Aconteceu em Porto Alegre - Parte I

Um conto erótico de Fuimetendo
Categoria: Heterossexual
Contém 8410 palavras
Data: 06/07/2010 20:31:50

O Eduardo mora em Porto Alegre, num apartamento perto da Universidade Federal, bem no centro da cidade. O prédio era bem antigo, construído no início da década de 70, portanto, ainda era daqueles apartamentos grandes, com peças grandes, uma grande cozinha e tinha 2 quartos.

Ele tinha 22 anos e estava cursando o 8º semestre do curso de Direito. A família é de Horizontina, cidade do interior do estado do RS e atualmente residem em Passo Fundo, cidade de porte médio do norte do estado do Rio Grande do Sul. Contando todos os familiares, pais, primos e primas eram 12 pessoas.

Os jovens da família eram o Eduardo, com 20 anos, a irmã Giselle, com 15 e as duas primas, Luana e Gabriella, com 17 anos e a outra com 15, respectivamente. Os quatro eram a única descendência deste grupo familiar. Como a diferença de idade das primas com a Gisele era pouca, as três formavam uma turminha muito unida. Um aspecto interessante era que a família também se dividia em duas cores. Eles brincavam muito com isto, já que o Eduardo e a irmã têm os olhos e cabelos escuros, e a pele muito branca, e as primas, são loiras com olhos azuis e tem a pele mais bronzeada. Diziam que a genética escura veio com o tio do Eduardo, que era nascido no Mato Grosso do Sul, e tinha o sangue de índio, já que as duas mães eram de descendência alemã e o pai do Eduardo era descendente de holandeses. Os pais trabalhavam em uma empresa de máquinas agrícolas no município de Não-me-toque. Formam uma família de gente muito bonita. A mãe do Eduardo, quando mais jovem, ficou em segundo lugar no Miss RS, e a tia trabalhara como modelo/manequim, inclusive realizara trabalhos em Buenos Aires, NY e Milão. Os homens mais velhos também são muito bonitos. São altos, magros e todos com porte atlético, pois o esporte praticado pela família inteira é a natação. As primas, ao primeiro sol do início de dezembro, já ficam com a pele dourada, da cor do pecado. Imaginem duas loirinhas bronzeadas e com os olhos azuis e aquelas bocas com 32 dentes muito brancos... Elas também fazem alguns trabalhos como modelo, pois além de lindas são altas e magras. A Gisele, também é linda, cabelo bem preto e liso, que ela mantém sempre brilhoso, pois é muito vaidosa apesar dos precoces 15 aninhos. Só não trabalha como modelo de passarela porque é a mais baixinha da família, tem só 1,65m, mas faz alguns trabalhos como modelo fotográfico. As duas primas medem mais de 1,78m.

No início de 2009, a Luana, então com 17 anos, passou no vestibular na UFRGS para o curso de arquitetura, e em uma reunião familiar, resolveram que ela iria morar com o Eduardo no apartamento em Porto Alegre. Não adiantou o Eduardo reclamar; os pais tinham decidido, e estava decidido. Como as mães eram irmãs, na verdade, nem perguntaram para o Eduardo se ele aceitava dividir o apartamento com a prima. Aliás, quando a Luana ou a irmã tinham algum trabalho como modelo em Porto alegre, elas vinham com a mãe e se hospedavam no apartamento. Às vezes, até mesmo, quem acompanhava as meninas era a própria mãe do Eduardo quem as trazia para Porto Alegre, tamanha era a intimidade e confiança entre as famílias.

Até então, o Eduardo era o único dos filhos que tinha saído de casa, pois quando passou no vestibular, os pais compraram este apartamento no centro de Porto Alegre, que acabou ficando como uma sub-sede familiar.

O Eduardo no inicio não gostou muito de ter de dividir seu espaço com a prima, que apesar de serem muito amigos, o Eduardo já tinha uma rotina toda própria de homem solteiro, com 22 anos, bonitão, na faculdade, com um pouco de dinheiro no bolso, já que os pais pagavam todas as contas, e ele tinha um carrinho dado pelos pais, um Peugeot 206, e o dinheiro que ele ganhava trabalhando como estagiário era totalmente gasto em festas e com as namoradinhas que ele arrumava. Mas, foi inevitável, a Luana veio morar com ele, arrumou o quarto, e se mostrou muito amiga do Eduardo.

Em uma coisa o Eduardo saiu ganhando, levou vantagem logo de cara: a Luana, já no primeiro mês, apresentou para o Eduardo umas cinco colegas da faculdade e principalmente, duas coleguinhas da agência de modelos...Imaginem só: a priminha fez propaganda para as amigas dizendo que o priminho era a coisa mais querida, super legal, gente boa, bonito, etc. e etc...Uma modelo que o Eduardo faturou foi a Sofia, que tinha 19 anos, uma morena meio aloprada, que gostava de tomar umas biritas e que ofereceu a buceta para ele, sem ele precisar pedir...

A Luana tinha sido convidada para uma festa na agência e levou junto e Eduardo. Na festa apresentou a Sofia, uma amiga que estava curiosa para conhecer o priminho da coleguinha...Beberam, dançaram, o Eduardo achou a mina uma gatona, alegre, ele também tomou umas biritas, deram uns amassos e na hora de ir embora a guria se convidou para dormir na casa da Luana, inventando uma história de que como era tarde não tinha como voltar para casa, e coisa e tal. Claro que o Eduardo concordou. No apartamento, arrumaram outra cama de solteiro que tinha no quarto da Luana (o quarto do Eduardo tinha uma cama de casal) para a Sofia.

No meio da noite, a Sofia esperou a Luana dormir e discretamente foi para o quarto do Eduardo.

Quando ela entrou no quarto, já foi ficando pelada. O Eduardo ainda estava acordado, não chegou a assustar-se, muito antes pelo contrário, ele quase que faz uma oração de agradecimento a Deus por aquele presente, de modo que, quando ele viu aquele monumento, ainda pediu para ela acender a luz e trancar a porta.

Ela disse:

- não estou conseguindo dormir, fiquei pensando naquela nossa dança, na hora que tu me pegou apertado na cintura...e foi deitando nuazinha no lado do Eduardo.

Ele nem pensou, puxou o lençol para o lado, tirou a bermuda do pijama e o pau, que instantaneamente tinha se manifestado chegou a bater na barriga de tão duro.

