Uma noite só foi pouco, eu quero mais

Um conto erótico de Dani
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3353 palavras
Data: 12/07/2010 19:30:24

A campainha do flat tocou, eu sabia que ele ia subir pois ele tinha me avisado quando chegou na garagem. Meu coração estava a mil. Quase saltava pela boca. Eu nem deveria estar daquele jeito, pois aquela não seria nossa primeira vez juntos, mas.....eu sabia que aquela vez seria bem diferente do que tinha sido todas as outras noites juntas.

Ao me ver, ele disse ”Paixão, você está mais linda e gostosa do que nunca ” . Abracei-o e disse, “Nossa..obrigada, vida ...darei o melhor de mim para você”...Trocamos nosso primeiro beijo ardente daquela noite.

Ao que ele respondeu, com aquele sorriso bem maroto:” Com certeza minha putinha, vai dar sime vai dar muitovocê nem imagina como e quanto vai dar”

Na hora fiquei molhadinha. Com a bucetinha toda encharcada, pois eu sabia muito bem o que me esperava naquela noite.

Sua fantasia, que depois acabou também se transformando na minha, sempre foi ter uma gostosa submissa com quem ele pudesse se divertir bastante, de forma sadia e consensual. Consensual porque se não fosse assim, com minha concordância, seria violência pura e simples e não prazer. Por isto era consensual, eu concordava e queria tudo aquilo.

Quando eu pensei imaginar no que aconteceria dali pra frente, ele começou a rasgar minha roupa. Nem me importava que tinha me vestido para ele. O que importava era que ele me desnudasse toda e me tomasse para ele. Ele fazia isto, me rasgava a roupa e chupava meu pescoço. Dizia que ia deixar sua marca nele. Eu sentia cada peça de roupa rasgada como se fosse minha própria carne, minha própria pele sendo rasgada. Suas mãos serpenteavam meu corpo após cada centímetro de pano rasgado. Meus seios ficaram à mostra, ele primeiro colou sua boca, depois deu uns tapas nos mamilos. Deu um, depois deu outro e mais outro. Aquilo doía. Mas eu estava quente, muito quente. Fervendo de tesão. Eu sentia uma eletricidade descontrolada arrepiar meu corpo todo. Ele continuava,judiando dos meus seios, com seus tapas, mordidas e chupadas, meus pequenos seios incharam, demonstrando que eu estava gostando daquilo, isto não passou desapercebido por ele.

Passeou com sua mão no meio das minhas pernas, passou seus dedos na minha racha e ficou assim, sugando meus seios e alisando meu grelo.

Depois de dar um bom trato nos “meninos” como ele se refere aos meus seios e tentou me beijar. Instintivamente, virei a cabeça, não fiz por mal, apenas fize levei o primeiro tapa na caradoído“Sua puta, virou o rosto porque? Quem mandou virar o rosto para mim?”

Eu juro, não tinha feito por mal, fiz sem querer, num gesto de querer ....me ajeitar melhor, mas ...

Começou a roçar seus lábios na minha orelha, passava a língua de leve, fazendo círculos ofegava de leve, mordia minha nuca, meu pescoço.

Soltou meu rosto e voltou com sua mão as minhas entranhas.

Passou o dedo nela, e veio me mostrar, com um sorriso sarcástico no rosto, seu dedo molhado.

Nem sei em que pensava naquele instante. Meus pensamentos estavam conflituosos, tudo o que tinha de pudor, se é que ainda tinha algo, sabia que não teria mais depois daquela noite. Foda-se a educação que tive, foda-se o meu lado racional, só me interessava em ser fêmea, ser animal, foda-se todo o falso moralismo que impera nesta sociedade tão babaca, tão cheia de valores que descobri não são necessariamente os mesmos que eu os meus. Foda-se todos os conceitos e preconceitos que tentaram algum dia me impor. A única coisa que eu sei, é que estava ali, naquele quarto, por vontade própria, de livre e espontânea vontade e que sairia bem diferente do que tinha entrado ...

Suas mãos seguraram fortemente meu rosto, e desta vez senti sua língua. Rodopiava mágica sobre meus lábios, que meio sem fôlego abriram-se um pouco. Foi a conta, entrou com tudo, língua, saliva, língua macia, quente, mágica. Possuída pelo desejo insano, pela carne, luxúria animal.

