aprendiz de camareira

Um conto erótico de marido liberal
Categoria: Grupal
Contém 3816 palavras
Data: 23/08/2010 10:27:36
Assuntos: Gang bang, Grupal, Ménage

APRENDIZ DE CAMAREIRA

Quando chegamos naquela cidadezinha do litoral fomos em seguida procurar uma pousada para descansar no final de semana. Falei para a Cris que iríamos procurar algo meio rústico e simples para nos hospedarmos e ela topou. Encontramos uma pousada próxima da praia, aliás, a única da cidade, chegamos e conversamos com o casal proprietário que nos informou que o ambiente estava vazio porque não era temporada, apesar do calor, mas que nós podíamos ficar à vontade, pois não havia mais ninguém hospedado. Instalamos-nos num dos primeiros quartos, bem perto da recepção, era confortável, com chuveiro e janela com uma excelente vista para a rua central da cidade e para o mar. Era cedo, umas 9h30, quando Cris me convidou par darmos uma volta na areia e olhar o mar. Fomos e retornamos no período da tarde porque fizemos lanche no quiosque e daí a hora era de descanso. Mas era infernal o clima ali porque não entrava “uma viva alma” para se hospedar naquela porcaria de pousada. Eu e minha linda esposinha tesuda resolvemos então ir até a recepção e ficar conversando com o casal de proprietários. Uma morena linda e um loiro alto, meio coroa aparentando uns 55 anos mais ou menos. Fizemos amizade e eles passaram a confiar na gente a partir daquele momento, Falei para o casal que eu era um profissional liberal na capital e minha esposa era promoter de eventos e conferências. Nesse momento, o telefone tocou e o coroa foi atender, dali a pouco voltou desanimado porque recebera a notícia do falecimento de um cunhado que morava em outra cidade. Perguntei a ele se a gente poderia ajudar em alguma coisa, talvez fechar a pousada ou ficar acampado no terreno ao lado, mas ele disse que não porque nós éramos gente boa e ele confiaria em deixar-nos sozinhos na casa. Disse ainda que se chegasse mais alguém poderíamos fazer as honras da casa e nos passou até a tabela de preços e deixou alguns refrigerantes no freezer, cerveja e na copa todo o material para lanches rápidos e se foram. Eu e Cris ficamos ali, meio perdidos e nisso a noite chegou e então eu disse à ela que ficaríamos à vontade, pelados, e fazendo festa sozinhos na pousada e já comecei a passar a mão nos seios e na bunda dela e ela me dizendo “calma amor, espera anoitecer, ainda é cedo para nossa putaria”, até perecia que ela estava com alguma premonição. Anoiteceu e por volta das 21 horas, notei que um carro havia estacionado na frente da pousada e derrepente muita conversa e risadas dando a impressão que se tratava de um grupo de jovens. Dito e feito. Entraram logo de cara, três rapazes e em seguida, entraram mais dois. Os cinco jovens, todos aparentando idade entre 18 e 25 anos, três loiros e um moreno (quase negro) e outro moreno claro e nos disseram que queriam uns quartos para passar o fim de semana. Eu, estreante de pousada, fui mostrar os aposentos a eles que gostaram e vieram á recepção para preencherem a ficha e eles falaram ainda que se desse eles ficariam com apenas dois quartos para economizar, ou seja, dois num quarto e três no outro. Eu disse tudo bem e lá se foram pelo corredor em direção aos seus aposentos. Ficamos ali na recepção, eu e Cris, assistindo TV e bebericando uma cervejinha gelada até que o interfone do quarto 28 tocou. Era Bruno, um dos rapazes que ficara hospedado com mais dois amigos num único leito querendo saber onde estavam as toalhas de banho e o pior de tudo era que nem eu nem a Cris sabíamos das tais toalhas. Respondi a eles que logo eu daria um jeito, mas ele disse que era urgente porque já estava pelado no chuveiro e os dois amigos aguardavam na fila do banho e todos estavam sem toalha. Contei o ocorrido para Cris e ela me disse “espera aí que eu darei um jeito nisso já já”, e foi para um dos outros quartos vazios e foi catando todas as toalhas que encontrava pela frente e em seguida foi até o nosso quarto dizendo que só iria tirar o avental do jaleco de recepcionista e logo entregaria as toalhas aos rapazes. Minha esposinha tesuda, por certo já tramando alguma sacanagem, retornou imediatamente do nosso quarto vestindo uma mini saia preta, dessas com babado e rodada e era tão curta que se ela erguesse os braços a saia virava um cinto de tão curta que era, vestia