Garota malvada - Capítulo IV

Um conto erótico de Little Boy
Categoria: Heterossexual
Contém 4840 palavras
Data: 04/07/2010 04:28:43
Última revisão: 05/07/2010 02:01:43

Obs: Para a leitura deste conto é interessante que leiam os anteriores:

Cap.I: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Cap. II: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Cap. III: http://www.casadoscontos.com.br/texto/GAROTA MALVADA - CAPÍTULO IV

TRAUMAS E REPARAÇÕES

Após o momento absolutamente mágico em que meu titio Paulo havia me feito uma mulher, nós voltamos para a sede da fazenda. Lá tudo estava normal e ninguém pareceu desconfiar de nada. Que bom pra mim!

Ao longo do dia nós dois nos olhávamos com um desejo incalculável e quando eu fui lavar os pratos na pia dos fundos sozinha, ele me seguiu, beijou meu pescoço e, claro, rolou um amasso perfeito e uma chupetinha discreta que eu dei no meu homem, – acho que posso chamá-lo assim, eu pertencia a ele agora – ninguém poderia nos ver. Toda vez que ele me abraçava e massageava minha bucetinha por baixo da calcinha, era como se cada nervo do meu corpo reagisse como correntes elétricas que me davam choques a cada segundo. Depois nos despedimos e eu fui pra casa com meus pais.

Ele resolveu extrapolar suas férias e ficar no Brasil por volta de quase um ano, e isso era perfeito! Às vezes, quase nunca, ele aproveitava enquanto minha tia continuava a trabalhar – sua família não parara suas vidas apesar da chegado de titio – e me buscava em casa para passar a tarde na casa dele, com o pretexto de fazer companhia, já que eu estudava de manhã e meus primos a tarde. Eu arrumava meus livros pra dizer que ia estudar lá e ia. Meus pais nunca estavam em casa e às vezes ele chamava meu irmão só pra não dar pinta. Quem iria desconfiar de nosso caso naquela família tão machista e conservadora? Nas maiorias das vezes eu dizia que ia fazer um trabalho na casa de uma amiga, ou ir ao cinema ou ao shopping com uma delas, e logo partia pra casa de titio.

Lá na casa dele nós fazíamos vários tipos de brincadeiras, eu amava brincadeiras. Ele me beijava e sussurrava coisas em meu ouvido e eu tremia de prazer. Realizávamos vários tipos de fantasias naquela casa: uma vez ele me lambuzou de chantilly e lambeu tudinho e eu fiz o mesmo em sua rola grande. Eu gostava de cheirar seu corpo, cheirava seu pé, seu peito e sentia aquele cheiro forte de macho, cheirava suas axilas e sentia o cheiro do seu desodorante masculino - fico arrepiada só de lembrar – certa vez, propus um Cooper pela tarde para depois nos amarmos com nossos corpos suados, e seu cheiro de macho se intensificava, dava mais paixão, o cheiro do seu pé era forte quando ele tirava o tênis, não chegava a ter cheiro de chulé, mais era forte. Era extremamente cheio de tesão nosso sexo. Ele gostava quando eu vestia a farda da escola e gemia com carinha de inocente chamando-o de titio: “ai titio, fode a bucetinha apertadinha da sua menininha, fode , titio!” – era incrível como eu continuava apertadinha, quase nunca eu dava meu cú e isso também o deixava apertadinho. Éramos dois amantes e eu era só dele. Não só amante, mas ele também era o melhor amigo mais velho que uma adolescente podia ter. Infelizmente eu não era a única em sua vida, nem minha tia...

