Tio Marcos

Um conto erótico de _____MEL_____
Categoria: Heterossexual
Contém 2149 palavras
Data: 22/08/2010 16:23:30

Tio Marcos era um homem sério. Aos 43 anos, já mostrava alguns fios brancos que tornavam aquele cabelo liso mais atraente ainda. Era moreno claro e alto, o que o tornava extremamente atraente, mas o que me fazia achá-lo mais bonito era aquela barba por fazer. Nossa! Quando ele chegava lá em casa aos domingos, com aquela barba ralinha meio grisalha, eu já sorria desde o momento que abria a porta para ele. É bem verdade que pensei, diversas vezes, na loucura que era me sentir atraída por um homem mais velho, pois tenho 19 anos. Mas aquela voz grossa, que pouco se pronunciava pela timidez e seriedade, deixavam-me excitadíssima. Sabia que ele não era casado, mas, também, poucas vezes ouvi falar de relacionamentos que ele havia tido antes. Lembro bem da tia Silvia (era assim que eu chamava a namorada que ficou mais tempo com ele), porque ela foi almoçar algumas vezes lá em casa. Acho que ela tinha a mesma idade que ele, pois tinha pequenas rugas no canto dos olhos. Mas ela se foi e, agora, quem sabe se ele tinha alguém?

O dia que cheguei mais perto dele foi no Natal. Ele lia uma revista, sentado no sofá da sala, enquanto todos estavam preocupadíssimos em parecer extremamente felizes, conversando aquelas besteiras de “Você viu a fulana? Casou-se, não é? Quem diria...”. Sentei-me, então, ao seu lado. Ele tinha um cheiro bom. Um perfume forte, que estava impregnado naquela camisa listrada. Nem olhou para mim! Mas eu falei com ele do mesmo jeito:

- Já li essa aí! Tem uma matéria sobre cirurgia plástica. Penso em fazer uma algum dia, o que acha?

Ele olhou para mim. Nossa, que homem lindo! Meu coração bateu mais rápido! Mas eu fiz de conta que estava tudo bem...

- Mas, Fernanda, para quê? Você é tão magrinha...

- Sei disso. Queria ajeitar diminuir o nariz e colocar silicone.

- Bem, o nariz eu não sei, porque as mulheres são muito exigentes quanto a isso, mas você tem um nariz normal. Não vejo necessidade. E os seios...

Ele olhou para eles! Percebi que não me desejava, porque eu era só sua sobrinha, mas ele olhou. E isso já foi o suficiente para que eu me sentisse quente...

- Os seios são pequenos, mas bonitos. Talvez quando você crescer um pouco mais eles fiquem maiores.

- Crescer? Você sabe quantos anos eu tenho? Eu tenho 19. Você acha que ainda sou criança, não é?

- Ah, pensei que tinha uns 15 anos. Desculpe.

Fiquei com raiva! Disse um “Feliz Natal” sem graça e levantei.

Mas ele continuava frequentando a minha casa. E me incomodava saber que outros caras se interessavam por mim e ele não. Era inevitável: sempre que ele almoçava na minha casa, à noite eu ficava pensando em como seria interessante vê-lo nu. Sentir seus lábios e o pênis duro e quente em mim. Queria aquilo. Precisava encontrar uma maneira de conseguir.

Num dia, depois do almoço, pedi que ele me levasse à casa de uma amiga. A Marcela nem sabia que eu iria à casa dela, mas isso pouco importava, pois ela morava longe e eu teria tempo suficiente para conversar um bom tempo com ele no carro. Ele me levou. Com uma cara meio emburrada, porque queria assistir TV e eu o impedi. É claro que eu tive que puxar conversa:

- Tio, pensei em fazer uma tatuagem. O que acha?

- Não gosto muito e acho que seu pai também não.

- Mas pensei numa pequena, no pescoço. Uma estrela, talvez.

- Você é muito nova. Acho que deveria pensar melhor sobre isso.

- Droga! Você me acha criança. Já falei que não sou! Você namoraria com alguém da minha idade?

- Não sei, Fernanda. Depende. Se eu me interessasse, acho que sim.

- Eu namoraria com alguém velho como você! Gosto de caras mais velhos. São mais interessantes!

Ele riu. Lindo!

- Então você me acha velho! Então, não reclame quando eu falar que você é muito novinha.

- Diga, tio, não me acha bonita?

- Você? Acho Fernanda. Uma moça muito bonita! Só é muito direta para mim.

Dessa vez fui eu quem riu.

- Direta? Pode ser. Chegamos, tio. Obrigada!

Eu não podia perder a chance. Tinha pensado nisso várias vezes. Precisava fazer alguma coisa para ele ficar desconcertado e perceber o meu interesse. Um beijo. Seria no momento do beijo. E assim foi. Segurei seu rosto e o beijei na bochecha. Suave. Mas minha boca encostou no cantinho da dele. Abri os olhos e fui me afastando devagar. Ele olhou para mim e, no mesmo momento, tive a certeza de que ele entendeu o que eu estava querendo dizer.

