Vadia do pai e do filho

Um conto erótico de BIBI SAFADINHA
Categoria: Grupal
Contém 1925 palavras
Data: 18/07/2010 15:11:18
Assuntos: Grupal, Infidelidade

Capitulo 3- Vadia do pai e do filho

Trair meu namorado pela primeira vez tinha sido um experiência fantástica, eu não tirava da cabeça os três homens que tinha me fudido aquela noite.

As transas com meu namorado estavam cada dia melhores, sempre fazíamos algo diferente, ele é um mestre na cama, que por sinal, me ensinou como ser a vadia que sou hoje.

Algumas semanas depois do acontecido, finalmente tiramos aquilo da cabeça, e nosso namoro volto ao normal. Até o dia que conheci Vitor, ele era um antigo desafeto do meu namorado, que nunca foi com a cara dele e ficava irritado só com o fato de cruzar com ele na rua.

Mas eu não tinha nada a ver com isso, e achei Vitor muito gostoso, forte e bonito, e sempre tive um tesao enorme por ele.

Meu namorado teve que viajar pra uma cidade vizinha, olhando umas coisas, e fiquei sozinha na cidade.

Dias passaram, e como eu estava viciada em sexo, não agüentava mais ficar só na sirica.

Eu queria vara a todo custo, e ainda faltavam 4 dias para meu namorado voltar, eu tinha que fazer algo!

Era madruga, e eu estava no meu quarto, conversando com umas amigas no msn, e visitando o orkut de algumas pessoas. Por coincidência encontrei no orkut de uma amiga, o orkut de Vitor, rival do meu namorado.

Entrei no orkut dele, e lá estava seu msn, a vontade de ter contato com ele era grande, e adicionei. Por sorte, o gatinho estava on line, e me aceitou rapidamente.

Começamos a conversar, ele no inicio meio sem conversar, pois, sabia namorada de quem eu era, mas depois de um tempo, viu que minhas intenções não eram tão santas assim.rs

Ele começou a dizer que eu era muito linda e gostosa, que meu namorado tinha muita sorte, e que não sabia como uma gata como eu estava com um otario daquele.

Defendi meu namorado, mas continuei a me insinuar pra ele, dizia que ele estava viajando, e que eu estava me sentido muito sozinha, precisava fazer algo.

Ele me chamou pra sair. Topei, dizendo que ninguém poderia ver, e meu namorado não poderia saber nunca. Ele concordou.

Perguntei a ele quando íamos nos ver, tendo como resposta a hora que eu quisesse. Respondi que sabia onde ele morava, que não era muito longe da minha casa e se ele quisesse eu iria lá na mesma hora. Claro que ele topou!

Combinamos que ele me esperaria na porta da cozinha da casa dele que era nos fundos, e foi o que fizemos.

Depois de sair de casa mais de 1 da manhã, lá estava eu, apenas de camisolinha altas hora da madrugada a rua completamente vazia. A casa dele fica a menos de um quarteirão da minha, e não demorou pra que eu estivesse lá.

Subimos sorrateiramente para seu quarto, e ele trancou a porta. Começamos a nos beijar gostoso, ele estava só com um calçaozinho de dormi, e sem cueca, eu sentia o volume da rola dura , enquanto me esfregava nele.

Ele era muito calado, não sei se era pra não fazer barulho pra acordar seus pais, então eu falava bem baixinho enquanto pegava na vara dele. -Hoje você vai ver o que é um boquete gostoso.

Ajoelhei-me e comecei a lamber a vara gostosa dele, ele fechava os olhos, e dizia que cadela que eu era.

Eu sorria, e chupava.

Ouvia ele dizer que eu era linda, que meus olhos verdes eram maravilhosos, que eu era disparada a mais linda do bairro, e eu respondia: - A mais safada também!

Tirei minha calcinha, e apenas levantei a camisola, sentado com gosto na rola dele, comecei a cavalgar deliciosamente. Como era bom sentir uma vara na boceta de novo

Ele enlouquecia e acariciava meus peitos, chupava o biquinho, me levava ao delírio.

Eu subia e descia com força na rola dele, e gemia, enquanto ele tampava minha boca pra não acordar seus pais.

Eu não estava nem ai com a situação, queria era gozar, e isso não demorou acontecer, gozei deliciosamente.