Tinha vezes que titio Paulo chamava alguns amigos para participar das brincadeiras. Ele sempre os obrigava a usar camisinha mesmo quando eu não estava no período fértil, para me proteger, apenas ele não usava, mas era só eu dizer que os dias eram de risco que ele logo encapava a pirocona. Teve apenas um amigo, de inteira confiança de tio Paulo, que não usava camisinha, ele era na verdade primo de titio e de meu pai, ele foi o primeiro e o que mais participou das nossas brincadeiras: Tio Alberto. Ele parecia ser um pouco mais velho que tio Paulo, era moreno, quase de cor vermelha, tia cabelos grisalhos e não era nem muito magro nem gordo, não era bonito, mais tinha uma rola GRANDE de se apaixonar com bolas E-N-O-R-M-E-S. Quando eu o encontrei na casa de titio não me surpreendi, porque eles eram muito amigos, mas quando a conversa começou a ficar picante demais e eu percebi que ele iria me comer também, eu entrei em pânico, mas logo tio Paulo me acalmou e as coisas começavam a fluir. Enquanto tio Paulo me fodia, eu chupava a rolona de tio Alberto e alternadamente eles revezavam. Às vezes ficávamos nos ralando e nos abraçando, inclusive tio Paulo e tio Alberto, apesar de não fazerem mais nada do que isso um com o outro – eles eram extremamente machistas. Não éramos homem e mulher, mas sim corpos que transmitiam prazer um pro outro. Em certo momento porem, enquanto tio Paulo comia minha xoxotinha, eu em cima dele, Tio Alberto veio por trás e pincelou a cabeçona da sua piroca no meu cuzinho, eu me retrai e choraminguei dizendo que eu não estava pronta pra agüentar dois dentro de mim. Tio Paulo pediu pra eu me acalmar e beijou meus lábios com intensa paixão. Eu relaxei e tio Alberto continuou seu trabalho, logo eu estava sendo completamente preenchida, eu comecei a sentir dor e gemia cada vez mais alto até que comecei a sentir uma fraqueza e logo ficou tudo escuro. Depois acordei com tapinhas na minha cara, tio Paulo e tio Alberto continuavam imóveis dentro de mim – tio Alberto tinha enfiado tudo – e tio Paulo me olhava com preocupação:

- Meu bem, você está bem? Você apagou por uns trinta segundos!

- estou. Pode continuar – respondi fraca

Eles continuaram o vai e vem irregular dentro dos meus buracos. Então eu comecei a gostar. O tesão era enorme. Eu chorava de prazer. Gozava e gemia me agarrando no lençol da cama. Até que os dois explodiram rios e rios de gozo dentro de mim, urrando feitos leões no cio. Foi tanta porra que depois que eles saíram de mim o liquido escorreu tanto que melou todo o lençol. Eu caí desfalecida na cama e lá dormi um pouco até a hora de ir pra casa antes que minha tia chegasse e titio tinha que dar um jeito na sujeira que deixamos. Depois desse dia, recebi a visita de mais uns dois ou três amigos de titio, mas poucos eu deixava fazer o que tio Alberto fez e fazia muito raramente.

Eu acho que realmente estava gostando de tio Paulo, porém nunca poderíamos ficar juntos de verdade. Eu era objeto sexual de tio Paulo, a ninfetinha com um coroa bonitão. Mas, ele não sabia que ele também era meu homem, que eu dava pra ele porque queria e gostava.

Em certo dia eu fui visitar uma prima minha, Milla, ela era irmã por parte pai apenas do primo Lucas e os dois eram filhos do tio Eraldo, outro irmão de meu pai. Ao contrário do meu “querido priminho”, eu e Milla éramos muito ligadas e fazíamos balé juntas, por isso, resolvi ligar pra combinarmos de irmos ao ensaio juntas. Quem atendeu foi o tio Eraldo:

- Alô. – ele falava meio embolado.

- Tio, é a Jessica. Eu posso falar com a Milla?

- Ela deu uma saidinha rápida...

- Será que eu posso buscar ela ai hoje, para podermos ir pro balé juntas?

-... – Fez um silêncio hesitante e depois continuou -... É claro, Jéssica, vou pedir para ela esperar. Pode vir! – consegui compreender em sua fala embolada.

- Certo, to indo daqui a meia hora, Brigada, tio!

- De nada!

Eu peguei um ônibus e logo estava na casa da Milla, toquei a campanhia e o tio Eraldo veio atender a porta enrolado em uma toalha. Nossa! Ele tinha uma barriga enorme, toda lisa e redonda, era feio e tinha um cabelo crespo,já bom de cortar, suas fisionomias eram parecidas com as do seu filho, meu primo Lucas, os braços eram grandes e flácidos de gente gorda e era moreno, mas suas axilas eram cheias de pelos. Ele me pediu pra entrar e sentar no sofá, depois sentou ao meu lado e me perguntou se eu me incomodava com aqueles trajes dele enquanto trocava de canais na TV, eu disse que não, mas me incomodei com aquela situação:

- Tio, cadê a Milla?