Ele pegou uma coleira e o chicote que eu mesma tinha comprado. Me colocou a coleira e mandou eu andar de 4 pelo quarto, enquanto ela me dava chicotadas na bunda. Eu empinava a bunda e caprichava nas chicotadas.

Ele puxava a coleira forte e dizia: vem minha cadela que vou usar e abusar de vc hoje. E me mandou ficar de joelhos. Abriu o zíper e tirou pau duro e imenso pra fora, me mandou chupá-lo. Obedeci como uma puta, mamava o pau dele enquanto ele acariciava meus cabelos. Segurava aquele pau delicioso e lambia a cabeça, sugando como uma vadia. De repente ele me puxou pelo cabelo e dando um tapa na minha cara disse: chupa inteiro vagabunda...senão apanha mais sua vadia, e olha pra mim enquanto chupa. Obedeci como uma escrava, mamava gostoso aquele pau enquanto ele me dava mais tapas na cara. Comecei a ficar sem ar, sufocada com aquele pau na minha garganta. Engasguei, fiquei com a boca atolada com o pau dele. E ele gemendo, uivando e adorando, dizendo que sua putinha estava fazendo direitinho.

De repente ele me puxou com força pela coleira e me levou pra cama. Me fez deitar de costas e com as pernas bem abertas e ficou lambendo minha buceta de forma deliciosa.

Ao mesmo tempo, eu sentia sua mão alisando minha bunda e seus dedos penetrando meu cuzinho. Ele começou a dizer: paixão, que rabo você tem...vou foder muito esse cuzinho hoje , hoje vou mostrar como eu gosto de arrombar um rabo. E continuava a lamber minha buceta, enfiando os dedos, meteu um, dois, três, os quatro dedos e fodia minha buceta me fazendo gritar. Ele batia na minha cara e me xingava de cadela, de piranha, de biscatezinha, de meretriz de esquinaaquilo ia num crescendo que ia me deixando louca de desejos e cheia de tesão.......minha buceta estava mais que melada. Até que me virou de costas, me pôs de 4 e deu uma cuspida no meu rabo, enfiando um dedo no meu cuzinho e mandando eu empinar a bunda. Falou alto: vou meter neste cu sem dó. Mas antes você vai chupar meu pau bem gostoso, o que fiz de bom grado, pois adoro mamar naquele cacete e fiquei mamando bastante e ele dando tapas na minha bunda.

Até que ele veio por trás e senti aquele pau imenso me invadindo com força, senti a cabeça rasgando meu cuzinho. Dei um grito e ele começou dizendo: pode gritar cadela...quanto mais gritar mais vou te arrombar vagabunda. Ele me xingava muito, adorava me humilhar.gritei demais e ele começou a bombar sem dó, Sentia as bolas batendo na minha buceta, me chamando de cadela, puta, vadia, vagabunda. Ficou em pé na cama e segurando minha bunda bem aberta, ele me fodia sem dó, as vezes parava como pau atolado no meu rabo, puxava meu cabelo e me mandava rebolar. Eu obedecia tudo como uma putinha submissa, fazia tudo que ele mandava.

Ele adorava minha bunda. Desde a primeira vez que olhou para ela, ele sempre desejou me comer o cuzinho. A gente já tinha transado outras vezes desta forma, mas naquela noite ele estava mais sádico do que nunca. E quanto mais eu mandava ele parar, mais forte me batia e me fodia. Eu estava quase desmaiando de dor e prazer, nunca tive meu cuzinho tão arrombado como por aquele animal. Ele urrava e fodia o mais forte que podia, tirava, socava, tirava novamente, parecia adorar ver meu cuzinho vermelho e arrombado.

Me virou com força e falou: abre a boca vagabunda que vou encher ela de porra. Totalmente submissa obedeci. Com a boca aberta e o cuzinho todo dolorido fiquei esperando o leite dele.

Senti aquela porra grossa e quente encher minha boca, o que escorria pelo canto da boca eu era obrigada a passar a língua e engolir, não podia desperdiçar nenhuma gota.

Depois que gozou tudo, ele me mandou engolir. Engoli, sentindo aquela porra grossa passando na minha garganta. Ele com olhar sádico, sorrindo, adorando me ver sua e submissa.

Quando eu pensava que já tinha terminado, que já tinha usado e abusado de mim, foi aí que me senti mais humilhada ainda. Ele me deu um tapa forte na cara, mandou eu ficar continuar ajoelhada e abrir a boca que ia mijar em mim.