também uma blusinha vermelha com alças e estava sem sutiã. Quando a vi vestida daquele jeito na hora eu quis dar-lhe uma bronca, mas Cris me ignorou dizendo que no litoral todas as mulheres se vestem desse jeito e foi rebolando aquela bundona gostosa em direção ao quarto dos rapazes e eu logo imaginei que ali iria rolar uma grande putaria, pois minha putinha estava excitada em razão dos amassos que eu havia dado nela logo que os proprietários saíram. Não deu outra, Cris bateu à porta e eu pude ouvir uma voz dizendo “tá aberta, pode entrar” e Cris entrou. Agora imaginem vocês, minha loirinha, linda de dar inveja, gostosa que é e vestida daquele jeito, excitada e entrando num quarto onde estavam três rapazes do estilo garanhões, dois só de cuecas, sei lá, e um outro pelado no chuveiro e conversando sacanagens? Rapidamente, já conhecendo a puta que tenho, corri para a porta da frente e a fechei, baixei as persianas da janela principal e corri pelo canto do muro do lado de fora até a janela do quarto onde por certo iria rolar a maior suruba da noite. Tinha um pé de mangabeira bem perto da janela do quarto deles e foi ali mesmo que eu me ajeitei, numa visão privilegiada porque o vidro era fumê e lá de dentro não dava para eles perceberem se estavam ou não sendo observados por mim. Ajeitei-me ali entre a árvore e a parede com minha lata de cerveja ainda pela metade na mão e como o calor era intenso, eu já estava sem camiseta e só de calção de surfe, meu pau já explodia de tanto tesão. Pude ver então que enquanto o rapaz que estava no banho ainda não tinha visto Cris ali, os outros dois ficaram olhando para ela com um pouco de desconfiança, mas minha esposa procurou distraí-los perguntando onde poderia colocar as toalhas e um deles falou propositalmente que era para ela colocá-las numa cômoda baixinha, na certa era para ver ela curvar-se e assim pudessem ver sua bunda. Era isso mesmo e ela já sacando qual era a deles foi até àquele móvel no canto da parede rebolando aquele traseiro e lá ela se abaixou lentamente com a bunda virada para o lado em que eles estavam. Cara! Que visão maravilhosa era aquela! Cris vestia por baixo uma calcinha minúscula de fio dental que por trás dava para ver sua bucetinha coberta apenas por um pedacinho de pano deixando os grandes lábios expostos. Nisso o outro rapaz que estava no banho saiu totalmente nú e olhando para os amigos ainda disse “ainda bem que a mina trouxe as toalhas porque eu to todo molhado” e Cris levantou-se para ver quem era e na hora viu o tamanho da ferramenta dele, que era enorme. O rapaz ficou ali olhando para ela e ela olhando para o cacete dele até que um deles disse “já que ela ta olhando, porque não chega mais perto”? E assim ela fez. Chegou bem perto daquele jovem, que aparentava mais ou menos uns 20 anos, e segurou o cacete dele que a essa altura já estava duro que nem uma pedra e começou a punhetá-lo. Os outros correram para o banho porque na certa queriam participar da “festinha” e Cris beijava aquele rapaz na boca como se fosse ele fosse um amante. Bruno era como se chamava, começou a tirar-lhe a blusinha baixando as alças fazendo com que seus seios ficassem expostos e em seguida tirou-lhe a mini saia deixando-a somente com a micro calcinha. Nisso os outros dois saíram do banho, já pelados e com a vara em posição de ataque, sentaram-se à beira de uma das camas e ficaram assitindo o espetáculo. Cris se abaixou e começou a chupar o pau daquele rapaz lentamente, engolia e tirava da boca como uma puta profissional. Depois ela começava a lamber o pau dele desde a cabeça até perto do saco e voltava a engoli-lo novamente. Enquanto ela o chupava, ele foi abaixando mais o corpo de modo que ela continuasse com a chupeta ficando na posição de quatro. E assim ela ficou, chupando e rebolando àquela bunda maravilhosa e logo chamou os outros dois para participarem da festinha. Eles se aproximaram e ficaram também de joelhos ao lado do amigo e Cris chupou os três. Chupava um enquanto punhetava os outros e depois trocava de cacete na boca. Era incrível ver minha esposinha tarada e tesuda daquele jeito, se comportando como uma vagabunda de estrada chupando o cacete de três rapazes bem mais novos do que ela. derrepente, um deles foi por trás de Cris e arrancou-lha a micro calcinha e iniciou uma esfregada com o pau duro na bundinha dela até encontrar a “grutinha” molhada