- Relaxa ela já vem, deu outra saidinha.

Concordei com a cabeça e continuei a olhar a TV.

- E ai! Como vai na escola? – ele puxou assunto

- Bem, graças a Deus!

- Algum namoradinho?

- TIO – fiquei vermelha e com vergonha na hora - ... não... quer dizer.. por enquanto não – respondi nervosa.

- É?... Eu achei que você estava com alguém por ai.

- oxente, tio! Quem?

- não sei... quem sabe alguém da família...

Fiquei pálida na hora. Ele viu minha reação e continuou.

- Lucas descobriu o teu caso com Paulo, através de uma mensagem cheia de sacanagem que você deixou pra ele no MS... sei-lá-o-que que você deixou aberto , (como eu pude ser tão burra) e ele também acabou confessando tudo o que vocês dois fizeram, meu filho é mesmo um macho e tanto! Apesar de tudo, você também é uma safadinha e tanto, hum?

- Por favor tio, não conta pra ninguém, principalmente pro meu pai! – disse chorando

- Calma, eu não sou tão burro... sabe, a tempos que não como sua tia, sabia? E também não vejo nenhum dos meus casinhos por ai – ele disse passando a mão no meu rosto e descendo até minha cintura.

- A Milla não vai chegar agora, não é? – eu disse e as lagrimas grossas caindo do meu rosto.

- Não. Eu não passei o recado e ela já foi pro ensaio, mas não se preocupe, eu vou cuidar de você!

- Tio não faça isso... – ele me interrompeu enfiando a língua dele na minha boca. Eu o empurrei com todas as minhas forças mas ele era grande demais e eu não consegui afastá-lo, logo ele tava totalmente encima de mim, me prendendo com um abraço apertado de urso, lambendo todo o meu rosto com aquela língua asquerosa. Eu estava chorando e fazendo cara de nojo ao mesmo tempo. Senti o seu cheiro de homem de oficina (ele era motorista de ônibus) que mesmo com o banho recentemente tomado ainda permanecia. Eu grunhia e tentava me afastar, até que comecei a gritar e ele tapou minha boca:

-Cala a boca, ... sua safadinha... , agora você é a putinha do titio aqui! – disse ele e continuou a esfregar a língua em meus lábios. Enquanto me lambia, ele tirava meu collant e minha calça jeans, com cuidado apesar da agressividade. Logo eu estava só de calcinha pois o sutien ele arrancou de uma só vez e lambeu meus peitinhos. Eu não tinha saída, a não ser que chegasse alguém, o inevitável iria acontecer. Depois ele me pegou no colo e me levou pra sua cama. Ele tampou minha boca de novo enquanto me deitava sobre os lençóis:

- Você até que pode gritar porque ninguém vai te ouvir! – realmente, o bairro era muito movimentado e a casa era grande. E eu balancei a cabeça chorando de medo e vergonha. Ele ficou de joelhos, minhas pernas deitadas ficando entre suas coxas, e tirou a toalha, então eu vi seu pau. Era muito grande apesar de ainda estar meio mole, um pouco maior que o de tio Paulo, quase igual, porém, tinha uma cabeça em cogumelo enorme e era totalmente cheio de fimose. Apesar de não ter pelos no peito, sua virilha tinha uma floresta negra que ia até o seu cú. Ele pegou minha mão e me fez masturbá-lo, eu me neguei e levei um tapa na cara. Então punhetei aquele pau que minha mão nem conseguia pegar direito. Ele gemia e fechava os olhos de prazer.

Ele era muito agreste e foi logo ao assunto. Antes de gozar ele tirou minha mão violentamente do seu pau, rasgou minha calcinha com um só dedo, abriu minhas pernas e se debruçou sobre sua barrigona enorme para mordiscar minha xoxotinha. Depois, sem cerimônia, cuspiu na mão dele e lubrificou sua cobrona que já estava duríssima, e com violência, encaixou seu corpo entre minhas pernas. Colocou a cabeça do seu pau na entrada da minha xoxotinha e empurrou tudo de vez até o talo. Eu gritei de dor pois não estava sentindo nenhum tesão naquilo, então sentia dor. Gritava e choramingava, me sentindo sufocada com todo o seu peso em cima de mim. Quanto mais ele bombava e colocava mais força, mais eu sentia dor, além do mais eu era bem apertadinha apesar das trepadas com o titio Paulo. Ele me batia e me chamava de putinha do titio: “ta gostando da minha rola? É maior que a de Paulo? Claro que é. Ta sentindo bater no seu útero? Você é tão apertadinha, até parece virgem. Putinha do titio”. E urrava como um urso perigoso.