Tentei sair mas ele me bateu de novo, puxando meu cabelo e muito sádico falou: quem manda aqui sou eu sua puta...obedece e cala a boca. E deu mais uns tapas forte na minha cara mandando eu dizer que quem mandava era ele.

Gritando...mandou eu pedir pra ele mijar em mim.

Totalmente submissa, eu falava: mija na sua putinha submissa. Mija na minha cara. Ele começou a mijar forte, jogando na minha cara e nos meus seios, eu abria e fechava a boca, sentindo o mijo enorme que ele jogava em mim. Ele sorria adorando me ver humilhada. Quando ele terminou, me levantou e me beijou, me abraçando forte, um beijo maravilhoso.

Depois mandou eu limpar seu cacete. Ainda trêmula, lambi servilmente meu macho, sugando todo seu cacete e deixando bem limpinho, enquanto sentia meu cuzinho ardendo e todo melado. Ele me fez um carinho na cabeça, secou minhas lágrimas e disse: “Paixão, você é uma delicia, você conseguiu, tenho muito orgulho de você minha putinha linda.!!!

Me pegou no colo e deitou na cama,onde me amarrou prendendo meus tornozelos e os pulsos aos pés da cama. Depois pegou um creme e lambuzou minha xoxota e minha bundinha. Apagou a luz do quarto e saiu. Percebi que abriu uma cerveja e ligou a TV da saleta ao lado do quarto. Fechei os olhos e tentei descansar, mas o creme que me passou na xoxota e bundinha, começou a esquentar, mas a sensação a seguir, depois do ardor foi uma sensação gostosa, aquilo me deu vontade de me tocar, de me masturbar, mas como se estava imobilizada, com as pernas e braços e amarrados, que me impediam de tocar e aliviar todo aquele tesão. Comecei a gemer, a me debater, mas tudo em vão, fiquei ali totalmente entorpecida pelo prazer sem poder me satisfazer.

Até que ele entra no quarto acende a luz do abajur e me venda os olhos com uma mascara de látex escuro, não consigo ver mais nada. Coloca novamente a coleira com guia e sai me puxando pelo quarto. Não sei quanto tempo fiquei dando voltas pelo quarto e pela sala do flat. Mas fiquei o tempo suficiente para perder a noção do próprio tempo.

Até que começa a pressionar meu sexo e causando um pouco de dor, solto gemidos abafados, deixo rolar lágrimas dos meus olhos, era única coisa passível e possível de se fazer. Como não bastasse o meu sofrimento, o safado ainda coloca um par de prendedores no bico dos meus seios, causando-me mais dor. Começa a me acariciar, passando as mãos nos meus cabelos, nos rosto, toca minha bucetinha, e meus seios quase amortecidos pela dor até que resolve arrancou os prendedores dando um certo alivio aos meus mamilos latejantes

Deitada novamente, agora de barriga para baixo, sinto minhas mãos e pernas serem novamente amarradas na cama. A mascara me impedia de ver qualquer coisa. Pelo zunir no ar, sabia que ele tinha pego o chicote e que iria usá-lo em mim. Beijou-me o rosto, como se me desejasse boa sorte e começou a bater. Eu gemia e chorava, a cada chicotada a dor ficava cada vez mais insuportável. O cansaço ia tomando conta do meu corpo eu estava esgotada. Estava tão exausta que nem percebi mais que a dor já tinha passado e agora o que sentia era prazerdoce e estranho prazer em ser surrada. Castigada. Judiada.

O tesão que me invadia era uma coisa louca. Tentava me libertar, mas o máximo que conseguia era soltar gemidos. A surra que se seguiu me deixou marcada por vários dias. No Cada vez que me via no espelho, marcada daquele jeito, acabava sentindo um enorme orgulho No fundo, no fundo, não sei o porquê, eu tinha gostado de levar aquela surra.

Ele percebia o meu tesão e me xingava de puta, de cachorra, de safada, de vadia.....Dizia que ia mandar fazer uma coleira com as iniciais do nome dele para eu andar com ela na minha cidade e nas viagens que eu fizesse com ele. Aquilo mexia comigo, me excitava demais.