Ele também já não tava mais agüentando segurar, e começou a gemer tbm, ai nao resisti, e fiquei escandalosa, gemia muito alto, e ele socava a pica em mim.

Mandou-me ficar de quatro na cama dele, arrebitei bem minha bundinha, e rapidinho a pica dele tava na minha boceta de novo.

Metia gostoso, puxava meu cabelo, eu pedia pra dar tapinha na bunda, e ele dava. -Ai que delicia! Eu gritava. Eu falava que ia ser excitante a mãe dele pegar agente no flagra.rs.

Ele sorria e me arregaçava com seu mastro.

Finalmente ele anunciou a gozada, me preparei pra receber a porra na cara, e recebi. Meu rostinho ficou cheio dela.

Ficamos deitados um bom tempo ali, conversando, ele me falou que sua mãe estava em um congresso de médicos, e que somente seu pai estava ali, por isso não fomos interrompidos.

Eu pedia pra ele nunca contar isso pra ninguém, nem pra seu pai, pois eu tinha namorado. Ele concordou.

Saiu do quarto e disse ir beber água, pedi pra que trouxesse pra mim também.

Fiquei deitada ali na cama, observando seu quarto, e lembrei-me do meu amor, e por certo momento, me arrependi de tudo aquilo que eu estava fazendo, mas logo pensei: ''ele me ensinou a ser vadia, também aposto que ele ta metendo muito lá onde ele esta, foda-se, tenho que aproveitar mesmo''

E de repente escutei uma voz dizer: -Nossa mas que delicia! Era o pai de Vitor me observando deitada ali na cama.

-Eu falei que ia fuder essa cadela pai, não falei?!

Eu não acreditava no que estava acontecendo, minha cara queimou de vergonha na hora, me cobri e comecei a dizer que não é isso que o senhor está pensando seu Marcelo.

Nem deu tempo de me cobrir direito e os dois já arrancavam o lençol de mim.

-Olha aqui sua vagabundinha, vai ter que dar pra mim também, senão todo mundo vai saber a vadia que vc é.

Comecei a chorar e pedir pra eles não dizerem nada pra ninguém.

Vitor me deu um tapa na cara e disse: -Para de dar uma de santa sua puta, fica de quatro e chupa minha rola! Obedeci, não tinha escolha.

Na mesma hora o senhor Marcelo me pegava pela a cintura e posicionava a vara no meu cuzinho.

Eu implorava: -No cu não senhor Marcelo.

Como resposta eu recebia um tapa na cara de Vitor dizendo:-Para com isso sua puta, vc mesmo falou que adora uma putaria. Eu sei que você ta adorando sua cadela, para de dar uma de santa perto do meu pai e mostra pra ele a piranha que é você.

Parei pra pensar, e realmente ele tinha razão, apesar de esta com vergonha, eu tava adorando aquilo.

Sorri com o pau dele na boca, e comecei gemer e rebolar na pica do seu Marcelo, como se fosse uma reposta de que eu tinha me conformado.

O senhor Marcelo apesar de ter uns 45 anos, era um homem bonito e atraente, muito parecido com seu filho.

Os dois sorriam e me xingavam, me chamavam de cadela, vadia, putinha deles, e por mais humilhante que fosse, minha boceta encharcava.

O pai dele socava com muita força meu cu, doía muito, meus olhos estavam cheio de lagrimas, mas eu estava adorando, e mamava com vontade a pica do filho.

Eles se deliciavam e usavam meu corpo. Humilhavam-me de todas as formas, e eu adorava isso.

Um vai e vem alucinante daquela piroca no meu cú. O outro puxava meu cabelo, e eu olhava pra ele com cara de vagabunda, com uma deliciosa rola na boca.

Minha boceta pingava, eu gemia, com os gemidos abafados na rola de Vitor.

Eu estava pegando fogo, a ponto de bala, queria rola na boceta também. E por um instante, lembrei dos machos que me foderam naquela maravilhosa experiência do hotel.

Não tem nada que realiza mais uma mulher do que se sentir vagabunda, e satisfazer vários homens. ''eu sou foda'' pensei.

Tirei a pica da boca e disse: - Quero dar para os dois.

Eles se olharam, e adoraram a idéia.

O pai deitou na cama, e eu fui me ajeitando e lentamente sentia cada centímetro da rola entra na minha xana, que naquela altura, melava de tesão. Comecei a cavalgar na pica, e gozei loucamente em questão de segundos.