Então a campanhia tocou. Ele parou o vai e vem monstruoso dentro da minha xoxotinha e xingou um “porra” que arranhou os meus ouvidos. Depois, saiu de dentro de mim, se enrolou na toalha e foi marchando até a porta. Eu não sabia quem era e muito menos fui ver quem era, estava com tanta raiva que queria mais que me encontrassem ali, nua, acabada, sem dignidade, em cima da cama dele. Eu estava sem forças e sentia como se ele tivesse arrombado minha xoxotinha. Meu rosto doía de tanto tapa que ele me dava. Chorava, mas não percebia que as lágrimas quentes caiam dos meus olhos.

Logo ele estava de volta mais feliz do que nunca:

- quem era? – perguntei chorando

- Ninguém da sua conta e para de chorar, garota! Eu sei que você está gostando... e... onde nós estávamos.. ah! Vou botar você pra chupar , cachorra. E tirou a toalha novamente e se ajoelhou na cama e me pegou pelo cabelo, apesar dos meus gritos e protestos, esfregou a minha cara na sua pica e me mandou chupar. Eu, burra, ainda insistia dizendo que não, e ele me arrancou um tufo do meu cabelo me dizendo que ia me deixar careca. Eu gemendo de dor, comecei a chupar aquele pau enorme , me engasgando de vez em quando. Seu pinto fedia a rola mal lavada, um cheiro de mijo e esperma ao mesmo tempo. A rola de tio Paulo era tão limpinha na maioria da vezes , eu admito que as vezes tinha o mesmo cheiro mas não com tanta intensidade. Depois de chupar ele todinho, ele me deitou de bruços e deitou em cima de mim, enfiando seu pau todinho dentro da mina xoxotinha. Eu achei que ia morrer sem ar com aquele macho gordo em cima de mim, fazendo movimentos frenéticos dentro de minha bucetinha. De repente ele parou de vez, eu achei que ele ia gozar mas ele me virou e me sentou com apenas uma puxada do meu braço. Depois que eu botei as idéias no lugar, eu entrei em estado de choque, meu primo Lucas estava em pé, em frente a gente, apenas de meia, se masturbando com um desejo incrível no rosto. Meu tio levantou e disse com um sorrisinho safado, sem tirar sua mão asquerosa do pau:

- Pronto, filhão! Ela já ta bem amassadinha pra você!

Lucas foi em minha direção com aquela rolona, bem feitinha que eu já conhecia tão bem, apontada pro teto. Logo notei que foi ele quem tocou a campanhia antes. Ele subiu na cama e se encaixou entre minhas pernas e começou a enfiar. Sua rola era quase do tamanho do pai. Eu inocentemente ainda dizia não:

- não, Lucas, por favor.

- RSRSRS – ele debochava – você não quis me dar antes, agora eu vou meter até sair fumaça da cabeça do meu pau.

- eu tremi entre seus braços.

Apesar de toda aquela situação, o primo Lucas não era tão asqueroso como o pai e com o tempo eu até que estava gostado de ser comida por ele, mas tentava disfarçar o maximo. Porém, ele logo percebeu que meus gemidos estavam diferentes e sussurrou em meu ouvido:

- Ta gostando, né cadelinha? Disfarça pra meu pai não perceber!

Ele estava tentando me proteger? Por quê? Eu olhei pra cara de tio Eraldo e ele estava lá se masturbando com um risinho safado. Logo fiz uma cara de dor e pedi, discretamente, para Lucas segurar meus pulsos e ele logo obedeceu. Aquilo estava bom, Lucas realmente sabia como comer uma bucetinha. Não resisti e entrelacei minhas pernas na sua cintura, ainda bem que meu tio não percebeu que eu estava sentindo tesão.

Quando estava quase gozando meu tio Eraldo disse:

- Sai daí, Lucas, você já teve seu doce. Eu quero gozar dentro da bucetinha dela!