Depois de um breve momento de descanso, senti ele lambuzar novamente meu cuzinho com aquele creme e enfiar algo que depois vim a saber que era um pepino, doeu um pouco, mas logo encaixou tudo, comecei a contorcer e gritar, gritos que logo foram abafados por uma de suas mãos. A dor era tanta que até pensei que estava rasgando o meu rabo. Tentei protestar, mas foi em vão. Acabei foi tomando uns tapas na cara. Resolvi cooperar pois senão poderia ser pior para mim. Aos poucos a dor foi se transformando em prazer, e assim cheguei ao clímax. Tive orgasmos múltiplos, acabei mijando de tanto tesão, aquilo nunca tinha acontecido comigo. Meus gemidos e gritos agora não eram mais eram abafados. Senti seu toque em minha buceta. Uma leve caricia para amenizar tanta dor e prazer.

Fui solta e apoiando nele, pois minhas pernas estavam visivelmente trêmulas, fui conduzida até o banheiro. Ele ordenou que tomasse um banho e relaxasse. Entro na banheira e tento relaxar um pouco. Fico ali cerca de 30, 40 minutos, totalmente submersa na água morna. Saio do banho e me enxugo com a toalha. Ele está deitado na cama, nu com o pau duro e latejante.

Sobre a cama ao lado dele, tinha uma roupa que ele queria que eu vestisse, íamos sair. Ele ia me levar para jantar. Era um vestido curto e decotado. Tinha também uma calcinha branca bem cavada. No chão um par de sapatos com saltos altos. Sutiã? Nem pensar. Ele adorava me ver sem sutiã. Como íamos jantar ele queria que os homens, no restaurante, olhassem para sua putinha com desejo, com vontade de me comer inteira. Eu era seu troféu e ele queria me expor. Enquanto me penteava e dava os últimos retoques meu macho foi tomar banho.

Na volta, assim que entramos no carro, me deu um beijo gostoso um abraço apertado e cochichou no meu ouvido que iríamos ter uma nova sessão de spanking naquela noite. Ao ouvir aquilo, me arrepiei todinha e melei a calcinha, tamanho foi o tesão que senti....

De volta ao quarto, me mandou fazer um strip-tease para ele. O que fiz de boa, enquanto eu fazia, ele filmava e fotografava tudo.

Enquanto fazia o strip ele se livrava da roupa ficando só com a cuequinha branca e o pau duro dentro dela. Quando terminei meu strip tease me dirigi até ele e comecei a chupar-lhe o vigoroso mastro. Desloquei a língua até o ânus e dei-lhe o mesmo tratamento que me havia proporcionado antes. A respiração acelerou-se, o pênis retesou-se, anunciando o gozo. Meu desejo era receber aquela ferramenta e seu gozo na boceta, dei um tempo, continuei as carícias nele com minhas mãos enquanto mordiscava seus mamilos, quando seu caralho retomou a ereção fui para cima dele e sentei-me, para cavalgá-lo. Feito o encaixe, desci o corpo vagarosamente, desfrutando cada centímetro do caralho que desaparecia dentro de mim. Senti como um ferro em brasa me rasgasse a boceta. Ele abraçou pela cintura e me prendeu contra seu peito, enquanto eu sentia o belo órgão pulsando dentro de mim. Eu me contorcia e corcoveava como uma égua indomável, prenunciando meu gozo.

Ele percebeu, soltou meus braços, escorregou suas mãos para minhas costas, e levantou minha cintura.Segurou e me puxou para si, o pouco que ainda restava, entrou.Liberou minhas pernas, cruzei-as na sua cintura.Urrava de prazer, mais molhada impossível.Ele grudou sua boca na minha enquanto eu gozava delirantemente histérica.Gozei primeiro, acho que ele queria ficar olhando minha cara de prazer, satisfação como ele sempre diz. Ao longo do meu gozo, gozou. Pude sentir dentro de mim, um jorro forte, que queimava, que inundava. Parecia o gozo de um adolescente na sua primeira vez.

Depois de um breve descanso, ele retomava as rédeas e falou: “Agora arreganha bem esse rabo que quero dar mais umas chineladas nele”. Eu tratei de obedecer, ainda de quatro, afastei bem as pernas e coloquei a cabeça entre os travesseiros, apontado meu cuzinho para o alto. E senti as chineladas, uma após a outra.......minha bunda ardia, as lágrimas escorriam. Nem percebi o momento em que deixou o chinelo de lado e começou a bater com as próprias mãos. Só sei que logo fui tomada pelo desejo de ser possuída e da minha buceta começou a escorrer muito mel...era tanto que logo encharcou a cama, fazendo uma rodela no lençol.

