Amo mais minha mulher que me trai - 1

Um conto erótico de Mar Santos
Categoria: Heterossexual
Contém 2280 palavras
Data: 26/07/2010 14:22:33
Última revisão: 20/12/2010 15:50:54

Eu sou o Mar e o relato abaixo foi escrito junto com o marido da Andressa, que é meu amigo e é assumidamente corno, como eu. Boa leitura a todosAndressa é minha esposa e tem 35 anos. Estamos casados há 12 anos e temos um filho de 11.

Descendente de uma família de origem italiana bastante tradicional, do interior paulista, ela sempre foi bastante conservadora e muito preocupada com as aparências, pois morávamos em uma cidade razoavelmente pequena, no interior, e todos nos conheciam, já que o pai dela chegou a ser prefeito da cidade, durante dois mandatos.

Há seis anos viemos para a capital do Estado, porque abri um escritório para representar os negócios da família dela, por aqui. No começo ela me acompanhou contra a vontade; só a interferência do pai dela fez com que a resistência dela à mudança fosse vencida. Mas foi a melhor coisa que nos aconteceu.

Nossa vida era boa sob diversos aspectos, mas o casamento andava meio sem tempero. Fazíamos sexo uma vez por semana, apenas para cumprir tabela. Ela parecia nem gozar mais, quando transávamos; eu gozava, mas parecia nunca estar satisfeito. Satisfazia-me mais esperá-la dormir e ir até o banheiro da nossa suíte para bater uma punheta.

Mas, ainda assim, éramos bem felizes. Eu sempre a amei e tenho certeza de que ela sempre me amou, também. Temos uma vida boa, estamos muito bem no aspecto financeiro e adoramos a vida familiar.

Há cerca de três anos meu sogro veio a São Paulo para, por orientação do médico da cidade onde nascemos, fazer alguns exames médicos. Como sempre, quando veio para cá, junto com minha sogra, ficou hospedado em nossa casa. A viagem era para durar uns dois ou três dias, mas acabou durando muito mais.

Foi diagnosticado um câncer bem avançado e meu sogro foi internado no mesmo dia. A internação foi prolongada e minha sogra praticamente mudou para cá; passou a residir conosco, durante um tratamento que não conseguiu evitar a morte do homem.

Tudo isso foi muito desgastante para minha mulher. Dividiu as responsabilidades por acompanhar o pai no hospital com a mãe e muitas noites eu não tinha minha esposa em casa. A maior parte do tempo ela estava tensa e cansada. Tínhamos hóspedes permanentemente, em nossa casa (meus cunhados e cunhadas, sobrinhos etc.) e por dois anos (tempo em que a doença consumiu meu sogro) não tivemos um pingo de sossego.

Eu nunca reclamei, e nem podia. Gostava do meu sogro e compreendia perfeitamente as obrigações de filha que afastaram minha esposa de mim e desmontaram nossa privacidade familiar. Até admirava ainda mais minha esposa pelo envolvimento dela com seus compromissos familiares.

Quando meu sogro faleceu, eu e meus cunhados nos envolvemos no acerto dos negócios da família. A fazenda e as empresas que sempre foram comandadas pelo meu sogro estavam praticamente sem cabeça, há dois anos, e resolvemos colocar tudo em dia.

Minha mulher, arrasada no período final da doença, pareceu, de certa forma, aliviada, quando o pai conseguiu, finalmente, descansar. A mãe dela voltou para a sua casa e eu achava que em pouco tempo voltaríamos a ter a vida que tínhamos antes de tudo acontecer.

Mas eu estava enganado.

Primeiro minha esposa resolveu cuidar de si mesma. Reconheceu que tinha ficado desleixada, durante dois anos, e que precisava se recuperar, pois ainda era jovem e bonita. Comprou roupas novas, foi ao cabeleireiro, ao dermatologista (sua pele parecia meio ressecada e até um pouco envelhecida)… Em cerca de seis meses ela parecia mais bonita do que nunca.

Neste período ela se aproximou da mãe de um amiguinho do nosso filho, que a apoiou muito, quando o pai dela faleceu. A mulher é divorciada e independente e eu a tinha apelidado de “viúva alegre”, quando ainda não a conhecíamos bem. Ela parecia extremamente livre e não achei ruim, quando minha mulher começou a se soltar um pouco mais na cama, comentando algumas aventuras que esta amiga narrava para ela.