Logo meu tesão foi embora como uma chama apagada por um copo de água. Além do pavor de sentir aquele homem em cima de mim de novo, eu me lembrei que meu período fértil iria entrar por aqueles dias. Comecei a me debater, enquanto ele lutava com minhas pernas e me batia. Porém, eu logo pensei, eu já fiz de tudo com ele sem camisinha, que diferença fazia? Além do mais, se eu ficasse grávida contaria pra todos o que ele fez comigo e ele não poderia contar nada do meu caso com meu Paulo. Logo, relaxei.

Ele enfiou em mim sem piedade, me bombava cada vez mais forte e logo senti sua rola crescer dentro da minha xoxotinha e seu liquido da vida me inundar todinha. Parecia que não ia acabar, ele ficou um tempão gozando dentro de mim e quando saiu, um rio de gala saia da minha xoxotinha, era tanta porra que dava pra encher um balde, ele realmente não gozava a séculos, eu acho que nem batia punheta de vez em quando. Meu primo Lucas gozou na minha barriga e eu fiquei desfaleceida no colchão.

- Levanta cachorra daí que eu tenho que lavar esse lençol, Nossa eu gozei pra porra!

- Bate punheta de vez em quando pra relaxar, já que essa sua mulher (a atual esposa de tio Eraldo) não dá pra você! Vou trazer uns filmes pornôs pro senhor! – disse Lucas

- Brigado pelo conselho, filho!

E eu não conseguia levantar da cama.

- Eu já disse pra levantar – gritou tio Eraldo.

- Por favor, tio – eu disse rouca e choramingando - tem dó de mim, eu preciso de um banho e não consigo levantar.

- Eu levo ela pro banho! – disse Lucas

- ta bom, tem toalha no varal é só pegar! – disse tio Eraldo mudando de fisionomia com o meu sofrimento, voltando a ser o homem de sempre.

Lucas me pegou no colo e me levou até o banheiro, pegando a toalha no caminho. Ele me sentou no chão do Box, fechou a porta do banheiro e começou a me lavar com a mangueirinha do chuveiro. Ele lavava minha barriga tirando sua gala do meu corpo e lavava minha bucetinha que ainda pingava esperma do pai dele.

- Desculpa pelo meu pai – sussurrou ele – não me admira que ele só coma vagabundas. Eu já tinha planejado te pegar de jeito, mas tinha certeza que você ia acabar gostando, foi o que aconteceu. Eu acho que se meu pai tivesse feito do jeito certo, usado violência apenas pra te render, você também ia gostar! – ele sorriu pra mim. – Porque você também é bem safadinha.

Ele lavou minha cabeça e eu compreendi melhor suas palavras.

- Porque você está me ajudando? – perguntei.

- Apesar de você achar isso, eu não sou um ogro como meu pai. Eu só queria te comer e fiquei com raiva por não ter feito isso antes. Eu sempre soube que você ia acabar gostando da minha pica, mas não naquela situação. Minha auto-estima subiu quando vi você gemer de prazer. E agora estou com vergonha pelo meu pai.

- Se você não quis me ver sofrer, porque participou daquele estupro?

- quando cheguei, eu achava que você estava gostando e que meu pai tinha usado violência apenas pra fazer você cooperar no começo. Depois eu não podia voltar atrás, eu ainda queria te comer.

- Hum... machista.

- ei! Eu to aqui, não to? Te ajudando, e bem que você gostou de minha performance. Acho até que terei um pouco mais algum dia, quem sabe?

Eu olhei pro seu corpo, ele ainda estava nu. Sua rola estava completamente mole agora, mas mesmo assim grande. Percebi que ele parara de se depilar e que apesar da barriga lisa, tinha vários pentelhos ao redor do seu pinto.

- é... quem sabe? – respondi.

Deixei que ele continuasse a passar o sabonete no meu corpo e procurei relaxar. Enquanto ele lavava meu cabelo, segundo ele pra esfriar a cabeça, eu comecei...

- é... quer dizer... hum... Muito obrigada. – disse com os olhos brilhando.

- Está me agradecendo por ter te estuprado? – ele respondeu com uma pergunta.

- Não seu bobo – dei um soquinho no seu braço com o que restava das minhas forças – por estar me ajudando e por ter sido carinhoso apesar do estupro.

- a ta! De nada!