Ela, nuazinha, sentou-se na cama e pegou no cacete do Eduardo. Se faltava alguma coisa para o pau ficar duríssimo foi a pegada dela. O Eduardo puxou a cabeça dela em sua direção, buscando a boca para um beijo, com a outra mão apertou o biquinho do seio, o peitinho era durinho, coisa de uma modelo com 19 aninhos, magrinho, ela gemeu, se arrepiou, o Eduardo apertou mais um pouco, sentiu que poderia doer, ela gemeu de novo, mais alto, chegou a puxar a respiração pela boca entreaberta, o Eduardo sentiu que ela gostava de sexo pegado, forte, violento, apertou de novo, ela então disse, num gemido;

- aiií, gostoso, aperta mais, isso,...,

Pegou na cabeça dele e puxou em direção aos peitos:

- chupa forte, isso, agora morde, fraquinho, chupa, morde, chuupaa, forteee, morde, morde, forte, isso, forte, morde...

Ela levou a mão para a buceta, enquanto o Eduardo mordia e chupava o peitinho, ela começou a passar a mão no grelo, numa siririca.

Os gemidos aumentaram, o Eduardo agarrou ela pelos cabelos, uma cabeleira linda, preta, puxou com força, na altura da nuca, a pele morena se arrepiou, o Eduardo chegou a sentir o cheiro da buceta dela que estava transbordando de molhada, puxou de novo, tão forte que a cabeça dela chegou a virar para trás, a boca estava semi aberta, gemendo, as narinas dilatadas, os olhos fechados, ela pediu:

- isso, puxa, assim, com força, gostoso...

O Eduardo parecia um polvo, uma mão puxando o cabelo, a outra apertando o peitinho, a boca chupando e mordendo o pescoço e ela gemendo e batendo uma siririca.

O Eduardo ainda pensou em dar uma chupada na buceta, mas quando ele disse para ela deitar, ela deitou de barriga para baixo, a bundinha para cima, as pernas abertas, sem tirar o dedo do grelo, virou a cabeça de lado e olhando para o Eduardo disse:

- vem, me come, mete tudo em mim...

O Eduardo foi por cima, o pau quase estourando de tão duro, abriu a bundinha dela e pensou em comer primeiro o cuzinho...deu uma pincelada com o pau no rabinho, se ajeitou para meter, mas a Sofia com uma mão pegou no pau e direcionou para a buceta e disse:

- mete primeiro aqui, para eu gozar com o pau na buceta, depois eu te dou o cuzinho...

O pau entrou numa estocada só, forte, rápido, foi no fundo daquela grutinha, ela gemia e pedia:

- Forte, mete, aperta meu peito, puxa meu cabelo...

O Eduardo em vez de apertar, meteu a mão por baixo, sem tirar o pau da buceta e puxou ela pelo quadril fazendo a Sofia ficar de quatro. Com o pau atolado, meteu um dedo no rabo dela, com a outra mão deu uma palmada na anca, não muito forte e continuou com o pau na buceta...

A morena enlouqueceu, pedia:

- maaiiis, desgraçado, gostoso, mais forte, baaateee, bate mais, mais forte, maiisss, mete, maiiis fundo, bate..

O Eduardo bateu, deu mais dois tapas na bunda que marcaram a nádega com os dedos do Eduardo, continuou metendo, e ela pedindo mais, mais, maiiissss....

Daí ele empurrou até ela cair deitada, com o pau na buceta...O Eduardo por cima, ela de perna aberta, gemendo, pedindo, gozando...

- tô gozando, tô gozando, maisss, gostoooso, mete mais...

O Eduardo segurou o gozo, sentiu o pau inchar com vontade de cuspir leite naquela buceta, mas neste momento, teve a lucidez de não gozar na buceta sem camisinha. Segurou a gozada, tirou o pau e levou a mão ao grelo, por trás, meteu dois dedos na xana, um dedo ficou no grelo, apertando, ela gemia e gozava, e pedia, mete este pau em mim, mete em mim, mete...

Ele então meteu, no rabo, de uma vez só...o pau já tava lubrificado com o caldinho da buceta, mesmo assim doeu, ela deu um grito e ele continuou metendo, tudo, até o saco bater na bunda dela... Ela gritava, nem se preocupou se a Luana estava escutando...

- mete, arromba meu cú, mete gostoso, vou gozar de novo, vou gozar no cú, vou gozar... no... cúúúú...., meeete, forteeee....

O Eduardo socava o pau naquele rabinho, aproveitou e deu mais uns tapas naquela bundinha, de lado, sem tirar o pau, e gozou, gozou, soltou todo o leite dentro daquele cuzinho acostumado a levar pica e com 19 aninhos de safadeza...

Ainda deu tempo para ele pensar: sabe lá se esta louca não tá a fim de me engatar, sem camisinha, uma gravidez e eu tô fudido. No cuzinho é bem melhor, sem risco de gravidez...

Foi uma trepada incrível, a Sofia entendia da coisa. E Eduardo que também não era mais criança tinha pegado a guria de jeito.

Só que a priminha Luana ouviu tudo...

No início, ela acordou quando a Sofia saiu do quarto. Viu o movimento da amiga e ficou observando. Pensou que ela iria ao banheiro social do apartamento, não entendeu porque ela não usou o banheiro do quarto, já que no apartamento tem três banheiros, um em cada quarto e um social...

Como ela demorou, ficou mais atenta aos barulhos e, nem precisava, porque logo ela escutou aqueles gemidos e o barulho da cama balançando...

Foi até o corredor e viu a porta do quarto do primo fechada, tinha luz por baixo da porta, a Sofia não estava no banheiro nem na cozinha, foi até a porta e encostou a cabeça para ouvir melhor...ficou paralisada, aqueles sons pegaram ela de jeito...parecia um filme pornô que ela tinha assistido com as primas e escondido dos pais...Ainda era virgem, já tinha dado muitos amassos, muitos beijos, um fotógrafo um dia pegou ela num camarim e dado uns amassos mais fortes na hora que ela estava trocando de roupa, entre um ensaio e outro, o sujeito tinha metido a mão na xaninha dela e brincado com o grelinho. Ela tinha gostado, o cara sabia bolinar, mas ela não deixou meter a piça na buceta nem chupar a bucetinha dela. Só o dedinho...Para outro namoradinho, de tanto insistir o cara ganhou o cuzinho. Resolveu dar o cú para o carinha parar de tentar comer a bucetinha. Não gostou. Era um guri muito novo, sem prática, machucou, nem conseguiu meter tudo, só meteu a cabecinha e ela sentiu que iria se rasgar ao meio. O pau do cara não entrou porque estava muito seco, ela apertou a musculatura e fechou o cuzinho...

