O reencontro

Um conto erótico de Malluquinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2461 palavras
Data: 11/08/2010 23:01:48

Amores estou de volta, só pra contar, como foi o meu reencontro com o passado, espero que gostem, quem sabe, pode ser minha volta ao site.

Quinta feira, vinte uma horas e trinta minutos, o telefone toca e o Beto, levanta-se do sofá e vai atendê-lo, aonde estou sentada fico, aguardando o retorno dele, só ouço o meu marido, rindo e comentando com a pessoa do outro lado da linha.

_ Pode ficar tranqüilo que minha esposa estará aí, amanhã às dez horas em ponto.

Fiquei cismada, afinal o meu nome foi citado sem que eu soubesse com quem, o Beto falava.

Ele desejou uma boa noite de descanso ao ouvinte e retornou pra poltrona, pediu-me um copo de whisky com gelo, e me falou.

_ Amor, vou te passar um endereço e amanhã sem falta você vai fazer uma visita a um cliente amigo meu, ele estará te esperando às dez horas, seja pontual, ok.

Respondi que sim, e perguntei do que se tratava, no que me respondeu, que o seu amigo gostaria de redecorar o apartamento.

Bebemos mais um pouco, e eu me retirei da sala pra preparar o nosso quarto, já se passavam das vinte e três horas.

Quinze minutos depois o Beto entrou no quarto todo animado, me deu um beijo gostoso e bem molhado, eu já sabia que a noite prometia.

Entrei no closet da suíte para me preparar, coloquei um Babydoll em charmeuse com estampa de bolinhas acetinado, e com acabamento e alças decorados, um laço central em organza, acompanhada de uma calcinha com abertura, toda pronta pra amar.

Beto quando me viu, ficou logo excitado, deixando transparecer uma ferramenta avantajada e dura, embaixo da cueca em cetim marrom, deitei ao seu lado e com muito carinho fui chegando e aos beijos me derretendo toda pro meu marido.

Ele beijou meus olhos, desceu até o pescoço, deu umas chupadinhas de leve, mordeu o lóbulo da minha orelha direita, colocou a pontinha da língua no meu ouvido, sussurrou palavras gostosas de serem ouvidas, com as mãos ágeis ele me acariciava o contorno do peito e apertava os biquinhos endurecidos, veio descendo com a língua pelo pescoço, beijou meus seios e parou pra mamá-los, parecia um bezerro faminto.

Eu estava toda arrepiada e desejosa, afastei-o um pouco e abaixei a cabeça a procura do seu delicioso penis, mordi por cima da cueca a cabeça do pau e fui deslizando com a língua sobre o dorso escondido pelo tecido, puxei-o pra fora e comecei a lamber a piroca, dando mordidinhas na glande e colocando a cabeça pra dentro, com o calor da minha boca, o bicho foi inchando, aos poucos fui introduzindo centímetro por centímetro a dentro, até chegar a base pubiana e tentar em vão chupar a pélvis.

Depois de deixar bem babado, Beto me virou e retirou toda minha roupa me deixando peladinha, começamos fazer um, sessenta e nove, que delicia, Beto começou a percorrer o meu corpo com sua língua, ao chegar nas minhas virilhas, ele lambeu com maestria, e foi beijando a minha xoxotinha e abrindo os grandes lábios.

Enfiou a língua na minha racha que já se encontrava toda molhadinha, sugou todo néctar que escorria pelas coxas, brincou de enfiar e tirar a língua, mordeu meu clitóris forçando com os lábios, me levando a loucura, eu já gozava em sua boca.

Com o pau dele na boca eu gemia e forçava a xaninha contra ele, Beto me entende e enterra a língua no mais profundo da minha menininha, volto a gozar mais uma vez.

Não paro de mamar naquela piroca deliciosa, como é bom, antes que Beto goze, ele me coloca de quatro na cama, aponta a cabeça na entrada da minha xaninha e numa estocada só, enfia tudo dentro da minha bucetinha, me preenchendo por completo, sinto as paredes espremidas pele grossura do seu pau, ele começa num entra e sai cadenciado, e aos poucos vai aumentando o ritmo e começa a socar, eu grito, cruzo as pernas pela cintura dele, e mordo-o com a buceta toda aquela piroca, parecíamos amante e não marido e mulher, sinto que a qualquer momento ele vai gozar.

Ele me chama de sua puta e me pergunta se quero leitinho, digo que sim, que quero beber o leite dele, ele me nega e diz que vai gozar na minha bucetinha, que no dia seguinte eu iria beber muita porra, fazia tempo que eu não recebia tanto leite dentro da buceta, fiquei contente, afinal eu ainda conseguia fazer meu marido gozar daquele jeito.

Após gozarmos ficamos agarradinhos, com ele todo dentro de mim, namorando.

Ele me acariciava e dizia o quanto me amava, e eu lhe retribuía as palavras de carinho lhe dizendo, que queria que fossemos eternos amantes na cama e sempre desejada por ele.

Levantamos e fomos ao banheiro, onde tomamos um banho demorado e gostoso.