A língua dele veio molhada e quentinha, aliviando meu tão agredido cuzinho, segurou minha bunda com as duas mãos e enfiou com gosto a cara nela, sugava deliciosamente e serpenteava com a pontinha da língua no meu rêgo. Era deliciosa aquela linguada, fazia até diminuir a dor que eu sentia, minha boceta latejava e ia inchando, aquilo me fazia querer mais rola,

Em outras ocasiões, talvez, se soubesse que uma mulher fizesse coisas do tipo, provavelmente eu sentiria vergonha de ser mulher e talvez até a recriminasse, agora eu me via ali, rebolando no rosto do meu home, implorando por aquela vara gostosa. Rebolava como uma égua no cio. Sabia claramente que eu estava livre. Livre para gozar do jeito que eu bem entendesse e da forma que me desse prazer. A mim e ao meu homem

Os dedos do meu macho procuraram minha xoxota e ficaram brincando no meu grelinho, fazendo ele inchar de novo e minha boceta melar de tesão. Fui sentido aquela pau gostoso de novo no meu cu e com aquela deliciosa siririca que ele me fazia comecei a rebolar, me contorcer e gemer, mordendo os lábios, descontrolada.

Fui beijada com força, com ele mordendo meus lábios, batendo na minha cara, chamando de bandida, biscate, mandando eu ficar calada e quietinha e dizia que eu era uma putinha sem vergonha. Ele atochado no meu rabo, tinha total controle sobre mim, metia a vara sem dó. Assim, gozei deliciosamente, curtindo aquela sensação de total subjugo. Mas não tinha como disfarçar o meu deleite, meu gozo era farto e estava em suas mãos que ficou cheia do meu melzinho.

Meu macho gemendo e bombando no frenesi do gozo me fazia pirar, eu sentia o impacto do seu corpo atrás de mim e a força do tesão que ele sentia em me comer o cu. Ele metia devagar, gemendo, xingando e espremendo nas mãos as carnes da minha bunda, depois começou a socar com agressividade e eu chorava e gemia baixinho, porém imóvel, como me convinha.

“ Empina a bundinha e aperta o cu, cachorra vadia, empina que eu vou gozar!”

Ele então levou a mão à boca, provou daquele liquido satisfeito como uma criança que ganha um doce. De minha xaninha vertia gozo de maneira abundante. Escorria pelas minhas pernas e coxas. O serviço estava completo. Agarrou-se a mim de conchinha e ficou se recuperando. Essa demonstração de satisfação fazia toda aquela judiação valer à pena, eu podia sentir que sou uma puta de verdade, gostosa e tesuda, que sabe o seu lugar e a sua obrigação: Dar prazer ao meu macho, sempre que ele quiser e precisar do meu corpo.

Os primeiros raios solares começavam a despontar e penetrar pela fresta da cortina, eu estava arrasada,acabada, esgotada, usada, entorpecida, mas feliz.....Tinha sido judiada, castigada, humilhada, meu corpo estava entorpecido. Meu cu e minha buceta esfolados e escorrendo porra, marcas de cintadas, chicotadas e chineladas pelo corpo todo, exposta e usada como uma escrava sexual, mas tinha realizado uma fantasia dupla, a minha e a do meu Dono e Senhor, que repousava ao meu lado com aquele sorriso maroto de menino extasiado.....

Foi a experiência mais louca da minha vida, mas senti um prazer imenso em ser abusada e humilhada daquele jeito.

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Comentários

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Gostei do Relato , se quiser repetir entre em contato , se identifique me enviando e-mail para ! mestreleno@hotmail.com , sou exeperiente , atualmente estou com um casal daqui de osasco mesmo.

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muito bom. excelente conto. não tem como não ficar com tesão. nota 10

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Muito bom! Gosto da idéia de tomar uma submissa, numa entrega consensual, deixando cu e buceta esfolados, bunda marcada por cinta, chinelo e chicote, peito dolorido, usada como escrava sexual, por prazer e realização de fantasias. Dom Ewald <domewald@hotmail.com>

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Otimo seu conto! não sei se real ou não, mas eu gostaria de ter um a experiencia como esta; fico cheia de tesão sempre que leio contos como este!

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Dani, sou adepto do sexo carinhoso, mas seu conto é excitante. gostei muito, pois além de muito bem desenvolvido, é pedagógico.

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sério, umas horas deu medo :| quando eu pensei que o conto tinha terminado, ali na hora do creminho, me deu medo do que ele pudesse fazer :| auihaeuihaeh parece divertido, mas sei lá... é meio assustador! corajosa! :D 10 pela coragem e descrição super boa!

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