- Tchau, Fernanda. Vou pedir para o seu pai vir te pegar.

- Tchau, tio!

Os dias passaram. Ele não foi mais almoçar lá em casa. Mexi com ele! E em algum momento ele iria aparecer. Eu sabia. E ele veio. Quase dois meses depois, mas veio. Parecia o primeiro encontro com o namorado. As mãos frias e o coração querendo pular. Abri a porta e ele estava lá. Lindo! Com aquela camisa listrada do Natal. Era um sinal. Tinha que ser.

- Oi, Fernanda. Cheguei tarde para o almoço?

- Oi, tio! Não, a mamãe ainda está colocando a mesa. Entra!

Ele passou por mim e eu senti o seu perfume forte. Senti-me quente novamente. Queria ele! Queria muito!

Naquele dia eu fui dormir depois do almoço. Estava quente e eu estava ficando enfadada daquelas pessoas chatas. Quando acordei, a casa estava em silêncio. Deviam ter ido à missa. Levantei com sede e fui beber água na cozinha e, quando cheguei na sala, adivinha quem estava sentando no sofá assistindo TV? Ele, o tio Marcos! Era agora. Eu sabia que a camisa listrada era um sinal. Então, calmamente, sentei no braço do sofá, ao lado dele.

- E aí tio, está assistindo o quê?

- Nada, só mudando os canais. Domingo não passa nada interessante na TV, já reparou?

- Ora essa, e eu? Não sou interessante?

Ele me olhou e sorriu de canto de boca. Entendeu o que eu disse e tentou corrigir a situação.

- Fernanda, sei o que está tentando fazer, mas eu sou seu tio. Não dá, Fernanda! Você é muito bonita, tem um papo interessante, mas e o seu pai e a sua mãe? O que eles iam achar disso?

- E o que é que eles têm que achar? Quem disse que eu quero algo sério com você? Você me atrai e é só isso. Não quero namorar, nem casar. Só desejo você!

E fui chegando mais perto, sentindo aquele perfume... tão perto que comecei a sentir seu hálito quente. Eu o beijei. Ele não fez nada no começo. Só ficou parado. Mas depois eu senti aquela mão me puxando para perto. Senti sua língua se enrolar na minha. Segurei seu rosto e aquilo foi ficando intenso. Ele acariciou meu pescoço e chegou até meus seios. Passava a mão em cima da camisola, procurando o mamilo com o polegar. Quando o sentiu, baixou a alça e me tocou. Apertava levemente meu seio, até que comecei a ficar molhada. Que sensação maravilhosa! Era ele. O tio tão desejado! Sentada em seu colo, senti o pênis ficar duro. Passei a mão por cima do jeans e ele não aguentou. Apertou meu seio direito com mais força e parou de me beijar.

- Eu quero Fernanda. Quero te sentir.

- Eu também! Vamos para o meu quarto.

E fomos. Deitei logo e ele deitou ao meu lado, de bruços. Segurou a minha mão, dizendo:

- Não vai acontecer outra vez, você sabe, não é? Não posso ficar fazendo isso.

- Eu sei, mas eu quero. Quero há muito tempo!

E ele me puxou para junto de si. Estava quente e ansioso. Beijava-me com força, lambendo meu queixo, minha orelha, me pescoço e, por fim, meus seios. Sua mão esquerda esfregava minha vagina por cima da calcinha, que já estava um pouco molhada. Eu passava a mão sobre eu pênis duro e abri a calça. O pênis apareceu na mesma hora, ereto e vermelho. Quando ele sentiu o contanto da minha mão com seu órgão ele parou. Sentou-se na beira da cama e pediu que eu sentasse sobre ele. Continuamos nos beijando intensamente, e eu, ficando enlouquecida com aquele pênis forçando minha vagina por cima da calcinha. Ele a afastou de lado e foi me penetrando. Olhou atentamente para mim enquanto fazia isso.

- Gosta disso, Fernanda? Era isso que você queria de mim?

- Shhhhh... Gosto! Gosto muito! Hummm...

- Ah... quer que eu coloque?

- Quero... Shhhh, bem fundo. Shhhh.... Vai...

Ele não colocava. Só colocava a ponta e tirava. Era grosso e doía um pouco, mas era muito bom. Um tesão incontrolável. Ele passou tanto tempo assim, que eu acabei pedindo. Pedi para empurrar e ele colocou tudo. Foi uma sensação fortíssima. Penetrava-me fundo, enquanto passava o polegar no meu clitóris. Isso me fazia gemer muito no seu ouvido.

- Ai, Fernanda. Gosta disso? Gosta? Shhhhhh... Diz que gosta, vai. Diz pro tio que você gosta do meu pau, diz. Shhhh.

- Gosto, tio. Shhhh. Enfia mais. Hummm. Hummm. Hummm. Quero mais!

Ele pediu que eu levantasse e ficasse de costas para ele, encostada na perede.

- Levanta a bundinha pra mim, Fernanda.