Numa tarde de sábado, quando estávamos sozinhos em casa, minha esposa cismou de fazer uma massagem em mim. Ficamos nus e ela me fez deitar de bruços. Usou um creme que parecia fazer com que suas mãos deslizassem sensualmente pelo meu corpo, além de oferecer uma sensação interessante: ora parecia aquecer, ora parecia resfriar a minha pele. Aquilo ia me proporcionando um tesão e um prazer nunca antes experimentado.

Ela começou pelos meus pés e foi, lentamente, subindo pelas minhas pernas. Disse que a amiga a tinha instruído sobre a melhor maneira de efetuar aquela massagem e ficava falando coisas excitantes e safadas ao meu ouvido.

Perguntei se a amiga tinha o hábito de fazer aquilo com os homens com quem transava, e ela respondeu que somente com alguns. Perguntei se ela os conhecia e, mais uma vez, com voz de safadinha, ela respondeu apenas: “Alguns!”

Alguma coisa me fez pensar, naquela hora, se minha mulher já tinha transado com outros homens, já que parecia estar tão mais solta e diferente, nos últimos meses. Ela estava mais bonita e exibia uma sensualidade que nunca tinha tido, antes. Em alguns passeios por shoppings e restaurantes eu já tinha percebido alguns olhares de outros homens para ela. se ela quisesse experimentar outros homens, já que tinha casado virgem e nunca tinha namorado com mais ninguém, antes, não teria nenhuma dificuldade em arrumar amantes ou aventuras passageiras. Enquanto era massageado fiquei imaginando se outro homem já havia provado da minha esposa.

Aquele pensamento deveria ter me deixado com ciúmes, mas ao invés disso, excitou-me muito. Meu pau, apertado debaixo do meu corpo, já que eu continuava de bruços, cresceu e ficou duro.

A massagem continuava e suas mãos acabavam de dar um trato em minhas coxas, não sem deixar de acariciar meu saco. O tesão cresceu, mas ela saiu daquela região e foi dedicar-se às minhas costas, sentando sobre a minha bunda.

Ainda excitado resolvi explorar aquele meu pensamento, incentivando-a a falar mais:

- Sua amiga deve ser muito safada, não é?

- Muito! - Ela respondeu falando baixo e um pouquinho rouca.

- Ela dá muito? - Perguntei falando também baixinho, como se estivéssemos trocando confidências.

- Muito! - Percebi, pela sua voz, ainda rouca, que ela estava sorrindo.

- E está te transformando em safadinha, também?

- Muito! - Ainda falava baixinho o rouca, mas agora ria.

- Você também anda dando muito? - Perguntei fazendo questão de mostrar que estava excitado, não com ciúmes.

Minha mulher riu e deitou sobre minhas costas, amassando seus peitos lindos com o peso do seu corpo. Ela estava me encoxando e eu sentia seus pelos pubianos (bem pouquinhos e curtinhos, já que ela andava, há algum tempo, se depilando quase que totalmente, o que a deixava ainda mais sexy) cutucando minha bunda.

- Você não vai responder a minha pergunta, minha putinha deliciosa?

- Não! Vou deixar você na dúvida. - Ela respondeu mordendo de leve a minha orelha e respirando sobre o meu pescoço.

Levantando-se, ela sentou mais para baixo, sobre as minhas coxas, e começou a massagear minha bunda. Fazia aquilo de um jeito delicioso, me excitando muito. Não consegui conter alguns gemidos. A ponta dos dedões dela cutucava meu cuzinho e aquilo me proporcionava um prazer novo; eu nunca tinha me excitado tanto, em toda a minha vida.

Fiz questão de mostrar o tesão que estava sentindo, como forma de criar uma cumplicidade entre nós dois. Com voz rouca e sussurrante eu comentei:

- Esta sua massagem é maravilhosa! Você sabe exatamente onde e como tocar. Você nunca fez nada assim comigo, antes, e parece não ser a primeira vez que faz. Andou treinando?

Ela riu e disse, também bastante excitada:

- Não vou responder. Vou deixar você na dúvida.

- Por favor! - Eu pedi, quase implorando. - Estou com muito tesão e morrendo de vontade de saber.