Mas, agora, escutando os sons da foda do primo com a Sofia, começou a passar a mão na bucetinha, por cima da calcinha, sentiu que a calcinha estava molhada, alisou mais um pouquinho, sentiu a calcinha mais molhada, sentiu o próprio cheiro, cheiro do tesão que estava sentindo, pensou em fuder, a palavra foda deixa-a muito excitada, foda, fuder, fudendo, pensava no sentido da palavra, um pau entrando nela, rasgando o cabacinho que ela tanto preservava, entrando no cú, sem dor, ela gozando como escutava agora os gemidos da Sofia, e ela, a Sofia tinha só mais dois anos que ela, e já gozava deste jeito, gritava e pulava no pau do primo, ela que nunca tinha pensado no primo como um homem, escutava agora o que ele fazia com a amiga, as coisas que ouvia a amiga dizer para aquele homem que era primo dela: me bate mais forte, enfia tudo, me come, me fode, come meu cú....que loucura...e o dedinho dela já estava por baixo da calcinha, um calor imenso por dentro da xaninha, meteu um dedo, sentiu o cabacinho, ali, intacto, uma membrana que tapava a entrada da buceta, tudo molhado, o grelinho saliente, ficou com vontade de olhar a própria buceta. Tirou a calcinha, gostou de sentir o cheiro da buceta, a calcinha estava toda molhada, cheirinho de buceta, bucetinha, esfregou a calcinha no nariz, aspirou, meteu mais o dedo, sentiu o grelo vibrar, passou a mão nele, dobrou-se para olhar, viu o grelo vermelhinho, o dedo esfregando no grelo, imaginou o primo metendo nela como imaginava que ele estava metendo na Sofia, na buceta, depois o grito quando o pau do primo fudeu o cú da amiga, os gemidos, e gozou, gozou, gozou que chegou a bater a cabeça na porta do quarto...

Quando bateu a cabeça, assustou-se com o barulho, ficou com medo que o primo pudesse abrir a porta para ver o que acontecera e saiu correndo, as pernas ainda bambas pela intensidade do orgasmo, saiu dali correndo em direção ao seu quarto que nem se lembrou da calcinha largada junto a porta do quarto do primo.

Deitou-se e ficou pensando em esperar pela Sofia, para saber os detalhes do que ouvira, olhar para ela, ver a cara e se possível o corpo da amiga depois da foda, ver se tinha marcas, as marcas do primo, das mordidas, dos tapas, marcas de pica. Imaginava o corpo magro da amiga, os peitinhos pequenos, a bundinha magrinha, as longas pernas, o cabelão, ficou com ciúmes. Sabia também que aquele jeito maluco da amiga deixava os homens loucos. Eram muitas as histórias na agência que diziam sobre o assédio que ela recebia depois dos desfiles. A Sofia tinha histórias para contar...E ela? Nada, só siririca, arretos com uns coleguinhas da faculdade, um cú arregaçado e que nem dá para dizer que foi comido, porque só entrou a cabecinha, e agora, os sons daquela foda, ali, bem pertinho dela, no outro quarto, o pau do primo enterrado no cú da Sofia, gozando, enchendo ela de porra...não agüentou e bateu mais uma siririca, desta vez gozou rápido, intensamente, deitada, pensando no primo, no Du como ela o chamava, pensou nas mãos do Du no seu corpo, a língua lambendo os seus peitos, seu pau entrando na sua buceta, e gozou apertando as pernas contra a mão no grelinho...

Dormiu logo em seguida, lânguida pela satisfação do orgasmo, e não viu se a Sofia voltou para o quarto. Pela manhã, quando levantou da cama, o apartamento estava vazio, lembrou da calcinha e correu até o quarto do Eduardo, mas não a encontrou. O Eduardo já tinha saído para o estágio e a Sofia também não estava. Olhou no quarto e viu que a cama da hóspede estava arrumada, a safadinha tinha arrumado a cama antes de sair e ela nem tinha acordado, pensou... Ligou para o celular da Sofia para saber se estava tudo bem. Combinaram de se encontrar na agência de modelos no final da tarde.

O Eduardo acordou e viu que a Sofia ainda estava na cama dele. Nua, dormindo pesado. Olhou para aquele corpo de modelo, sem nenhuma celulite, sem estrias, magrinho, barriguinha de tanquinho, a bucetinha toda depilada, a pele morena e os cabelos negros contrastando com o lençol branco da cama, o pau começou a dar sinal de vida, afinal, tinha gozado só duas vezes, a última num boquete que a Sofia pagou para ele, com o pau todo sujo de porra, e sujo do cuzinho, não tinha cheiro de merda, mas, ela só passou a ponta do lençol na cabeça e foi chupando. Chupou até ele gozar, recebeu a porra toda na boca e sem engolir, começou a cuspir a porra na mão e espalhava pelo próprio rosto e pelos peitos, dizendo que aquele leitinho era bom para a pele...Sem se encostar muito, ficou com um pouquinho de nojo da porra seca espalhada pelos peitos e pelo rosto dela, foi virando ela de bundinha para cima, ela acordou e só deu uma gemidinha quando viu quais eram as intenções dele. O pau ficou duro e ele enfiou na buceta dela, por trás, ela nem abriu os olhos, só ficou gemendo e dizendo que estava gostoso...Quando ele viu que iria gozar, tirou o pau para fora bem na hora do gozo. Gozou nas costas dela, encheu ela de porra nas costas, melecou tudo.

- agora a pele das costas também vai ficar macia; ele disse.

- harãmmm, isso, gostei....gostoso.

Ele foi tomar banho, e quando saiu do quarto a deixou dormindo na sua cama.

Ao abrir a porta, notou aquela calcinha jogada no chão, achou estranho, inicialmente pensou que era da Sofia, mas lembrou que a calcinha foi a última peça de roupa que ela tirou quando já estava dentro do quarto e com a porta fechada e a luz acesa.