Nossos rostos foram se aproximando ao silencio do banheiro, apenas aquele som fino da água que escorria era nossa trilha sonora. Logo, nossas bocas estavam seladas uma explorando o interior da outra. Seus brações me envolviam um beijo intenso, agora ele estavam mais rígidos, ele devia ter voltado a malhar. Depois de longos minutos de um ardente beijo, ele segurou meu rosto com as duas mãos e o afastou devagar:

- nada melhor do que um beijo para agradecer um favor – disse ele comum sorriso no canto da boca. Minhas mãos afagavam sua cabeça passando pelos seus cabelos extremamente custos, quase que raspados.

Eu sorri pra ele como resposta e continuei a sentir sua mão vasculhando meu corpo, seus dedos passarem pela minha xoxotinha depiladinha que ardia um pouco com a água. Vi que seu pau estava ficando duro de novo (nossa! Aquela família só tinha machos de pau grande), mas eu sabia que não ia rolar mais nada entre nós naquele dia.

Ele desligou a mangueirinha e me ajudou a levantar, eu peguei a toalha que Lucas pegou pra mim, me enxuguei toda enquanto ele me olhava de pé encostado na parede, com o pau apontando para o teto. Quando saímos do banheiro, ele ficou atrás de mim para esconder do pai sua ereção, eu pude sentir a cabecinha se esfregando por cima da minha tolha um pouco acima da minha bunda. No quarto, tio Eraldo estava trocando os lençóis ainda, ele tinha vestido um short amarelo, pude ver sua pica-monstro balançando por baixo do tecido fino. Realmente, se ele não fosse tão grosso e não tivesse me machucado eu até que ia gostar de ter fodido com ele. Ao sentir nossa presença, tio Eraldo logo perguntou:

- Demoraram! Você comeu essa putinha de novo, filho?

- Não pai! Apesar de ela merecer uns bons tratos nessa bucetinha raspadinha. – Lucas me cutucou como se falasse uma mentira.

- Você está bem menina? – perguntou ele depois de rir da piada do filho.

- Minha vagina ta ardendo um pouco...

- então eu te arrombei, putinha? Há! Vá logo se vestir depois se pique daqui pra cuidar desta bucetinha na SUA CASA. Vá! Antes que eu te arrombe de novo.

Vi que seu pau deu um salto na hora com essa idéia. Catei minha roupa na sala, a meia calça do balé estava toda rasgada e tive que me vestir sem calcinha pois ela estava pior. Enquanto me vestia, tio Eraldo me ameaçava dizendo que se eu contasse para alguém ele ia falar do meu caso com tio Paulo pra todo mundo e eu estava frita.

Lucas tinha colocado uma toalha e foi abrir o portão pra mim. Tio Eraldo tinha ido “cagar” no banheiro, como ele mesmo tinha dito (Aquele escroto). No portão, de novo agradeci a Lucas. Ele falou que não havia nada pra agradece, pois ele também tinha culpa no cartório, eu não liguei e dei um gracioso abraço nele, apoiando minha cabeça no seu peitoral nu, agora muito mais forte e definido, passando meus braços por suas axilas e sentindo seus ralos pelos roçarem meu antebraço. Eu senti um choque com o toque das nossas peles, percebi que ele também tremera. Aquilo já estava ficando intenso, a atmosfera era de puro desejo. Ele abriu o portão e eu disse um tchau vergonhoso, ele tinha ficado todo vermelho e retribuiu igualmente se desculpando pelo pai e por ele mesmo, depois, fechou o cadeado e eu ouvi seus passos entrando na casa.

Eu me virei me deparei com a rua movimentada, percebi, depois de um tempo, que eu começara a chorar. Comecei a andar sem um rumo fixo, as lágrimas caindo do meu rosto. Eu acho que andei por horas, o céu tinha escurecido. Eu me sentia humilhada e machucada, ta triste, não estava pronta pra ir pra casa. De repente um carro parou a meu lado, reconheci logo o automóvel alugado de tio Paulo buzinando para mim. Eu entrei no carro e ele começou com o tiroteio de perguntas:

- Jéll – era como ele passou a me chamar – o que aconteceu? Você está chorando! Conte-me o que houve!

Eu acabei contando tudo o que aconteceu, meu tio ouvia tudo perplexo, xingando o tio Eraldo a cada relato. Eu omiti a participação de Lucas na história. Tio Paulo quis voltar e dar queixa na polícia, eu disse para ele da ameaça:

- Aquele canalha! Ele vai acabar comigo – disse ele dando um murro do volante.

