Mari - 03 - Minha gravidez, meu cunhado

Um conto erótico de xanamil
Categoria: Heterossexual
Contém 1116 palavras
Data: 20/08/2010 08:54:35
Última revisão: 20/08/2010 23:50:46

Ele ameaçou contar tudo pra minha irmã e me manda de volta pra casa de meu pai no interior, eu não queria isto agora que perdi minha virgindade queria aproveitar ao Maximo, eu falei a ele que, por favor, não contasse nada, eu faria qualquer coisa... Eu gozei aos gritos e ele arreganhado ainda mais minhas pernas, deu mais três estocadas fundas, sentir seus ovos bater na minha bunda, tirou a rola grossa de dentro da minha vagina e gozou em minhas coxas enquanto eu ainda dava pasmos de tanta excitação, ele passou a mão sobre sua porra e me mandou lamber sua mão e eu lambi como uma putinha obediente olhou pra mim e disse que eu já tinha pagado uma parcela do pagamento.

Depois de perder a virgindade e meu cunhado ter visto e me ameaçado e também me comido, ele continuou me comendo por varias semanas, toda quinta feira era dia de minha irmã trabalhar a noite e meu cunhado folgar, teve uma vez que ele me comeu de quatro com os barcos apoiado no sofá e a porta da sala aberta, eu não podia gemer muito alto, outra vez ele estava me comendo, metendo fundo e gozou na porta de meu cu, outra vez eu estava com uma perna suspensa no sofá e ele me chupava loucamente e com dois dedos massageava a porta do meu cu, o telefone fica numa banqueta perto, meu namorado ligou e eu atendi gemendo muito, ele perguntou o que eu estava sentindo, respondi que estava com muita cólica, meu cunhado me colocou de quatro e mandou continuar conversando, ficou me bumbando como um animal e eu gozei quase urrando desligando o telefone, outra vez eu o estava masturbando e meu namorado bateu no portão, eu disse que já estava indo, mas meu cunhado mandou agachar e fazer um boquete, chupei maquiavelicamente fazendo sucção para não demorar, ele segurou minha cabeça enfiando o pau até encostar as bolas no meu queixo e gozou fundo, me levantei, limpei os cantos da boca e fui abrir o portão, abracei meu namorado e o beijei quase tendo um orgasmo.

Eu não sabia, mas já estava grávida da minha primeira vez com Patrício meu namorado, ele me comeu varias vezes na varanda da casa de minha irmã, minha barriga cresceu, houve muitas discussões com minha irmã e apesar de meu cunhado me defender, não deu certa a convivência e fui morar com patrício que si tornou meu marido, durante a gravidez a barriga de 6 meses, enquanto meu libido aumentou e o desejo me fazia subir pelas paredes sem nem conseguir raciocinar direito, meu marido esfriou comigo e eu dei umas escapada pra foder com meu cunhado, eu estava com raiva de minha irmã, então pedir pra ele me comer na cama deles.

Eu estava com meus seios fartos, duros, inchados, a barriga alta e a bunda super empinada, estava com um vestidinho leve com elástico na borda, o vestido batia no meio das coxas e estava sem calcinha, meus líquidos escoriam pelas pernas, só de pensar que tinha quase um mês sem fuder por causa do cuidado de meu marido e agora iria receber rola, pica, cacete na boceta, pau, piroca, lingüiça, eu tava fora de mim, ele estava apenas com um short folgado de pijama, peguei ele pelo cacete e o puxei até seu quarto, encostei ele no guarda-roupa, abaixei seu short e chupei aquela pica com gosto, como si fosse a ultima do mundo, fazia o vai e vem com força, massageava suas bolas, e quanto mais ele gemia, com mais volúpia eu chupava, ele me pegou pela cabeça e ficou forçando o vai e vem, sentia a glande do pau dele abrindo minha garganta, o pau dele já estava todo babado, ele gozou dentro de minha boca, saboreei movimentando a língua espalhando a porra dele nos dente, na bochecha, no céu da boca e engoli tudo matando minha sede.

Ele me agarrou e mim jogou na cama, eu disse... não é assim que si trata uma mulher grávida... ele respondeu: mas é assim que si trata uma puta grávida, abre as pernas vaca prenha... ele me chupou como nunca tinha feito antes, ele chupava e massageava o meu cu alternando os dedos, aquelas situação, eu na cama de minha irmã, o som da cama balançado, o desejo d meu cunhando, o calor de sua boca, os movimentos de sua língua, meu cu sendo bolinado, explodir em múltiplos gozos, me retorcia na cama, minhas pernas tremiam sem controle, ele si achegou e deu uns dez tapinha na minha cara e eu me acalmei, sentir tantas contrações no abdome e na vagina, que até temi pelo bebê, tentei me recompor mas o pau dele estava duro e latejando outra vez, fiquei de quatro super empinada, a barriga grande encostava no colchão, minha boceta parecia ter crescido o volume com a gravidez, ele veio com lascívia e literalmente abocanhou minha xana, eu de quatro, ele por trás, a língua dele tocava meu clitóris e seu nariz tocava a divisão entre meu cu e minha boceta, movimentou a língua com força e pressão, penetrou a língua no buraco de minha vagina, eu urrava e rosnava, ele si posicionou e enfiou um dedo no anos perguntando si podia, respondi que ainda não que eu me sentia muito incomodada,então ele lambuzou o pau na minha boceta e enfiou vagarosamente, sentir cada centímetro, cada veia, a pressão, a pulsação, agarrou-me pelos cabelos e começou o vai e vem, partiu com tudo, largou meus cabelos, agarrou minha bunda, arreganhado, batendo, seus movimentos aumentaram de velocidade, sua respiração eufórica, seu suor pingando em minha costas, meus líquidos escorrendo entre as coxas, o lençol encharcando, o cheiro do meu sexo estava ficando impregnado naquela cama, ele bumbou, bumbou, com uma esticada forte nos cabelos, ele retirou o cacete, e forçando a entrada do me cu ele gozou conseguindo enfiar o cabeção em meu rabo, nos viramos e deitamos um pouco, tomei banho La mesmo e retornei pra casa, mas a cabeça do pau de meu cunhado me deixou com vontade de dar o rabo mas meu marido ainda estava cuidadoso.

Minha barriga cresceu ainda mais, parei de ver meu cunhado, realmente tive que dar uma parada no sexo. Um tempo depois que minha filha nasceu, entrei em uma academia, meu marido voltou a mim desejar e as coisas voltaram como eram, mas meus sentimentos para com ele já não eram o mesmo, ele não realizava minha fantasias, minha filha já estava com cinco anos e eu com vinte e quatro decidi retomar os estudos e conclui o 2° grau, me matriculei em uma escola a noite...

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