Vitor logo veio empinando minha bunda, e eu facilitei sua investida, e logo já tinha uma pica no rabo.

Eu rebolava na pica dos dois, Vitor não se mexia muito no meu cu, mas seu pai socava cada vez mais rápido e mais forte na minha boceta.

A foda estava deliciosa, e novamente gozei.

Eles diziam que eu era muito puta, que eu não prestava, que cadela como eu tinha que levar rola mesmo.

-Claro! Eu respondia. -Sou puta mesmo, gosto de dar, gosto de rola, gosto de dar o cu, a boceta, chupar uma boa vara. E eles riam, comemoravam, me batiam me beijavam.

Finalmente sentir Vitor gozar no meu cuzinho, ele chegou a tremer, como um animal gozando na sua fêmea. E ainda tirou sua vara, limpando a porra que pingava na minha bunda. Dava tapinhas e falava; - Puta gostosa! Que bunda grande e gostosa você tem sua ordinária.

Eu apenas sorria e gemia em cima do pai dele.

Vitor me deu sua vara já meio mole pra mama, e eu não rejeitei, rebolava na vara do pai, e chupava a pica mole do filho. Pica que não demorou pra ficar dura novamente.

O pai continuava a curtir a rebolada que eu dava na sua vara. O filho me segurava pelo cabelo enquanto era chupado.

Ambos se deliciavam em me usar.

O senhor Marcelo chegava a virar os olhos com sua rola enterrada na minha bocetinha apertadinha.

Não demorou muito ele avisar que ia gozar. Então comecei a bater uma punheta pra ele, e me ajoelhei na cama mandando ambos ficarem de pé e gozar na minha cara.

Foi demais! Eu ali, de joelhos, eles em pé na cama, segurando meu cabelo. Dando-me tapas na cara, me humilhando, eu chupava a de um, enquanto batia uma punheta pra outro, revezava sempre.

Chupei! como chupei as varas. Até que sentir o rio branco de porra lambuzar meu rostinho. Era Marcelo gozando. levei toda a porra na cara, escutando o coroa berrar de prazer. Em seguida Vitor me puxou pelo cabelo e abocanhei sua pica, sentido logo sua porra na minha boquinha,, como meu rosto já estava cheio da porra do pai, resolvi mama toda a porra do filho.

Os dois caíram saciados, riam, gritavam, comemoravam.

-Delicia vadia! Diziam.

-Que puta maravilhosa arrumamos filho.

Deixei bem claro que seria assim quando e como eu quisesse, porque ele casado e o outro noivo, teriam muito mais a perder que eu.

Já beirava as 4 da manha, eu tinha que voltar pra casa, se não ia levar um coro. O que ia explicar para meus pais. Afinal, papai ainda pensa que sou virgem!

Por sorte cheguei em casa sem problemas, comecei a pensar no que tinha feito. Foi bom demais, muito perigoso, mas delicioso. Meu cu e minha boceta ardiam muito, eu estava toda vermelha, provavelmente por causa dos tapas, tenho a pele tão branquinha, que essas marcas demoram a sumir.

Mas valeu a pena! Saciei minha sede sexo, e poderia agora esperar os dias que faltavam pro meu namorado voltar.

''Só espero que ele não queira comer meu cuzinho''

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bianca BB a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Adorei!!! Vale um 10!!!

Veja meus contos em meu perfil ou clicando aqui http://www.facebook.com/groups/contoseroticos ou http://www.facebook.com/groups/casaisliberais/ ou http://www.clube-de-casais.blogspot.com.br

Abraço

0 0
Foto de perfil genérica

ainda nao...eles vivem me procurando...mas ainda nao deu pra repetir..rs

0 0
Foto de perfil genérica

voltou a dar pra eles de novo, putinha? o namorado continua a ser corno? conta mais, vai... adorei!

0 0
Foto de perfil genérica

Hum... muito bom putinha deliciosa me add no msn terra_serigy@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

muito safada .. bom seu conto

0 0
Foto de perfil genérica

Uau!!! Isso sim é o tipo de mulher que me satisfaria por completo. Adoraria estar em casa e a minha mulher chegar assim toda arrombada, de tanto dar para outros machos....

0 0
Este comentário não está disponível