Pelo jeito, era a calcinha de outra mulher, e só podia ser da priminha. Viu que a calcinha estava molhada, cheirou e sentiu aquele cheiro maravilhoso de buceta, o cheiro do pecado, de bucetinha cheirosa...gostou, gostou muito. Pensou em devolver para a prima, mas pensou no que poderia ter acontecido para aquela calcinha ter ido parar ali. Lá no subconsciente, lembrou de um barulho, parecia que alguém teria tentado entrar no quarto. Será??? Será que a priminha estava espiando...Aquilo o excitou, cheirou a calcinha de novo, lembrou da priminha loirinha, magrinha, o corpo parecido com o da Sofia que acabara de agüentar o pau enterrado no cú e ainda queria mais...e se a prima só queria sacaneá-lo? Contar ou se queixar para os pais...Não, isso não. Ela era sua amiga. Pensou então em fazer uma brincadeira com a prima. Com cuidado, abriu a porta do quarto da prima e espiou lá dentro, viu que prima dormia, profundamente. Entrou no quarto, a prima não acordou, viu a cama de hóspede semi-desfeita e pensou em arrumá-la, para a prima pensar que a Sofia dormira ali e que já saíra deixando a cama arrumada. Ao se aproximar da cama, sentiu o cheiro da prima, o mesmo cheiro da calcinha molhada, olhou com cuidado, e viu que a prima estava deitada de lado e que dava para enxergar a bundinha, pelo lado do lençol, sem calcinha. Ficou maravilhado com a visão. A marquinha do biquíni, bem pequenininha, um pequeno triângulo branco em cima das nádegas, aproximou a cabeça para olhar mais de perto, nisso o cheiro da bucetinha da prima lhe encheu o olfato, cheiro de mulher, gostosa...viu que o pau estava ficando duro. Refletiu rapidamente e pensou em não fazer bobagem, mas, também, não iria perder a oportunidade de mexer com a prima. Arrumou a cama da hóspede e saiu do quarto. Nisso a Sofia também estava saindo do seu quarto, nua, e ela viu que ele saia do quarto da prima. Ela perguntou se a Lu estava dormindo, ele disse que sim, ela disse ainda bem que eu deixei as minhas roupas na sala, nem vou precisar entrar no quarto e acordar ela para me arrumar. Aí ela chegou perto do Eduardo como que querendo dar um beijo, o Eduardo viu que ela tinha tomado banho e tirado a porra que estava espalhada pelo corpo, sentiu tesão de novo, ela agarrou no pau dele e notou que já estava duro. Achou estranho, não dava tempo, sentiu que o pau estava duro, mas não era por ela. Como era meio maluca mesmo, perguntou:

- de onde é que saiu esse pau duro, o que tu estava fazendo no quarto da Lu...não vai me dizer que tu estava comendo ela também...

Putz, que mulher fudida. Bem que a gente sabe que estas putinhas malucas são espertas prá caralho. Ficou sem saber o que dizer, tentou desconversar, puxou ela para perto, agarrou nos cabelos e disse:

- quero te comer de novo, fuder este teu rabinho até deixar ele ardido de um jeito que tu não consigas sentar.

Ela deu uma risada, daquelas risadas de puta e disse:

- pode tentar, quando mais eu dou o rabo mais vontade eu tenho de dar. E para ti, dou sempre que tu me chamar, e se não chamar, eu venho igual. Invento de que venho visitar a Lu e te pego no quarto como eu fiz hoje.

Ela passou a mão no pau do Eduardo de novo, viu que continuava duro, ficou com vontade de chupar aquela piça, mas lembrou que tinha compromisso e um fotógrafo que também era tarado e que gostava de gozar com um boquete dela. Chegou a dar uma última olhada na direção do pau do Eduardo, quando viu um pedaço de pano cor de rosa saindo do bolso dele, viu que o tecido era de calcinha e lembrou que a Luana estava usando uma calcinha rosa. Não agüentou e perguntou: o que tu vai fazer com a calcinha da Luana? Vai usar? E deu outra daquelas gargalhadas de puta, rindo da própria piada.

Ao Eduardo, não restou outra coisa a fazer a não ser entrar na brincadeira. Disse que era tarado e que tinha vontade de comer a prima, certo de que a maluca da Sofia não iria acreditar, contando com a pretensão dela em se achar a gostosona, que um homem depois de fuder com ela não iria querer fuder uma sem sal como a Luana, e que até virgem era.

Quando a Luana chegou na agência a Sofia estava trancada na sala do fotógrafo. Lá não se ouvia nada, mas a Luana imaginou o que poderia estar acontecendo, porque ela havia sido avisada que o cara tinha umas modelos que ele pedia para chupar o pau dele. Com ela isto não tinha acontecido, diziam que porque ela ainda não tinha 18 anos e que o fotógrafo tinha medo de ser acusado de pedofilia.

Luana recebeu a agenda, viu que não tinha nenhum trabalho programado, nenhum pedido especial. Ela já estava pressentindo que a carreira de modelo não tinha muito futuro, que com 17 anos, mesmo com muito potencial, alguma coisa já devia ter acontecido, uma grande campanha, trabalhos no exterior como os que sua mãe realizara no passado, mas, o mercado estava diferente, tinha umas garotinhas até com menos idade e que eram muito boas, e que faziam qualquer negócio por um trabalho. Muitas, inclusive, acompanhadas pelas próprias mães, eram levadas para os testes...

Quando ela se encontrou com a Sofia, estava ansiosa, curiosa, estava louca para perguntar para a amiga sobre a foda com o primo e sobre a calcinha. Tentou disfarçar, fez rodeios, mas a piranha realmente era muito esperta. Sofia pegou ela pela mão e a levou para a sala das modelos, na verdade, um camarim cheio de espelhos e produtos de beleza espalhados em cima de um balcão, com alguns divãs para as modelos se recostarem e descansarem . Ali era um lugar em que todas falavam ao mesmo tempo e por isso ninguém prestava a atenção ao que se dizia. Mas, a Luana, estava muito atenta ao que a Sofia dizia:

- que noite maravilhosa, comi o teu priminho, do início ao fim, dei tudo, ele enfiou o pau na minha buceta, na minha boca, no meu cú, e que pau, não é muito grande, mas é bom, é bom de sentar em cima, de enfiar no cú, é bem duro, é uma maravilha de uma pica, um caralho delicioso.

