelo ela gemia e segurava minha cabeca contra seu corpo, meus dedos entravam e saiam da sua buceta rapidamente, ela estava louca. Parei de lambe-la subindo novamente beijando-a até sua boca, mative minha mão na sua buceta, mas não enfiava mais os dedos dentro dela, apenas passava a mão pela sua extensão. Beijei seu pescoco e ela segurou minha nuca, mordi o lóbulo de sua orelha e falei no seu ouvido.

-Eu te amo.

-Eu quero dar pra voce. - Disse ela com uma voz mole.

A peguei carinhosamente e deitei-a na cama, beijei seu corpo até sua buceta, cuspi novamente, deitei sobre ela ajeitando meu pau na entrada da sua buceta, fui pondo vagarosamente e ele foi entrando com facilidade, ela estava tensa, pedia para eu ir com calma, meu pau estava até o fundo da sua gruta, ela pediu para que eu tirasse um pouco pois estava doendo, enfiei-o novamente e ela abriu as pernas por completo, comecei o movimento de vai e vem ao poucos, fui aumentando a velocidade e ela se soltou também, comecou a gemer no meu ouvido, estava com medo que nossa mãe escutasse, por isso gemia baixinho.

-ai Biel, poe em mim, enfia vai. - Ela pedia pra ser fudida, sua bucetinha era apertadissima, parecia estrangular meu pau, mas era uma delicia.

Eu lambia seu peito enquanto fudia, ela me puxou pelo cabelo e beijou apaixonadamente, eu enfiava fundo nela e ela já estava acostumada, ela parecia querer dar até o último pedaco da sua xota . Meu pau parecia que ia lhe atravessar de tão grande que era e de tão pequena que sua buceta parecia perto dele. Ela parou de me beijar e comecou a mordeu o seu labio, eu estava apoiado no colchão, pondo cada vez mais rápido e ela gemia de olhos fechados, mordendo a própria boca.

-Ai mano, me come rápido, vou goza, mete mais rapido em mim mano, por favor.- Pedia de olhos fechados com aquela carinha de menina que ela ainda tinha. Carol estava perdendo o cabaco com o irmão cacula, ela estava louca. Eu também estava, quase gosando, deitei com meu rosto ao seu lado, ela segurava minha bunda como se não quisesse que meu caralho ficasse fora da sua buceta até que gosei, junto com ela, inundei minha irmã de porra, ao mesmo tempo que ela gosou pela primeira vez com um pau dentro dela. Beijei o seu pescoco, ela olhou para mim e disse.

-Eu te amo.

-Eu também, Carol. - Respondi

Me levantei e vi meu pau sujo de sangue, assim como o lencol, minha mãe iria lavar e perceber. Carol levantou apavorada, com minha porra escorrendo pela suas coxas.

-E agora Biel, ela vai descobrir tudo. -

-Me dá aquele estilete. - Pedi apontando para a ferramenta sobre sua escrivaninha

-O que voce vai fazer Gabi?

Peguei o estilete de sua mão, cortei meu supercilho, bem acima da minha sombrancelha, parte que sei que sangra muito. Pus o lencol na cabeca, senti em minha sombrancelha o cabaco da Carol, era como se fosse um premio para mim, o sangue dela não era muito e se confundiria facilmente com o meu. Pedi para Carol chamar nossa mãe, combinamos que eu teria batido de cabeca em uma das pratilheiras do seu quarto, limpei o estilete no lencol, nos vestimos e ela foi acordar nossa mãe.

Fomos ao hospital, acabei levando 4 pontos, mas tinha salvado a nossa pele.

Continua...

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Comentários

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Está melhorando cada vez mais...escrita que entusiasma e nos leva para dentro da história, cheia de pormenores. Parabéns, Biel. Nota 10

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Boa! não há muitos irmãos que se lembrassem de uma coisa dessas 10 pontos

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gostei da parte do estilete salvou a vida dela e a sua ao mesmo tempo rsrsrsr mas podias ter te ferido mesmo um abraco

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wo cara ta muito execelente esses contos seus quero ver o final

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Cara! Parabéns! Tô adorando os contos! Pode continuar....

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