dela e mandou ver estocando àquela vara que entrava e saía na sua xoxota enquanto ela rebolava e chupava o pau dos outros dois. Depois, Bruno disse que também queria penetrá-la e trocou de posição com o amigo, mas pediu que Cris ficasse sentada por cima dele, cavalgando enquanto o pau entrava e saía. Assim, minha esposinha tesuda ficou e pediu aos outros dois que dessem seus paus para ela chupar. Eu, lá fora já tinha gozado uma vez e estava quase gozando de novo porque o tesão que tomava conta de mim era enorme, vendo minha mulher gostosa ali transando com os três, dando e chupando o cacete deles era demais para mim. Às vezes eu me pergunto, “que fantasia estranha que eu tenho e a que ponto cheguei em autorizar a mulher da minha vida, minha esposa legítima, a transar com outros só para eu ficar olhando”? Fazer o quê, né? Me sinto feliz assim e ela também. Mas, vamos voltar à cena. Enquanto Cris satisfazia àqueles animais tarados, um tesão enorme misturado ao ciúme tomava conta de mim. Meu pau já estava todo esfolado e eu queria que ela trepasse mais e mais com aqueles meninos. Bruno foi o primeiro a gozar e em seguida os outros dois também gozaram mas fizeram questão de fazer ela lamber seus cacetes melados de porra fazendo com que seu rostinho lindo ficasse todo sujo e a porra escorrendo pelos seios. Olhei para ela e a vi completamente pálida de tanto gozar com os meninos. Cris levantou-se derrepente e foi para chuveiro do quarto deles e saiu em seguida vestindo àquela roupinha de puta e ainda abriu a porta que dá acesso ao corredor com uma das alças da blusa ainda caída. No corredor, ela encontrou-se com os outros dois hóspedes que até estranharam ao vê-la saindo daquele jeito do quarto dos amigos, mas não falaram nada e foram buscar explicações lá dentro, com os rapazes. Fiquei ali para tentar ouvir o que eles diziam, mas era impossível, apenas dava para perceber que eles falavam da Cris. Dei a volta e entrei na recepção e nesse momento minha loira tarada chegou, com os cabelos molhados e com um pouco de tesão ainda acumulado, parecia que ela estava insaciável naquela noite, ainda mais sabendo que tudo tinha a minha aprovação. Então eu disse à ela “agora acho que chegou a minha vez, já que você gosta tanto de transar, vai ter que chupar meu cacete e me fazer gozar gostoso”. Arrastei-a para o nosso quarto, que ficava ao lado da recepção e fui despindo-a, deixando ela totalmente nua e dei meu pau para ela chupar. Cris mamava meu cacete como uma “bezerrinha” e em seguida, deitei-a sobre a cama e comecei a socar minha vara naquela gruta ainda molhada e senti que estava até um pouco alargada de tanta pica que ela tinha levado. Mas Cris estava mais gostosa do que nunca e eu gozei em seguida, fazendo ela também chegar ao ápice do prazer. Bem vagabunda que é, minha mulher ainda falou em tom de ironia “vamos que eu ainda tenho mais dois hóspedes para atender nessa noite” e eu respondi “mas, você é muito puta mesmo, heim”? Ela só deu um sorriso maroto e foi lá para a recepção. Como os outros dois rapazes na certa ficaram sabendo do acontecido, vieram até a recepção conversar conosco fingindo que nada sabiam, pediram cerveja e depois chegaram os outros três (os felizardos que recentemente tinham transado com a minha mulher) e ali, todos juntos sentaram-se na sala para ver TV e encherem a cara de cerveja. Eu e Cris também conversávamos com eles e derrepente, os três, àqueles que já haviam transado com Cris, resolveram sair na noite para darem uma volta na cidade enquanto os dois falaram que estavam cansados e que preferiam ficar para descansar porque no dia seguinte iriam surfar e precisavam dormir mais cedo. Cris me deu uma olhada e cochichou baixinho “tudo está saindo como eu imaginava e hoje eu to a fim de chupar pau até gozar”. Os três amigos saíram de carro e os dois continuaram ali na sala, conversando comigo e com minha esposinha tesuda, que não parava de dar aquela provocadinha neles. De vez em quando ela saída de trás do balcão e passava na frente deles rebolando aquela bunda maravilhosa e quando pediam mais cerveja, ela fazia questão de servi-los e se abaixava na frente dos dois deixando seus seios quase saírem para fora da blusa. Eu disse a eles que poderiam ficar à vontade que naquele momento eu iria tirar uma soneca e todos concordaram. Mas eu disse ainda que se precisassem de algo era só pedir para a