A Luana foi ficando vermelhinha, no início pensou que era constrangimento por estar ouvindo aquelas coisas sobre seu primo, que até bem pouco tempo era como um irmão para ela, mas, descobriu, porque sentiu um calor no meio das pernas, que estava ficando excitada com aquela conversa, com a descrição da pica do primo, do jeito que ela tinha gozado, lembrou dos sons que ouvira encostada na porta e que agora eram narrados pela Sofia com tanta excitação.

E a Sofia continuava com os detalhes;

- ele é muito bom, tudo de bom, o verdadeiro TDB, gostoso, cheiroso, faz o que a gente gosta, não se preocupa em gozar, espera, mete gostoso, mexe aquele pau sempre duro, é um deus na cama...

E continuava, sem parar de falar, excitada:

- sexo para mim tem que ser assim, tenho que ficar roxa em algumas partes, gosto de apanhar de um macho enquanto ele enfia o pau na minha buceta, no meu cú, gosto de espalhar o leite dele nos meus peitos, sentir o gosto da porra na minha boca...

Aí, no meio da conversa, quando a Luana iria perguntar uma coisa, ela disparou:

- e o teu querido priminho é um tarado, se tu der mole, ele vai te comer, vai tirar teu cabacinho...

-como é que é, tu está louca? Ele é meu primo, quase meu irmão...

- não foi o que eu vi, ontem...Depois da nossa foda, ele entrou no teu quarto, viu a tua bunda e acho que ele roubou uma calcinha tua...

- o quê? Calcinha minha; falou a Luana, gelada, apavorada. Então ela não sabe da calcinha, a calcinha esta com ele e ela pensa que ele pegou no meu quarto.

- Conta direitinho este negócio da minha calcinha?

- o taradinho estava com a tua calcinha no bolso da calça, eu vi, e ele estava de pau duro quando saiu do teu quarto. Pensei que era por mim, mas ele já estava de pau duro quando eu encontrei com ele na porta do teu quarto. Como ele estava saindo de lá, até pensei que tinha rolado alguma coisa entre vocês, se bem que ele não precisava, né, eu já tinha tirado todo o leitinho dele. E eu olhei para dentro do teu quarto antes de sair e vi que tu estava dormindo profundamente. E vi também que tu estava sem calcinha, com o rabo para cima, mostrando tudo. Como ele entrou no teu quarto, ele te viu pelada e ficou de pau duro...E deu uma daquelas risadas de puta que só uma puta sabe dar...

Mas a Luana não se importou com a ironia. Ficou fascinada com a informação. Então o priminho viu a minha bunda e ficou de pau duro, e ainda, guardou a minha calcinha molhada...Agora ela é quem estava molhada de novo. E a puta da Sofia percebeu, puta é foda, destes assuntos elas entendem:

- já tô vendo que hoje vai ter festinha no apartamento de novo, hein? Será que o priminho vai tirar o cabacinho da priminha?...

A Luana resolveu não dar muita conversa, e entendeu a malícia da vagabunda:

- se ele quiser, eu vou dar mesmo. Estou louca para dar para alguém, e quem melhor que o priminho gostoso. Assim fica tudo em família...

- eu posso ajudar, mas tem que sobrar um pouquinho para mim...

- como assim?

- eu vou para lá, pego ele de jeito, na hora que estiver com a pica dele enterrada no rabo, eu vou dizer para ele imaginar que ele está te comendo, que ele está metendo na priminha gostosinha, loirinha...Se ele se empolgar, eu pergunto se ele quer que eu te convide para assistir a nossa foda, que é para te ensinar como é que se fode de verdade.

Aquilo mexeu com o íntimo da Luana. Só de pensar na proposta, uma brasa acendeu na bucetinha, queimou o grelinho. Sentiu o caldinho escorrendo e encharcando a calcinha.

Mas, como falar um assunto assim com uma devassa como a Sofia? Melhor pensar um pouco, esperar para decidir...

Poderia estragar tudo se não fizesse as coisas direitinho, e pensou também, que não poderia confiar numa putinha como a Sofia para resolver o assunto dela com o priminho. Ela contava em diminuir a vantagem do Eduardo com a história da calcinha. Então se preparou: primeiro passou numa estética e ficou uma hora no bronzeador artificial, sabia que a sua pele com qualquer bronzeado ficava radiante, iluminada, caprichou nas marquinhas do biquíni, nos seios e nos quadris, que iriam ficar a mostra.

Quando o Eduardo chegou no apartamento a Luana já estava lá. Estava excitada, ansiosa. Banho tomado, perfumada, maquiada e tinha os longos cabelos loiros soltos.

Ela sabia que naquela noite as coisas poderiam mudar para melhor ou estragar tudo de uma vez, inclusive a convivência no apartamento com o primo.

Usou uma calça leg, de cinturinha baixa, sem calcinha, as marcas do biquíni aparecendo no lado do quadril e acima da calça e uma blusa quase transparente e amarrada na cintura, sem soutien, de modo que contra a luz dava para ver a marca do peitinho branco sob o tecido, o umbigo com o piercing de diamante aparecendo na barriguinha chapada e bronzeada, em resumo: estava de um jeito que até o diabo gosta.

A preparação também incluiu uns comes e bebes. Ela ligou para uma tele-pizza que sabia que o Eduardo gostava, encomendou a pizza preferida dele, marcou a entrega para uns 45 minutos depois do horário que ele já deveria estar de banho tomado e vendo televisão, botou cerveja da marca que ele gostava na geladeira. Para caprichar ainda mais, botou dois espumantes no gelo, vai saber se na hora ele vai preferir tomar um espumante a cerveja...

Tudo preparado, era só esperar e atacar, resolveu não ficar na defensiva. A Sofia que fosse para puta-que-a-pariu, ela iria decidir a vida dela sozinha. Já estava com quase 18 anos, virgem, um tesão reprimido e louca para dar. Estava mais empolgada porque decidira que o homem que iria tirar seu cabacinho era o priminho, que ela conhecia desde criança, que tratava ela como uma irmãzinha e que só agora ela descobriu que era um taradinho fudedor de pica dura e que estava comento todas as amigas e colegas dela, e deixando todas elas bem satisfeitas. E este tesouro, de pau-duro, morava com ela, e hoje ela descobriu que ele ficou de pau-duro quando viu a bundinha dela, isto depois de ter passado a noite inteira fudendo com uma devassa boqueteira e que gostava de dar o cú como era a Sofia. Agora era a hora dela fuder, estava decidida. Só de pensar nesta palavra ficava excitada...