Voltei a acariciar o pau dele e dar-lhe beijinhos, quando senti que estava reanimando aquela fera, virei-me de costa e pedi pra que ele comesse o meu rabinho, não entendi por que ele não quis, disse estar cansado e que no dia seguinte eu não me arrependeria.

Fiquei chateada, mas respeitei a vontade dele, terminei de me banhar e voltamos pra cama, onde dormimos um sono gostoso.

Sexta feira, sete da manhã, estava terminando de tomar meu café, quando me lembrei e pedi ao Beto o tal endereço em que eu teria que encontrar com o cliente dele.

Beto pega na pasta um cartão, me entrega e torna me avisar, pra não perder o horário, me recomenda pra ir linda e gostosa, cada vez mais eu fico curiosa e ao mesmo tempo ansiosa, guardo-o na bolsa, e volto ao meu café.

Aproveito pra tomar um banho de sais, e ficar maravilhosa.

Nove horas, pego as chaves do carro e me dirijo à garagem, me lembro que ainda não havia avisado ao escritório que só retornaria após o almoço, perdi cinco minutinhos e saio para endereço do cartão.

Chego à rua, paro o carro enfrente ao numero cinqüenta e sete, aperto o interfone e o porteiro pergunta o que desejo, aviso que venho falar com Dr. Garcia e que o mesmo já me espera, entro e aguardo na recepção, bem montada, quadros pelas paredes um lindo jogo de sofás com mesinhas Luiz XV folheado a ouro antigo, um aparador colonial pintado em DKP, com detalhes em Ouro Velho com um grande espelho na parede, compondo o ambiente.

O interfone toca e sou autorizada a subir até a cobertura, sou atendida por um senhor, que me manda aguardar um pouco e some em direção à escada de acesso a segunda cobertura.

Enquanto eu me distraía com a vista da cobertura, ouço alguém me chamar, olho e vejo o meu velho amigo Gilmar em pé na escada com aquele sorriso maravilhoso e de braços abertos.

_ Minha linda, há quanto tempo?

_ Nossa que surpresa maravilhosa, vocês me enganaram.

Nesse momento Gilmar me pega pelo braço, me puxa contra o seu corpo e sem nenhum receio, vem com os lábios na direção da minha boca, não resisto e o recebo com muita vontade de senti-lo, ele me invade com aquela língua, macia, morna, úmida e deliciosamente me entrego ao seu beijo gostoso, quantas saudades desse homem.

Já não consigo pensar em nada, enquanto beijo aquela boca, minha memória volta ao passado e passa na minha mente um filme com recordações do nosso passado, de como tudo começou.

Minhas mãos suam frio, minha pele fica toda arrepiada, os bicos dos meus peitos endurecem, e sinto uma pressão entre as pernas, forçadas pela enorme pica do Gilmar, fico molhada só de sentir aquela pressão.

Afastamos-nos e começamos a nos admirar, como fomos felizardos com nossos corpos, pois estavam em perfeitas sintonias um com o outro.

Não conseguíamos trocar palavras, apenas desejos e cobiças, vontade louca de nos amarmos, fazer amor ali mesmo, Gilmar me pega pelas mãos e me carrega a um quarto próximo.

Ele volta a me beijar, apalpar meus seios, apertar os biquinhos, chupar minha língua, praticamente me engolir por inteira, a nossa química sempre foi muito boa, ele solta o laço do meu vestido, e começa a me desnudar, me deixa só de calcinha e sutien, na hora solto o sinto de sua calça, e deixo cair aos seus pés, arranco a camisa social a qual ele vestia, e ele mesmo atira os sapatos longe.

Agora sinto o seu pau duro apertando minha xaninha, voltamos a nos beijar, Gilmar aos poucos retira o meu sutien e libera os meus seios, ele beija meu pescoço, e vai direto aos meus seios para sugá-los, parece um garotinho com fome, morde os bicos com os lábios e dentes, me arrancando fortes gemidos de tezão, ele sabe do que gosto, aperto seu pau com as mãos, quanto tempo que não sinto nada igual.

Ele me joga na cama, vem por cima e começa a me chupar por inteira, não deixa uma parte do meu corpo sem ser lambido, ao chegar ao meu ninho de amor, ele me invade com a sua língua quente, arregaça minha xaninha, coloca dois dedos dentro dela e me faz gozar, lambe todo néctar que escorre, me deixando limpinha, acha o meu clitóris e mama com muita vontade, coloca o caroçinho na boca e me leva a loucura, a um êxtase fabuloso quase me levando ao desmaio, já gozei pelo menos duas vezes em sua boca.

Puxo-o pelos cabelos e trago-o de volta a cama, retiro sua cueca e não resisto, caio de boca naquela piroca que tanto mamei no passado, começo chupando a cabecinha, e aos poucos faço desaparecer dentro da boca, esqueço de tudo e só vivo aquele momento, com aquela piroca deliciosa na boca, não paro de chupar, deslizo minha língua por toda extensão do seu membro, passo a beijar e chupar o seu saco e seus ovos, não dou trégua, sinto muita vontade no que faço.