Cris que ela estaria pronta para atendê-los. E como estava heim? Saí dali e fui para o nosso quarto, encostei a porta e fiquei ouvindo eles a chamarem de gostosa e boazuda. Derrepente, resolveram ir deitar-se e Cris ainda os acompanhou até o corredor e voltou. Não demorou nem cinco minutos e o interfone tocou e eram eles chamando-a até o quarto e eu pude notar que ela falava que os lençóis estavam em cima do guarda-roupa e que era para eles procurarem até encontrar e desligou dando uma risadinha. Em seguida o interfone tocou novamente e Cris falou “como vocês são tapados heim? vou até aí achar os lençóis para vocês” e foi, vestida como uma putinha, com aquela mini saia subindo acima da popa da bunda e seus seios balançando com os bicos durinhos de tanto tesão. Nessa hora, pulei a janela e corri para espiá-los pela janela dos fundos do quarto deles. Só que tinha uma cortina que dava apenas para ver através de uma pequena abertura as coisas acontecerem lá dentro. Vi quando Cris entrou no quarto dos rapazes, abriu o guarda-roupa e se abaixou para pegar os lençóis na parte baixa dos cabides e nessa hora deixou sua bunda gostosa totalmente à mostra para provocar os dois, que num piscar de olhos tiraram as bermudas e as camisetas e deitaram-se completamente nus na cama e a chamaram para cobri-los com um dos lençóis. Minha esposa já com um comportamento de tarada e percebendo o que eles queriam, foi se aproximando da cama e se admirando com o tamanho daqueles cacetes que eram enormes e estavam duros implorando por uma xoxota e uma chupada. Lá de fora então pude ver quando Cris foi se abaixando segurando o pau do rapaz que estava na beirada da cama e pedindo um lugarzinho para deitar-se ali com eles. Um deles ainda disse “mulher tem que deitar no meio de nós dois” e ela deitou-se. Nesse momento o rapaz que estava na beira da cama, sentou-se apoiando o corpo na cabeceira e a mandou chupar seu pau e ali começou a maior das putarias daquela noite, Cris chupava o pau desse rapaz enquanto o outro lambia a sua bunda por trás fazendo-a rebolar ao mesmo tempo em que era chamada de vagabunda gostosa. Como ela adora cavalgar numa pica bem dura, sentou-se naquela vara fazendo-a desaparecer dentro da sua xoxota e o outro cara não se fez de rogado e começou a pincelar a bunda da minha esposa até lubrificar bem a entrada do seu cuzinho, que já piscava querendo um pau bem duro. Não deu outra, ela levantou um pouco a bundinha dando uma reboladinha e aquele cacete já com a cabeça lubrificada entrou com facilidade no rabinho da minha loira, que naquela hora se transformou num recheio de sanduíche para os dois. O que eu achei lindo foi ver o pau daquele garoto entrar e sair do cuzinho dela e a cada rebolada ela fazia com que o cacete desaparecesse por completo no seu rabinho, enquanto o outro atolava na sua xaninha. Eu não acreditava no que estava vendo, minha esposinha tesuda ali, deitada na cama dando conta de dois ao mesmo tempo enquanto um enfiava o pau inteiro na sua xaninha o outro lhe metia a vara por trás, no cuzinho, e ela rebolava e pedia mais. A cena era incrível. Quando o rapaz que enfiava na sua xaninha percebeu que ia gozar saiu rapidamente debaixo de Cris e pediu que ela o chupasse até sentir o banho de porra. Cris começou a engolir àquele cacete e alisava suas bolas ao mesmo tempo e não demorou muito para que o primeiro jato de porra lhe banhasse o rosto, equanto isso o outro que enfiava na sua bundinha também tirou o cacete a ponto de explodir e fez ela sentar-se e pediu que chupasse sua vara também. Cris ficou ali chupando e punhetando esse outro cacete que também não demorou muito para gozar deixando-a toda melada desde o rosto até os seios. Eu assistia a tudo quase morrendo de tanto tesão e nessa hora, o mais novo deles, que estava deitado na beirada da cama, já estava novamente de pau duro e disse que queria comê-la de novo e ela foi deitando e abrindo as pernas enquanto aquele pau enorme e duro procurava a entrada daquela bucetinha avermelhada e ensopada. Cris então o ajudou segurando a cabeça do cacete dele até entrar tudo e iniciou um rebolado enquanto àquele pau entrava e saía da sua xoxota. Desta vez, o cara demorou para gozar e Cris urrava e dizia “goza logo seu tarado que eu já gozei um montão, agora só falta você, vai, mete tudo, mais, mais, enfia essa vara gostosa e faz igual o meu marido”, parecia que