O Eduardo saiu do seu quarto, de banho tomado, ele também planejara o dia inteiro em como entregar a calcinha para a gostosinha da priminha. Ele não sabia como ela iria reagir, estava nervoso, com medo de estragar tudo. Antes de ir para o banho, ele a viu na sala do apartamento, vendo televisão. Achou ela linda, gostosa, viu os cabelos loiros soltos, reluzentes, o bronzeado luminoso, o cheiro do perfume, inebriante. Pensou que nunca vira mulher mais bonita nem mais gostosa do que ela. Chegou a duvidar que a história da calcinha fosse de verdade. Será que uma mulher daquelas iria fazer isso pensando nele. Ela poderia ter o homem que quisesse babando aos seus pés. Bateu uma insegurança, será que ele não iria estragar tudo, fazer uma bobagem, ficar queimado com os tios, com os pais, com a irmã...E, ela tinha só 17 anos, quase 18. Era uma deusa, amiga, querida, inteligente, estudiosa, passou no vestibular da Federal com 17 anos e sem fazer curso pré-vestibular, trabalhava como modelo para ganhar uns trocados, para comprar as coisas dela, fazer as festinhas dela com aqueles guris de merda que ela de vez em quando namorava. Uns pirralhos que nem sabiam o material que tinham nas mãos, e que de fato eram uns merdas porque nem comer ela estes babacas tinham conseguido. Uma vez ele viu ela dando uns amassos num bostinha com cara de mulher, modelo, tipo destes Emo que tem por aí, que para o Eduardo eram todos uns viados enrustidos. Agora ele sabia por que ficou foi com raiva, com ciúmes dela, ciúmes por imaginar que um bosta daqueles pudesse tirar o cabacinho de uma princesinha como a Luana. E que morava com ele, que tomava banho no mesmo apartamento que ele, e que dormia no mesmo lugar que ele, que ficava pelada, que mijava por aquela bucetinha linda e cagava com aquele cuzinho, ali, bem pertinho dele, e que ele até então, considerava como se fosse sua irmãzinha. Ficou com raiva dele mesmo, por não ter visto o mulherão que estava tão perto dele e que ele nunca tinha olhado como mulher.

Ele viu todo o seu planejamento para entregar a calcinha se desmanchar, faltaram as palavras, faltou ar para ele quando ele chegou na sala e a Luana se levantou, contra a luz da televisão, e ele viu o contorno do corpo dela, a calça apertada realçando o contorno da bucetinha, o desenho da rachinha aparecendo e ele logo deduziu que era toda raspadinha pelo pequeno volume, ele viu o bronzeado da barriguinha, o desenho dos músculos abdominais e o brilho do piercing do umbigo, a marca branca do biquíni aparecendo dos lados do quadril, os peitinhos branquinhos sob o tecido diáfano, o decote adornado por uma coleira de pequenos brilhantes, delicados como ela era, a boca vermelha, o cabelo loiro que parecia um ser vivo independente, porque balançava de um lado para outro em ondas, ainda mais quando ela passou a mão na testa e jogou a vasta cabeleira para trás, aí ele viu o sorriso de satisfação no rosto dela, ele sentiu que ela iria dizer alguma coisa, mas que ficou sorrindo diante de sua reação, reação de abobado, paralisado, a boca cheia de saliva, a língua presa, os olhos vidrados...Só faltou babar...

E ela veio em sua direção, sorrindo e falou;

- oi priminho, tudo bem? Tá com uma cara de cansado. Será que foi a noitada, o serviço ou a faculdade?

- ehah... sim...quer dizer...não.

- que foi? Não entendi...

Aí ele conseguiu se recuperar. Quando ela saiu do campo de visão dele, foi o suficiente para ele conseguir ao menos respirar. Conseguiu articular algumas palavras:

- ah, é verdade. Hoje o dia foi puxado. Estava louco para chegar em casa. E o teu dia, tudo bem?

Ela soube na hora, chegara o momento da verdade. Resolveu atacar:

- hoje eu fui na faculdade e depois dei uma passada na agência. Estou cheia de novidades para te contar. E se aproximou do Eduardo, bem pertinho, de frente. Olhou bem nos olhos dele e disse:

- novidades boas, acho que tu vai gostar de saber.

- o quê?

- falei com a Sofia. Não sei, mas sem querer, ela me deu um monte de conselhos, um monte de idéias. Disse isso bem de pertinho com ele, olhando nos olhos do Eduardo, quase encostando-se ao corpo dele. O perfume dela entrou no nariz dele e o abateu, quer dizer, ficou de pau-duro na hora. Sentiu o pau quase estourar a calça que ele estava usando, e ainda para denunciar o seu estado, não estava usando cuecas.

Ela continuou no ataque. Seu instinto de fêmea dizia que o macho estava dominado. Ninguém poderia resistir a uma mulher como ela se insinuando, ainda mais em um ambiente de total segurança, que era a própria casa deles. Ela perguntou, cheia de malícia, um sorriso nos lábios, de um jeito mortal:

- Du, tu tem um objeto meu que gostarias de me devolver?

Ele gelou, sentiu o coração acelerar. Na hora ele descobriu o jogo dela. Nesta hora ele pensou que era um homem e tinha na frente uma mulher sedutora, percebeu que a sabedoria das mulheres é uma coisa inata, mesmo aquela gatinha de 17 anos já sabia mais de sedução do que ele com 22 anos e muitas fodas no currículo. E ela o olhava com aquele ar de ingenuidade disfarçada em malícia, em sedução, daquele jeito que deixa um homem pensando com a cabeça do pau, nunca com o cérebro. Mas, ele tinha que se controlar, ele não podia se entregar assim.

Neste momento, usou da experiência, pensou em usar uma arma que ele sabia ser eficiente com as mulheres e que todas adoram: o elogio, tinha que encher a bola dela. As mulheres adoram.

- tenho uma coisa que é tua, íntima, mas não vou te devolver. Gostei do que achei jogado na porta do meu quarto, e é muito especial para mim, aliás, todas as tuas coisas são muito especiais para mim.

Disse isso de um jeito calmo, sincero, olhando nos olhos dela. Viu que os olhos dela brilharam, que ela gostou do que ouviu;

- gostou é? E, esta coisa íntima, o que ela tem de especial que tu gostou?

- gostei principalmente do perfume, do cheiro, do teu cheiro. Passei o dia inteiro cheirando, imaginando como ela ficou com um cheiro tão bom, qual foi a sensação que tu sentiu, qual a inspiração para deixar aquele perfume adorável, um odor que mexeu comigo, com a minha imaginação...