- Você vai ficar na dúvida! - Ela parecia se divertir com aquilo.

- Fale, por favor! Não vou ficar bravo. Só quero sentir este tesão.

- O que é que você quer saber? - Ela perguntou afundando um pouco o dedo no meu cuzinho e arrancando de mim mais um gemido de tesão.

- Se você já deu para outro. Se já fez isso com outro.

- Por que é que você quer saber disso? - Não consegui identificar os sentimentos que temperavam suas palavras.

- Por que estou com tesão.

- E se eu já dei para outro? Isso não vai te dar tesão, vai? Vai deixar você muito puto da vida.

- Não vai, não. Juro! Estou com tesão.

- Com tesão de me imaginar com outro?

-É! Fale, porra! Você já deu para outro?

Ela não respondia nada; apenas massageava minha bunda e cutucava meu cuzinho.

- Deu, ou não deu? Insisti.

Ainda sem resposta.

- Fale, caralho! - Eu estava entrando em desespero.

Ela curvou o seu corpo sobre o meu, enterrando de vez o dedinho em meu cuzinho, e começou a massagear a minha próstata, proporcionando-me um tesão nunca antes imaginado. Encostando sua boca em meu ouvido, ela lambeu tudo, ali e respirava fundo, aumentando o meu tesão.

- Ainda não! - Ela respondeu e esperou alguma reação da minha parte. Eu apenas gemia com o tesão por ela proporcionado. Percebendo que meu tesão não tinha diminuído com o que ela tinha dito, ela completou: - Vou dar logo. Talvez hoje, ainda. Posso?

Eu não conseguia entender o turbilhão de tesões que aquilo tudo estava me proporcinando. Fiquei ainda mais alucinado e respondi:

- Pode, sua puta!

- Você deixa, mesmo? Não vai ficar bravo?

- Isso quer dizer que você já andou aprontando alguma, não andou?

- Responda primeiro: você não vai ficar bravo?

- Não, caralho! Já disse. Pode dar, mas responda o que eu te perguntei, porra. O que foi que você andou fazendo? - Eu me contorcia tentando controlar o meu tesão e a vontade de gozar, sem nem encostar no meu pau, ou penetrar em alguém.

Ela ainda me manipulava, sem responder. Eu não ia aguentar. Queria saber e tinha absoluta consciência que ia gozar muito com aquilo.

- Se você não responder logo, eu não deixo você dar para ninguém!

- Andei dando uns malhos. - Ela disse.

- Como assim? “Uns malhos”… até que ponto você foi? - Ela não respondia. - Você estava vestida? - Ainda sem resposta.

Eu estava ficando louco e não me controlei, disse:

- Me faça gozar contando o que foi que você fez, porra! Fale logo!

- Não. Eu estava sem roupa e ele também.

Comecei imediatamente ao gozar, ouvindo aquilo. Vendo que eu estava entregue e que não estava bravo, mas super excitado, ela continuou:

- Eu chupei o pinto dele e ele me chupou. Nós gozamos um na boca do outro.

Aquilo multiplicou o meu tesão. Acabei de gozar gemendo alto e em estado convulsivo, como nunca tinha acontecido antes. Melei todo o lençol e, embora me sentisse fraco, saí da posição que estava para poder encará-la. Com voz trêmula eu disse para ela:

- Mas você nunca me chupou! Dizia que meu pinto ficava melado com aquela gosminha e aquilo te dava nojo.

- Isso foi antes.

- Antes do que? - Perguntei olhando nos olhos dela.

Ela não sustentou o meu olhar. Abaixou os olhos e perguntou:

- Você está bravo comigo?

Percebi que ela estava trêmula e preocupada. Concluí que não estava bravo, mesmo, com ela. Muito pelo contrário: eu a amava mais que nunca e percebi que ela era linda demais para pertencer só a mim.

- Não. Não estou bravo com você. Estou te amando muito

- Mesmo depois de eu ter contado isso? - Ela perguntou, ainda sem me olhar.

Eu queria dar uma resposta absolutamente verdadeira. Nem eu entendia, ainda, o que estava sentindo, mas tinha absoluta certeza de uma coisa:

- Não estou, mesmo, bravo com você. Nunca imaginei que uma coisa destas fosse me proporcionar tanto tesão. Aliás, tudo o que aconteceu aqui, hoje, me deixou morrendo de tesão. E morrendo de amor, também. - Levantei o queixo dela, fazendo com que ela me encarasse, para dizer: - Eu te amo muito e não estou bravo com você.