Gilmar se treme todo, não para de me elogiar, de me chamar de puta, boqueteira, gostosa, de sua vadia, enquanto ele me elogia eu faço meu trabalho, sinto a pica inchar e vejo que esta chegando o grande momento, aperto o seu pau com os lábios e arrasto o dente sobre a sua pele, venho trazendo ate a cabecinha e retorno ate a base, aumento a velocidade e passo a chupar só a cabecinha, passo um bom tempo mamando sua glande até sentir que vai gozar, dou mais uma apertadinha e solto, o primeiro jato vai direto na minha garganta e desce me queimando, aquele gostinho maravilhoso, vem os outros jatos, armazeno tudo na boca e depois de secar tudo, mostro pra ele a minha boca cheia, faço gargarejo e engulo tudo sem perder uma gota se quer.

Olho nos olhos dele e vejo a sua satisfação, aproveito e dou-lhe um beijo com gosto da sua própria porra.

Sorrimos um pro outro e nos abraçamos como antigamente, como eram deliciosos aqueles momentos, ainda ficamos um tempinho juntos, fomos pro banheiro nos recompor, tomamos um belo banho, não resistimos e começamos a nos beijar e massagear um ao outro.

Ao sairmos do banheiro em direção ao quarto, encontramos o Beto totalmente pelado e de pau duro nos esperando na cama.

_ Vocês pensavam que iriam brincar sozinhos, nada disso, eu vou participar também como nos velhos tempos.

Pra mim foi mais uma surpresa, voltar ao tempo e sentir dois paus me divertindo o dia inteiro, só pra mim.

Deitei na cama e eles começaram a me devorar, cada um chupando um peito, e eu com as duas pirocas nas mãos, um em cada, só punhetando, desci meu corpo pelo corpo deles, e parei entre suas pernas, agora mamava uma pica de cada vez e por hora colocava as duas na boca, que delicia.

Gilmar se colocou por trás de mim, eu já sabia o que ia acontecer, ele começou a me beijar as costas e foi descendo até chegar ao meu cuzinho, ele sempre foi viciado no meu rabinho, enquanto eu brincava com a piroca do Beto, Gilmar chupava o meu buraquinho tentando colocar a língua dentro do meu rabo, babou bem o buraquinho, deu umas lambidas na minha xaninha e voltou ao cuzinho, deixou bem babadinho, passou a pica na minha bucetinha, deixou entrar a cabecinha e retirou, apontou no olhinho do cu e foi enfiando sem dó, eu apertava a bunda contra ele e sentia cada pedaço de pica invadindo meu cuzinho, ele me virou, e me colocou sentada no pau dele, dentro de mim, Beto vendo aquilo na mesma hora apontou a cabeça do pau na entradinha da minha bucetinha, e foi entrando sem pedir licença.

Que delicia, sentindo duas pirocas entrando e saindo de dento de mim, é como se voltasse no tempo, há seis anos.

Agora estávamos ali, todos juntos e gozando de novo, voltei ao presente e senti uma estocada forte no cu, era Gilmar socando pica no meu rabo, com uma mão ele apertava um peito e com a outra me agarrava, Beto também começou a socar forte, batendo com a cabeça da piroca no meu útero, os dois socando ao mesmo tempo, me sentia totalmente preenchida pelos dois, já estávamos ha muito tempo nessa socação, gemidos e gritinhos, minha xaninha transbordava de tanto melzinho que escorria de dentro dela.

Eu estava em êxtases, gozava por dois buracos, me sentia uma super mulher, desejada, amando e senda amada pelos meus dois homens.

Eles avisaram que iriam gozar, me preparei, aumentaram suas estocadas, quando senti o primeiro jato de esperma no fundo do canal anal, e logo em seguida vieram os jatos de porra na buceta e no cu, muito gostoso, aqueles dois caralhos despejando toda sua porra dentro de mim, me apertaram fazendo um sanduíche do meu corpo como se fosse o recheio.

Ficamos atracados por uns dez minutos, me sentia uma rainha com seus príncipes a me servir, só nos desgrudamos quando os próprios paus assim o quiseram.

Sentamos na cama e começamos a recordar os velhos tempos, levantei-me e fui encher a jacuzzi, pra refrescarmos, juntei-me a eles na cama, enquanto esperávamos pelo banho, deitei junto a eles e fui mamando nas suas pirocas, era muita saudades daquelas que me fizeram momentos felizes.

Entramos os três na banheira, e ficamos brincando e nos chupando, estava tudo perfeito.

Naquele momento eu não queria cansá-los, estava pensando na parte da tarde, e nisso eles me fizeram gozar mais um tanto de vezes, nos arrumamos e fomos almoçar por que ninguém é de ferro.

Após duas horas de almoço, retornamos a nossa maratona, e ficamos até a noite, juntos ali naquele lugar, comemorando a volta do Gilmar ao Rio de Janeiro, onde aconteceram outros encontros maravilhosos.

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Comentários

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Minha flor parabéns, show de conto. Bjokas da fã.

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Outro conto fenomenal! Um dos melhores que já li!! Nota mil e uma! Bitokinhas

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Muita cascata nos comentários. O conto é bom, mas não é essas coisas não.

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