Ela deu uma risada. A batalha estava terminada. Agora era dar os méritos para o vencedor. Ela descobriu que a verdadeira vitória para uma mulher é conquistar o homem que ela deseja, e este homem na frente dela, estava conquistado.

Ele venceu a batalha de palavras, ele confirmou todo o poder de sedução que ela tinha, ele estava abatido, porém os dois eram os vencedores. Os sorrisos nos dois rostos surgiram espontâneos, os dois viram que perderam e ganharam, estavam felizes. Sentiram que surgira entre eles uma intimidade que nunca existira, nem quando eles consideravam-se quase irmãos, surgira uma vontade de ficar junto, de olhar um para o outro. Ele inebriado com a beleza da Luana, ela com a expectativa sobre o que ele iria fazer com ela. Ela viu que na frente dela existia um homem, macho, como ela sonhara para si. Ela via sob a calça dele o pau tentando sair, estourar, rasgar as calças. Ela sentia um calor na bucetinha como até então nunca sentira. Se ela fosse tocada no grelo, neste momento, ela com certeza iria gozar, se acabar toda. Iria se entregar. Ele notou que o cheiro dela alterou-se. Ainda predominava o cheiro do perfume, mas ele conseguiu ver que a calça leg que ela usava estava molhada, bem molhada, e deixava escapar o mesmo cheiro que ele sentira o dia inteiro esfregando a calcinha dela no nariz.

Sentaram-se no sofá, ela perguntou se ele gostaria de ver um filme, estava sedutora, agradando seu homem. Ainda não era dela, mas ela sabia que era questão de tempo. Convidou-o para tomar alguma coisa, nem se deu conta que ele estava na própria casa, onde teoricamente, ele é quem deveria oferecer, mas sabia que, até então, ele não gostava de dar bebida para ela que tinha só 17 anos. Mas,insistiu, convidou-o:

- vamos tomar alguma coisa, uma cervejinha. Tem também uma surpresa que eu preparei...

- o quê?

- tem champagne gelada, prontinha para beber? Vamos tomar para comemorar?

- comemorar? Ele perguntou se fazendo de tonto.

Ela nem deu bola para a ironia.

- comemorar os novos tempos que se aproximam; disse enigmática.

- e para comer?

- preparei outra surpresa? Disse olhando para o relógio e calculando quanto tempo faltava para o entregador da pizza chegar.

- qual? Ele pergunta. Porque dependendo da comida a gente escolhe entre cerveja e o espumante.

- Pizza, e a que tu gosta, pedi especialmente para te agradar.

- puxa, que bom, estou mesmo com vontade de comer aquela pizza. E se é mesmo para me agradar, então vamos tomar o espumante, brut, combina com a pizza e a gente aproveita para comemorar “os novos tempos que se aproximam”...disse ele rindo dela.

- então tu abre a garrafa que eu vou pegar as taças.

Jantaram, beberam uma garrafa do espumante, abriram a segunda garrafa, e sentaram em umas almofadas jogadas no chão para ouvir música e conversar.

A Luana sentou com as pernas dobradas, de frente para o Eduardo. De onde ele estava, ele conseguia ver o desenho da bucetinha dela, bem na sua frente. A calça dela continuava molhada na bucetinha, ele ainda conseguia ver a marca da excitação dela. Seu pau também estava a postos, na expectativa.

Aí ela começou a perguntar coisas para ele, o que ele achava disso, daquilo, etc., contou sobre a situação na agência, em que ela com 17 anos estava com dificuldade de ser escolhida para os trabalhos porque algumas meninas estavam sendo muito agressivas com os agentes e fazendo de tudo para serem selecionadas.

E perguntou para ele quem era mais bonita: ela ou a Sofia?

- Tu é claro, nem dá para te comparar com a Sofia.

- mais bonita como?

- mais bonita, mais sofisticada, mais fina, mais inteligente, mais gos...quer dizer, mais sexy.

- ah, tu ia dizer mais gostosa, né?

- ia, mas daí eu lembrei que isto eu não posso falar.

- ah, sei. Com ela tu já fez a avaliação da gostosura e ...

- e, o quê? Ele perguntou.

- e comigo tu não fez...; disse ela, ficando ruborizada.

O assunto estava tomando o rumo que o Eduardo esperava, seu pau chegou a vibrar de tão duro. Ela notou, viu a calça dele se mexer, esticar. Isso a fez sentir aquele calorzinho na buceta, sentiu que estava ficando mais molhada, ele sentiu o cheiro dela, o mesmo cheiro da calcinha...

Os dois, ao mesmo tempo, parece que combinaram e tomaram longos goles do espumante. Ela sentiu que o álcool começava a fazer efeito. Ele, mais forte, sentiu que o espumante o revigorava, o deixava mais ligado.

Ele não podia perder a oportunidade, não podia deixar escapar um assunto daqueles e no ponto em que estava. Continuou:

- o que a Sofia falou para ti a meu respeito?

- iih, nem posso te contar. Cada coisa, que eu tenho vergonha de falar...mas, ela gostou muito de ti e tá fazendo uma propaganda danada lá na agência que eu acho que até o viadinho do agente tá a fim de te conhecer.

- de viado eu não quero nem saber.

- ah é, é? Então tá te achando o garanhão e querendo pegar todas as modelos?

- também não é assim. Eu só estou interessado em uma modelo, e não é na Sofia.

- ah, não! Eu ouvi ontem a tua falta de interesse.

Quando ela terminou de dizer isto se deu conta de que tinha se entregado, de que ouvira toda a foda dos dois na noite anterior.

- e o que a senhorita ouviu? posso saber?

- quer saber mesmo. Pois eu ouvi tudo e hoje a Sofia me confirmou tudo.

O Eduardo foi se chegando mais para perto, quase tocando nos joelhos da Luana.

- do jeito que tu está falando parece que tu não gostou do que ouviu.

- gostei, mas...

- mas?

- nada, deixa para lá...

- conta, fala...

- Não!

- já sei, ficou com ciúmes?

Ela levantou a cabeça e olhou para ele nos olhos. Ele se aproximara e estava bem próximo, os joelhos muito próximos já estavam se tocando...

- fiquei; disse ela corando.

O pau dele pulou nas calças. Ele não cabia em si de contentamento.