- Mas tio, não quero anal.

- Não é isso. Levanta, vai.

E ele colocou o pênis na minha vagina por trás. Com tanta força, que meus seios ficavam imprensados na parede. Ele me masturbava deliciosamente, enquanto me fodia, dizendo no meu ouvido que eu estava recebendo o que tinha pedido.

- Geme, Fernanda! Shhhhhh... Quero ouvir você gemendo vai... Pediu? Tô aqui, mocinha... Ah, ah, ah.

- Ai, tio, gostoso demais... Tô quase... mais rápido, vai... Hummmm

Foi uma sensação maravilhosa. Aquele pênis duro dentro de mim, com uma pressa descomunal de prazer. Ele era mais do que eu imaginava. O que será que ele fazia com as outras namoradas? Lembrei do que minhas amigas falam: homem tímido, animal na cama! E ele era. Trepava forte, com muita vontade. Falava coisas quentíssimas e gostava de ouvir a mulher pedindo, subordinada às suas ações. Continuou enfiando o pênis, cada vez com mais vontade, e foi parando.

- Deita aqui, Fernanda.

Deitei e ele foi se aproximando. Não estava entendendo por que ele sentou na beirada da cama. Abriu minhas pernas e aproximou o rosto da minha vagina. Dessa vez, tirou minha calcinha de vez.

- O que você vai fazer?

- Não imagina?

Encostou a boca na minha vagina e começou a chupar meu clitóris. Eu gemia baixinho, porque tinha acabado de gozar. Foi chupando e me lambendo.

- Gosta disso?

- Shhhh...

O tesão foi surgindo novamente. Comecei a me contorcer e empurrar a cabeça dele contra minha vagina. Ele chupava com voracidade meu clitóris e passava a língua entre os pequenos lábios.

- Quer que eu pare, Fernanda?

- Não... mais. Hummmm. Mais rápido, vai... Ah, ah, ah...

E ele fez uma coisa que nunca vou esquecer: me fodeu com a língua! Senti aquela língua forte abrir espaço na entrada da minha vagina. Ele empurrava com tanta força, que eu gritava de prazer! Eu dizia que ia gozar e ele parava, mas começava de novo. Meteu com força até eu não aguentar mais.

- Pede pra eu te foder, pede... você é deliciosa, Fernanda! Hummmm...

- Fode, tio! Rápido...

Ele deitou em cima de mim e meteu o pênis com toda a força. Fodia tão forte que a cama parecia que ia quebrar.

- Geme, Fernanda! Você queria, não queria, putinha... Shhhhh... Shhhhh.... Aaaaahh...

Ele puxava meus quadris contra ele para ir mais fundo e estocava com violência. De repente, senti-me preenchida. Sem retirar o pênis, encostou-se em mim e ficou calado. Quando recobrou a força, saiu e deixou o esperma escorrer.

- Gostou, Fernanda? Como ficamos?

- Foi, muito bom, tio! E... não ficamos. Já falamos sobre isso.

Voltamos para a sala e ele se sentou, novamente, no sofá. Sentei em seu colo e continuamos nos beijando como se fôssemos namorados. Ainda havia vontade, muita vontade, mas alguém poderia chegar. Ele continuava sussurrando em meu ouvindo coisas que aumentavam meu tesão.

- Você é tão linda, Fernanda. Tão quente... Me toca, vai... Shhhh...

Passei a mão sobre o jeans. O pênis se avolumava novamente sob a calça. Tudo estava tão gostoso... Ele não resistiu e expôs meu seio esquerdo. O mamilo estava durinho, apontando para ele. Ele encostou a boca, simulando uma mordida... aquele hálito quente me fez gemer. Estava ficando molhada de novo, quando ouvi a chave girar na fechadura. Eles tinham chegado! Levantei-me depressa e me recompus. Olhei para ele, com cara de desdém.

- Você está um trapo! A camisa está muito amarrotada. Como você vai explicar isso?

- Eles não vão suspeitar. Lembra que estavam na missa? Os pensamentos foram purificados! Hahahahahaha

Corri para o quarto e fingi que estava dormindo. Como ele disse, ninguém suspeitou de nada. Ele continua frequentando a minha casa e está lindo como nunca. Olhamo-nos de vez em quando, mas não tocamos no assunto. Não aconteceu mais nada. Ainda...

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Comentários

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Eu só queria uma coisa agora: uma foto sua

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quero te dar este presente também sou casado 39 anos de sp

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Concordo com o Théo,estar muito bom,com malicias,tesão,desejo,nossa!! fiquei excitada,esse tio dever ser muito gostoso! SHOW DE BOLA!

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delicinha de conto..tambem sou um belo tio,tenho 49 anos e adoro uma gostosinha como vc..me add no msn.. terei prazer em conversar sempre com vc..bjinhos.. carlos.calcado@hotmail.com

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Minha linda, adorei seu conto, vc é das minhas, tem coragem e sabe o que quer, torço pra ler a continuação, com muito sexo entre vcs, beijos....

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