Ela me abraçou e tinha lágrimas nos olhos.

- Eu também te amo muito, e não quero te perder. - Ela respondeu.

- Você está me devendo todos os detalhes do que andou aprontando, por aí. Quero saber de tudo. Já andou fazendo esta massagem por aí? - Perguntei sorrindo.

- Minha amiga me ensinou. Eu nem imaginava que os homens sentiam tesão aí… Foi ela que disse.

- Mas você andou treinando. Está na cara! - Eu respondi.

- Ela me ensinou fazendo em mim. Depois eu treinei fazendo nela.

- Nossa! - Aquilo me assustou. - Isso quer dizer que…

- Descanse um pouco. Quando você estiver refeito desta gozada a gente fala mais. Ainda vou te fazer gozar muito, antes de ir dar para outro.

- Você vai, mesmo? - Perguntei. Só então me toquei que não estávamos apenas fantasiando, quando falamos.

- Posso? - Ela perguntou insegura.

- Pode. - Respondi sem muita segurança, também. - É verdade que você nunca deu para outro, até hoje?

- É verdade. Só tirei uns malhos. Não queria fazer nada escondido… Mas quero dar. Posso?

Meu pinto deu sinal de vida de novo, quando eu respondi.

- Pode, desde que você me conte tudo o que já fez até agora, e que me conte tudo o que acontecer daqui para a frente. E me conte tudo em detalhes. Os mais picantes detalhes. Combinado?

Vendo meu pau já “a meia bomba”, de novo, tão rapidamente, ela o pegou e acariciou enquanto respondia com cara de safada:

- Agora?

- Já!

E ela falou e me fez gozar por quatro horas, a partir daquele momento. Descobri que minha mulher não é só uma mãe maravilhosa e uma esposa dona de casa cuidadosa. Ela é uma esposa fantástica, porque é uma puta incrível.

E eu a amo maisRelatado pelo marido da Andressa e escrito pelo Mar. Quem quiser contatar o autor é só escrever para: mar000002@gmail.com.

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Comentários

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👎🏼👎🏼👎🏼 Fraco!

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Muito bom , estremamente excitante.. fiquei louco de tesão... parabéns

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Publicamos, há pouco, o relato "Amo mais minha mulher que me trai - 3". Leiam! Um enorme e meladaço beijãozão. Mar:. Santos e São Paulo - SP - Brasil --

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Já publicamos a continuação, pessoal. Publiquei, hoje, o "Amo mais a minha mulher que me trai - 2". Vou ficar muito feliz em ler os comentários de todos.

Agradeço a você, K., a leitura e os comentários, neste conto e na continuação do mesmo. Você é rápido(a) mesmo, não?

Um enorme e meladaço beijãozão.

Mar:.

Santos e São Paulo - SP - Brasil

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muito bom de verdade. agora fiquei curioso com os detalhes. terá a continuação? principalmente da esposa contando o que já fizera. abraço

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Obrigado a vocês, doce casal Giselle e Fernando, pelo tempo dispensado ao meu texto e pelo lisongeiro comentário. Fico feliz por saber que entreti vocês com este trabalho. Fiquem à vontade para escreverem para mim, tá? Um enorme e meladaço beijãozão. Mar:. Santos e São Paulo - SP - Brasil --

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Muito bom, muito bom mesmo, faz muito tempo que não leio algo bem escrito, com detalhes picantes e um ótimo português. Parabéns.

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Obrigado, Jordane e Vânia, pelos comentários. Obrigado de verdade, gente! Se proporcionei tesão e excitação, alcancei um dos meus objetivos. Se ofereci um bom exemplo de relação conjugal, outro dos meus objetivos foi alcançado.

Obrigado, então, pelo tempo dispensado para a leitura e pelos comentários.

Um enorme e meladaço beijãozão.

Mar:.

Santos e São Paulo - SP - Brasil

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QUE maravilha de conto..muito excitante ,fiquei louca so em ler e imaginar tudo isto,parabéns por ser um bom marido,compreensivo e amante.bjs

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