- não precisa ficar com ciúmes, tu é muito mais linda que ela e eu sou louco por ti...

- como assim, louco?

- louco, só isso. Só de estar assim pertinho de ti, te tocando, para mim vale mais que uma noite inteira com a Sofia.

Ela deu um sorriso, daqueles de mostrar toda a dentadura, de deixar o pobre o Eduardo prostrado e de pau ainda mais duro.

- então, porque tu não me toca, assim por exemplo. Ela disse isto pegando na mão dele e levando até o próprio rosto. Ele acariciou a bochecha dela, passou a mão pela orelha, pelo pescoço, subiu, passou o dedão pelos lábios. Ela fechou os olhos, sentiu um arrepio, entreabriu os lábios e beijou, de leve, o dedo dele que estava nos seus lábios.

Foi o suficiente para desencadear uma explosão no interior do Eduardo. Ele passou a mão por trás, na nuca da Luana e a puxou para si. As bocas se encontraram, sedentas, o beijo que de início se concentrou nos lábios, logo passou para uma batalha de línguas, se tocando, ele na boca dela e ela na boca dele.Ondas de choques elétricos percorreram os dois corpos, a boca da Luana parecia abrigar todas as delícias do mundo. Ele aos poucos foi forçando o corpo dela para se recostar nas almofadas, ajeitou uma embaixo da cabecinha, passou a mão na nunca, sentiu os pelinhos da nuca todos arrepiados, sem separar as bocas, naquele beijo alucinado, foi deitando por cima, ela se abriu toda para ele entrar, ele se encaixou entre as pernas dela, o pau pressionando a bucetinha, ela levantando o quadril para sentir ainda mais a pressão na buceta. Ele levou a mão na barriguinha e desfez o nó que segurava a blusinha. Os peitinhos saltaram para fora, ele passou a mão no bico de um e apertou de leve. Ela gemeu, ele separou a boca e foi descendo pelo pescoçinho, sentido todo o perfume daquela deusa, sem tirar a mão do peitinho ele desceu a boca até o outro peito, antes de beijar deu uma boa olhada, a marca branca do biquíni, o bico rosado, durinho, cabia inteiro na mão ou na boca, chupou um enquanto apertava o outro entre os dedos.

Aquilo fez com que a bucetinha dela transbordasse, ela sentiu o caldinho escorrer, molhar a calça dela e a dele. Sentiu o cheiro da bucetinha dela subir até o seu nariz. Aquilo era demais para ele. Sem deixar de chupar os peitinhos dela ele desceu a mão até a calça. Nem esperou, passou direto pelo elástico, procurando no meio das pernas dela o local mágico. Quando o dedo dele encontrou o grelinho dela, ela se arqueou, gemeu, ele passou o dedo bem no grelo, os outros dedos abriram os lábios vaginais e ele sentiu o cabaço, ali, intacto, pedindo para ser arrebentado.

Ele se deteve no grelo, ficou passando o dedo, ela gemia:

- aiiii....assim...isso, assim, esfrega...

Ele pegou a mão dela e levou até a bucetinha e pediu;

- mostra como tu fez ontem a noite pensando em mim.

Ela gostou, gemeu, e começou a passar o dedo no grelo, por dentro da calça.Ele então, aproveitou que estava com as mão livres e baixou a calça dela, deixando ela nua, com a bucetinha a mostra, só um pequeno triângulo de fios loirinhos no início da racha, o grelo sendo trabalhado por aqueles dedos fininhos e maravilhosos. Ele não resistiu: afastou a mão dela e caiu de língua. Ela, que nunca tinha sido chupada delirou. Foi como se uma explosão atingisse a bucetinha dela. Ele continuou passando a língua, chupando, sentindo aquele cheiro. Ela gozou, gozou na boca dele. Mas o tesão não passou. Quando ela abriu os olhos, ele já tinha tirado a camisa e tirado o pau para fora, estava tocando uma punheta e olhando para o seu corpo nu. Ele olhava embasbacado, como se estive vendo a oitava maravilha do mundo, o pau aparecia na mão dele, a cabeça vermelha, ela não resistiu e levantou o corpo e foi com a boca no pau. Ela já tinha feito um boquete num namoradinho, sentiu um pouco mais de confiança de dar prazer para ele. Quando ela abocanhou o pau, ele deixou ela dar umas chupadinhas e uns beijinhos. Ele não iria agüentar. Deitou por cima dela, beijando-a na boca;

- gostoso, deixa eu chupar teu pau...

- se continuar assim eu não vou agüentar...eu quero te comer, comer tua bucetinha...

- eu quero, quero ser tua, quero que tu entre em mim; ela disse isso já levando a mão no pau dele e o puxando em direção a xaninha virgem dela...

- então pede, ele disse, pede para eu te comer...

- ai meu amor, me come, me arromba, mete, mete em mim, mete tudo em mim...mete, gostoso...

- que coisa boa, disse ele, empurrando um pouco o pau para dentro.

A cabecinha entrou, ela deu uma trancadinha, ela puxou a boca dele de encontro a sua e o beijou de língua, um beijo ardente, forte...e pediu:

- mete tudo!

E ele meteu. Arrebentou o cabacinho, o pau entrou, ela só deu um gritinho que era um gemido mais forte...Ela puxou ele para dentro de si, empurrou o quadril de encontro àquela vara que a rasgava, gemia, pedia, vem, veeeemmm, me fode, me fooode...

Ela começou a repetir aquela palavra que a enlouquecia: me fode, me fode, fode....

No gozo, ele encheu ela de porra que chegou a sair um pouco para fora da bucetinha. Ele notou um filete de sangue misturado na secreção que saia de dentro dela. Ficou preocupado, perguntou se doeu;

- doeu só na hora que o cabacinho arrebentou, deu para sentir...depois ficou maravilhoso, principalmente quando eu senti o teu leitinho quentinho, teu gozo, as contrações do teu pau dentro de mim...aí eu gozei, gozei contigo dentro de mim...

Ficaram abraçados um tempão, tomaram mais um copo de espumante e ele a levou para o quarto onde tinha a cama de casal. A partir daquele dia, era ali que ele queria comer ela, na cama de casal.

E ela, era naquela cama que ela queria fuder com ele, fuder, fuder...

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Comentários

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MUITO BOM O SEU CONTO, A SEGUNDA PERTE DEVE SER BEM MELHOR QUE ESSA....

TA DE PARABENS

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