Todas as mulheres da família Pussy 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1131 palavras
Data: 05/08/2010 18:17:42
Assuntos: Heterossexual

Após sair do banheiro, Dick recebeu carinhosamente a namorada e até esqueceu que havia programado de se encontrar com as piriguetes. Passou a semana relembrando o boquete que havia ganhado da sogra e do que haviam acordado. No sábado seguinte foi até o trabalho da sogra dizendo que a levaria pro motel. Olga tentou argumentar dizendo que não havia se produzido, tendo Dick dito que como iriam ficar pelados mesmo, não seria problema. Já tendo arquitetado o que faria com Olga, Dick comprou um aparelho de barbear, porque iria depilar totalmente a xota e o cu dela, e outros petrechos, como bananas, iogurte, cenouras para brincar com sua nova puta particular. No local e horário marcados Dick pegou a sogra e a levou pro motel. Durante o trajeto puxou Olga tacou-lhe um lascivo beijo, colocou a mão por entre suas pernas, apertou o grelo e mandou que tirasse a calcinha. Pegou a calcinha, cheirou e jogou fora pela janela, dizendo que dali em diante ela estava proibida de usar calcinha. Olga disse que estava com fome, tendo Dick mandado que ela tirasse uma banana e comesse. Quando fez menção de comer a banana, Dick mandou que primeiro ela deveria brincar com a banana na xota e somente após poderia comer, sentindo o gosto da própria buceta. Quando Dick olhou pro lado, sua nova putinha já estava com as pernas abertas, com metade da banana dentro da buceta. Passou e enfiar e tirar a banana até gozar, quase gritando de prazer. Quando estavam chegando ao motel, Olga tirou lentamente a banana da xota e olhando lascivamente pra Dick passou a chupar e depois comer a banana. Ao chegar ao quarto, Olga disse que iria tomar banho, já que estava suada, tendo Dick dito que primeiro iria depilar a xota da putinha. Olga se deitou de pernas abertas. Dick passou espuma e depois passou a depilar a xota e quando chegou à vez do cu, mandou que ela ficasse de quatro, depilando-a totalmente. Quando a sogra voltou do banho encontrou o genro pelado e os brinquedinhos espalhados na cama. Vendo a indecisão da sogra, Dick a puxou pelos cabelos e passou a beijar-lhe a boca ao mesmo tempo em que apertava seus seios e clitóris. A buceta de Olga babava tanto que chagava a sair uma gosma viscosa. Dick colocou a sogra de quatro na beirada da cama, deu repentinas linguadas na buceta e cu, pegou o cinto e passou a dar leves cintadas naquela branca e redonda bunda. Como Olga não reagia, Dick passou a aumentar a intensidade das chibatadas, e quando viu várias vergas vermelhas na bunda dela, pegou a menor cenoura, untou no iogurte e enfiou na buceta dela. Retirou a cenoura da xota, passou novamente iogurte e tornou a enfiar o legume no cu da sogra, até fazê-lo quase desaparecer no rabo. Pegou a maior cenoura, untou com iogurte e enfiou num só golpe na xota da nova puta, e ficou cadencialmente enfiando e retirando os dois legumes, levando a mulher a sucessivos orgasmos. Vendo que a mulher já não mais se agüentava de tanto gozar, retirou a cenoura da xota e enfiou violentamente seu duro pau, dando metidas profundas ao mesmo tempo em que puxava os cabelos dela e dava-lhe tapas na cara e bunda. Quando sentia que iria gozar, Dick tirava o pau, colocava a cenoura novamente, e mandava que Olga chupasse seu pau. Já com o pau dolorido de tanto meter, Dick tirou a cenoura do cu dela e o substituiu pelo seu pau, que entrou no quente túnel sem nenhuma dificuldade. Socou o pau no cu até encher o reto dela de porra. Tirou o pau do rabo da sogra e mandou que ela limpasse com a língua. Olga achou um pouco repugnante fazer aquilo. Mesmo não havendo resquício de merda, sabia que aquele pau havia saído do seu cu, e após receber um forte tapa na cara, fechou os olhos e passou a chupar o pau do genro. Dick perguntou se ela gostava do sabor da porra dele, e diante da resposta positiva, mandou que ela recolhesse com os dedos a porra que jorrava do cu e saboreasse, o que foi imediatamente atendido. Somente após uma hora de sexo selvagem é que o casal conversou, relaxou e almoçou, sendo servido de sobremesa bananas carameladas com calda de buceta. No retorno pra casa Olga confidenciou que jamais havia sentido tanto prazer na vida, e que daquele dia em diante se entregaria de corpo e alma ao genro. Na esquina da casa ela mesma mandou o genro parar porque queria chupar novamente a pica dele. Abaixada no banco do carona, Olga não viu que a filha caçula Ingrid estava parada ao lado do carro, vendo nitidamente a mãe chupando o pau do genro. Dick avistou a menina, olhou sarcasticamente pra cunhadinha e em alta voz passou a perguntar se ela gostava de chupar a rola dele, se ela gostava de meter com ele e se gostava de ser a puta particular dele, e após sucessivos sussurros positivos, falou que aquele fogo no rabo deveria ser genético e que apostava que tanto a namorada Carmen como a cunhadinha Ingrid seriam tão ou mais putinhas quanto a mãe delas, e que seria questão de tempo para também comê-las gostoso. Gozando na boca de Olga, Dick falou que Ingrid tinha cara de safada e que também deveria chupar uma rola tão bem com a mãe. Vendo que Olga estava se levantando, Ingrid se escondeu para não ser vista. Mal entraram na casa, Olga disse que iria tomar banho porque estava toda melada, babada e com cheiro de porra. Dick foi até a cozinha beber água quando notou a presença de Ingrid na porta. Cinicamente deu um “boa tarde” pra cunhada. A menina deu ou “oi”e entrou na cozinha. O silencio só foi rompido quando Dick imprensou Ingrid na pia, e segurando firmemente seus braços, perguntou próximo ao seu ouvido se ela havia gostado do showzinho que a putinha da mãe dela havia proporcionado. Quando Ingrid virou o rosto pra falar com Dick, foi novamente surpreendida com um beijo na boca e sem muito esforço se entregou ao cunhado. Foi um beijo tão intenso que nem percebeu que Dick havia levantado a saia dela, afastado sua calcinha e introduzido 1/3 de seu dedo médio na virgem bucetinha, esfregando lentamente o clitóris. Pela primeira vez estava gozando com um dedo que não fosse o seu, e o mágico momento somente cessou quando escutaram a porta do banheiro se abrindo. A menina se recompôs e saiu apressadamente em direção ao seu quarto. Dick voltou pra sala, sorrindo, pensou no que havia conquistado naquela família, e não pode deixar de estampar nova satisfação quando viu sua namorada Carmen. (dickbh@hotmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários