A empregada novinha

Um conto erótico de Noslin
Categoria: Heterossexual
Contém 1277 palavras
Data: 16/07/2010 11:19:07

A alguns anos atraz quando ainda tinha filhos pequenos, minha mulher resolver trabalhar para ajudar nas despesas da casa e tambem por satisfação pessoal, pois como ela mesmo dizia, não queria ser dona de casa a vida toda. Resolvemos então que iriamos colocar uma empregada no periodo da manhã, já que eu trabalhava na madrugada de uma grande empresa aqui do Rio e os garotos estudavam tambem pela manhã. Assim a empregada teria o dia livre pra arrumar a casa e fazer o almoço antes das crianças chegarem, e eu poderia dormir em paz. Um dia lá pelas 10:30 hs + ou - acordei e reparei que a casa estava em total silencio como se não tivesse ninguem, levantei e pensei - Sera que a Elaine (empregada) não veio ? - Fui ate a sala e depois na cozinha e ela não estava, resolvi ir no quarto dos meus filhos e eis que vejo ela dormindo na cama de uma das crianças. Na hora fiquei puto, pois eu pagava ela pra trabalhar e não pra dormir e então fui na sua direção pra acorda-la quando reparei que ela estava dormindo de lado com as pernas encolhidas e com uma sainha pequena que dava pra ver toda sua calcinha tambem pequena entrando naquele rabinho. Vou descrever pra voces a Elaine. Uma menina de seus 18 anos, magra com seios pequenos e uma bundinha redondinha de pele parda e com um rostinho lindo, ou seja uma linda moreninha. Na hora me deu um puta tesão em ve-la assim dormindo e deixando aquela bundinha a mostra, bem devagar fui levantando a pequena saia pra ver melhor, esperando que ela não acorda-se. Ela dormia um sono profundo, pois sabia que naquela hora eu deveria tambem estar dormindo, viasse que ela estava bem ferrada mesmo no sono, como era uma segunda-feira no minimo no domingo devia ter caido na farra e com isso estar assim com tanto sono. Me aproveitando disso resolvi ir mais fundo e comecei a alisar aquela bundinha moreninha e vi que ela nem se mexia. Fui pelas laterais da calcinha colocando o dedo procurando pelo cuzinho e dei um toquinho de leve pra ver se ela sentia algo, nada, ela estava mesmo ferradona no sono. Bem devagar fui virando ela de frente e quando consegui fui abrindo suas pernas tambem bem devagar. Fiquei ali um tempo olhando ela dormindo com a saia ja na cintura e a calcinha branca de algodão com alguns bichinhos marcando aquela bucetinha, estava doido, minha pica explodia de tesão na bermuda, me abaixei e fui com o nariz em direção aquela bucetinha ainda coberta pela calcinha e comecei a cheirar e beijar bem de leve aquela capuzinho de fusca, com o dedo fui passando pela rachinha fazendo marcar ainda mais na calcinha, coloquei meu pau pra fora e comecei a tocar uma punheta e com a outra mão fui afastando a calçinha e revelando o que eu já imaginava, uma bucetinha lisinha com alguns pentelhos na parte de cima e um labio vaginal acentuado escondendo um grelinho pequeno. Me apaixonei na hora, aquela visão me deixou ainda mais maluco do que já estava, se ela acordasse poderia fazer um escandalo e quem sabe contar pra minha mulher tudo, ai meu casamento ficaria abalado com certesa, mas eu já nem queria saber de nada, estava embriagado por tanta beleza e a cabeça de baixo que ja estava fora sendo tambem bolinada, tomava o comando de todo o meu corpo e me dizia - Vai fundo quero gosar. Me reclinei e passei a lingua naquela bucetinha cheirosa, abri um pouco mais e vi aquele grelinho e então passei a ponta da lingua, nisso senti que ela deu uma pequena estremecida e então parei e olhei pra cima, ela continuava a dormir, mas senti que sua buceta deu uma escorredinha de um liquido incolor bem meladinho e deduzi que ela deveria estar sonhando que o namorada dela estava comendo-a, e então suas pernas deu uma leve abridinha e sua respiração uma aceleradinha, mas confiante voltei a lamber o grelinho e passar a lingua em toda sua extensão, penetrando um dedo bem no canal vaginal entrando e saindo, ela as poucos ia abrindo as pernas mais ainda, mas sem abrir os olhos e já sentia uns gemidos bem baixinho, sua buceta já minava muito seu melzinho, estava enxarcada, seu sabor era delicioso, fiquei ali um tempão só brincando com ela, sabia que ela já estava acordada só não abrira os olhos e como não falara nada só gemia, o caminho estava livre pra irmos mais a frente. Me levantei coloquei suas pernas na posição de frando assado e fui com a pica em direção aquela buceta que piscava visivelmente implorando ser penetrada, posicionei na entradinha e aos poucos fui colocando e ela piscava sua buceta como se estivesse dando mordidinhas na cabeça da piroca,ela então abriu os olhos, deu um sorrizo e nesse momento dei-lhe um beijo no qual fui correspondido, com nossas linguas se misturando em uma luta feroz procurando preencher todos os espaços da boca e já num ritmo alucinado de um vai e vem só escutando o barulho de sua buceta enxarcada sendo atolada pelo meu caralho. Abri sua blusa e vi que os seios eram pequenos e durinhos com um biquinho tipo chupeta, e então começei a mamalos alternando em cada um, ela gemia e me apertava com força nas costas, como se não quisesse me deixar escapar de dentro dela, voltei a beija-la e bombar com força aquela buceta gostosa. Ficamos assim sem precisarmos a hora, tinhamos perdido a noção do tempo, coloquei-a de quatro, passei minha lingua de novo em sua xaninha indo ate o cu, ela deu uma piscadinha no cuzinho e então pela primeira vez ela falou, - Não come ele não, sou virgem desse lado, tenho medo de doer. Disse-lhe que iria fazer com muito carinho e que ela depois iria adorar ser comida por traz, mesmo assim ela me implorou pra não come-lo. Então em respeito a seu pedido e como foi que tudo começou sem sua altorização, pegando-a desprevinida, resolvi polpa-la deixando assim aquele cuzinho pra uma outra oportunidade, que sei que haveria, e então me concentrei novamente na sua xaninha e meti gostoso fazendo ela rebolar como se estivesse em um baile funk, e gemendo muito anunciou que estava gosando. Suas pernas tremeram e sua buceta soltou uma pequena quantidade de liquido, vendo aquilo tambem não resisti e retirei meu pau de dentro dela, gosando nas suas costa um goso abundante com jatos longos que chegavam ate seus cabelos. Aos poucos minha aceleração e respiração foram baixando e ela já deitada de bruços na cama me deitei ao seu lado sem nada dizer, só nos olhando e sorrindo acabamos mais uma vez trocando beijos ardentes. Senti que ela queria mais, mas quando olhamos o relogio estava quase na hora das crianças chegarem e não daria tempo pra mais nada. Levantei e disse-lhe que tinha adorado tudo que tinhamos feito mas que faltava ela só perder o medo de dar o cuzinho e que se ela quisesse transar outra vez comigo poderiamos tentar com carinho e sem pressa em um dia mas cedo pra dar tempo de brincarmos muito. Ela sorriu e me disse que iria pensar se queria peder a virgindade no cuzinho, mas que com certesa queria repetir nosssa transa muitas outras vezes. E foi o que aconteceu por um periodo bem longo enquanto ela trabalhou lá em casa, vindo então a depois da terceira vez a liberar seu precioso tesouro no qual conto em outro conto como consegui comer um cu apertadinho. beijos e abraços a todos. Votem.

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Comentários

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Adoraria conhecer novinhas de barra mansa

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Muito bom quando pegamos uma safada desprevenida e nos deixa explorar seu se fazendo dormir. Um tesão, e um medo sem expicação, que nos dá um enorme tesão. Mais detalhe quando fores narrar a docuzinho.

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