ela sabia que eu estava espiando-a e até que por fim, o cara gozou mais uma vez inundando aquela bucetinha de porra. Realmente, Cris deixou os dois na estaca zero, arrasados e sem forças. Lá de fora, fui me ajeitando e saindo de fininho porque percebi que Cris estava se vestindo e dizendo a eles que teria que sair porque senão eu notaria a ausência dela e eles ainda disseram que queriam mais no dia seguinte. Quando Cris entrou no nosso quarto, fingi estar cochilando sem saber de nada do ocorrido e então ela foi direto para o chuveiro e por trás dela ainda pude ver alguns pingos de porra que escorria pelas suas pernas. Meu pau estava babando e explodindo de tão duro e de tesão. Ela voltou logo do banho eu fingia que dormia e ela foi tirando devagar o lençol que me cobria e percebendo minha pica dura começou a passar a língua e lentamente foi enfiando na boca. Depois, ela foi sentando em cima até eu sentir que havia atolado tudinho dentro dela. Sua xana estava quente e um pouco alargada de tanto trepar. Ela rebolava e gemia, parecia uma cadela insaciável implorando por pica e não demorou muito para que eu desse a minha tão esperada gozada, e como foi gostoso gozar ali naquele momento mesmo sabendo que estava “comendo” o resto daqueles patifes que haviam abusado da boa vontade da minha loirinha gostosa. Ela nem fez questão de gozar naquela hora porque já havia gozado o suficiente no quarto dos hóspedes, primeiro foi com três deles e depois com os outros dois e naquele momento estava sentindo o meu cacete entrar e sair daquele bucetinha de “ferro”, que dava para perceber que estava bastante cansada também, Cris chegou, inclusive, a dizer que estava a fim de descansar porque sua xaninha queria repousar um pouco. Tínhamos que dormir para acordar bem cedo, fazer o café, servir para os hóspedes e aguardar o casal proprietário da pousada que deveriam chegar pela manhã e Cris ainda disse que queria pegar uma corzinha na pele porque o sol estava escaldante e provocante, disse que queria curtir bem a praia naquele dia lindo porque à noite pretendia se divertir mais ainda. Para encurtar o caso, ou melhor, o conto, o casal proprietário chegou por volta do meio-dia e nós ainda ficamos naquele local por mais dois dias e Cris ainda aprontou mais uma das suas naquela mesma noite com dois dos rapazes que saíram com a gente para caminhar à noite na praia. Eu, Cris e os dois fizemos a maior suruba à beira d´água e voltamos bem de madrugada para os nossos quartos e na manhã seguinte acordei e não vi Cris, que chegou disfarçada logo em seguida dizendo que havia ido até o quarto dos outros três rapazes à procura de umas revistas para ler, o estranho que ela não tinha nenhuma revista nas mãos, mas tudo bem, eu entendi muito bem o que ela quis dizer e não falei nada para manter o suspense, que ela adora. Voltamos para casa no dia seguinte e os rapazes ficaram lá, segundo eles, mais alguns dias. Hoje, em casa, quando lembramos as loucuras de Cris, transamos feitos loucos tarados, porque nosso tesão aumenta e a gente goza mais gostoso. Cris continua provocando os homens na rua ou em qualquer lugar, até mesmo em casa quando vem alguém fazer algum tipo de serviço. Estamos aguardando novas oportunidades para uma saída meio maluca onde poderemos transar novamente em meio às loucuras da minha esposa gostosa e tarada. Na próxima, contarei mais algumas provocações que minha esposa fez para me deixar com ciúme, ou melhor, com muito tesão, inclusive da noite em que ela me mandou enfiar o pau no seu rabinho porque queria recordar o dia em que fez a dupla penetração com os rapazes. Até que foi gostoso saber que Cris ganhou o apelido de biscatinha da pousada e eu fui chamado de corno manso. (Marido Liberal) – radiojorn@hotmail.com

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Comentários

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adorei, quisera eu ter uma companheira assim. Meu sonho é encontrar alguém que seja safada desse jeito para agir dessa forma ou até pior, com o meu aval. Parabéns pela esposa que tens...Fiquei de pau duro lendo esse conto.

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Sensacional!!!!!!! Tua fêmea é o máximo. Tens uma sorte tremenda. Leiam minhas aventuras e me adicionem: envolvente35@hotmail.com . Vamos nos dar muito bem. Beijos e abraços.

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