Tinha muita coisa em risco na vida dele: a família, meus pais, a esposa dele, os seus filhos, sua reputação...

Depois, eu falei pra ele do meu medo de ficar grávida, pois afinal, apesar de incriminar o Tio Eraldo, ia acabar com minha juventude cuidar de uma criança.

Nós nos abraçamos e meu choro foi abafado no abraço.

- Não chore! – dizia ele me consolando – o titio ta aqui!

Logo nossas bocas estavam coladas em um ardente beijo, a atração entre nós era intensa, era quase impossível ficarmos juntos sozinhos e não fazermos sexo. De repente estávamos os dois nus, ele ligou o carro e começou a dirigir para um lugar mais deserto. Enquanto dirigia, eu chupava seu pinto como um sorvetinho de morango que gosto tanto. Depois, estávamos os dois em seu banco de trás, ele encaixado em minhas pernas deitado em cima de mim, procurando cegamente minha xaninha na escuridão com seu mastro. Quando ele começou a enfiar, senti um pouco de dor e ele parou rapidamente, ficando assustado com minha reação. Então, eu pedi educadamente como uma sua sobrinha querida:

- come meu cuzinho hoje, tio, tio Eraldo me machucou e eu não sei se consigo...

- agente não precisa fazer isso hoje, meu bem... – ele disse com uma cara de preocupação.

- mas eu quero tanto sentir o senhor em mim, tio. – eu disse. Eu estava desesperada por um sexo gostoso e carinhoso, para compensar a tarde horrível.

Então, ele me beijando com muito desejo, levantou um pouco meus quadris e, na mesma posição, começou a enfiar devagar seu pauzão no meu cuzinho. E quando estávamos bem encaixadinhos, ele me beijava e fazia um vai e vem bem devagarzinho, como se tentasse não me quebrar. Eu gemia de prazer e falava como uma cachorrinha, agarrada em seu pescoço, afagando seus cabelos enrolados:

- mete tio, mete devagar na sua menininha, mete gostoso... AIIIIIIII – eu gozei... E paixão foi tão intensa que ele logo gozou também...

Depois ele vestiu a camisa e a cueca, eu me vesti enquanto ele dirigia, depois de me recuperar, e ele me levou pra casa. No caminho ele disse:

- Amanhã vou te levar ao médico, na cidade vizinha. Precisamos ver se você pode ou não ter engravidado. Pelo tempo, você pode tomar uma pílula do dia seguinte até amanhã, mas depois do médico. E precisamos dar uma olhada na xaninha machucada. Tudo bem? – concordei com a cabeça.

Em casa meus pais vieram logo atender o portão, minha mãe gritando:

- Graça a Deus! Onde você estava garota?!

Meu tio Paulo abaixou o vidro do carro e disse dento dele:

- Ela estava comigo, ela saiu mais tarde do balé e eu a vi no ponto de ônibus e dei uma carona, só que eu passei em casa pra ajeitar algumas coisas com a Laila (esposa de tio Paulo) ai demorei, desculpa, devia ter ligado, mas eu não podia deixar ela vir de ônibus!

- É... Eu to ensaiando pra apresentação, sozinha, depois das outras meninas.

- Ta bom... Brigado Paulo... Você não quer entrar pra tomar uma cerveja? – Disse meu pai aliviado.

- Não, brigado, tenho que ir, Laila ta me esperando, tchau! – ele acenou pra todos. Ele ainda tava só de cueca, aquela cueca Box branca que eu gosto e que com certeza estava meladinha das ultimas gotas de esperma que escorreu da transa.

- tchau! – respondemos.

Graças a tio Paulo entrei em casa livre de broncas, apenas com um “se quiser ensaiar sozinha, vai ter de ir mais cedo” da minha mãe. Depois de um banho esperado e de jantar eu fui dormir exausta, porém meus sonhos não tinham tio Paulo, nem tio Eraldo e nem qualquer tipo de trauma, era um sonho feliz, com flores e cachoeiras, e além de mim o primo Lucas era o protagonista.

CONTINUA...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Uno a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Adorei vc tem uma criatividade mto boa quero ler mais contos seu...

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei muito parabens pela criatividade.

0 0