As aventuras de Raquel 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1065 palavras
Data: 06/07/2010 15:48:39
Assuntos: Heterossexual

Acordei radiante no dia seguinte após ter transado com o irmão do meu marido (conto anterior). Sonhei com a transa no consultório do cunhado, e só de relembrar a cara dele após ele ter gozado no meu cu, já fez minha xota babar de tesão. Assim que pude liguei pro trabalho do Valério, meu macho, dono e incentivador das putarias. Valério disse que sabia que eu iria gostar de ser safada e oferecida, e que agora o céu era o limite, e que viria pra minha casa saciar meu fogo. Recebi Valério peladinha, do jeito que ele mandou, e já fui abrindo sua calça e chupando seu grosso e gostoso pau. Ele tirou o pau da minha boca e mandou que eu esperasse, porque iria instalar um programa no computador. Ele instalou na minha suíte nupcial uma minicam quase imperceptível, e falou que de agora em diante viria ao vivo os machos que iriam me fuder na minha cama. Quando fui falar algo, ele empurrou o pau na minha boca e mandou que chupasse, e quando ficou totalmente duro, me colocou de quatro, meteu na minha xota e bombou até a iminência de gozar, o que fez direto na minha boca. Conversarmos quem seria meu próximo macho, e Valério falou seria meu próprio sogro Antônio. Fiquei excitada e temerosa ao mesmo tempo. Valério disse que já havia reparado como Antônio olhava pra minha bunda, e com a sua viuvez de cinco anos, por certo se matava na punheta em minha homenagem. Ele mandou que eu telefonasse pro sogro e pedisse pra ele vir conversar comigo, sem que meu marido soubesse. Na tarde seguinte, estando sozinha em casa, meu sogro Antônio chegou e eu o recebi usando um leve e curto vestido vermelho, e por baixo apenas uma calcinha fio dental. Assim que ele entrou eu servi duas doses de wisky e me sentei estrategicamente à sua frente no sofá, conversava cruzando e descruzando as pernas, só pra ele poder ver a minha calcinha vermelha. Disse que amava o filho dele, mas que após 16 anos de casamento, a vida conjugal não estava boa, aliás, estava péssima. Que achava que ele tivesse amante, porque quase não me procurava na cama, e quando o fazia não passava de uma vez ao mês, e que já fazia tempo que isso não ocorria. Acrescentei dizendo que embora tivesse 38 anos, me sentia jovem, bonita e gostosa. Salientei que não achava correto procurar amante na rua, por ser mulher direita, mas que por outro lado não estava mais agüentando ficar somente na masturbação. Por fim, queria saber como ele conseguia se manter castro. Já no terceiro copo de wisky, notava que o sogro suava frio e tentava disfarçar seu olhar de cobiça pro interior das minhas pernas. Eu não dava tempo dele falar nada, e já emendava um assunto em outro. Perguntei se ele também me achava uma mulher bonita e gostosa, e após gesticular um sim. Perguntei qual à parte do meu corpo ele mais gostava, e vendo sua timidez com a pergunta, me coloquei de pé, virei o corpo e suspendi o vestido, mostrando minha bunda pra aquele coroa, já com cara de safado. Pode falar que é minha bunda. Já reparei como você olha e cobiça minha bunda. Falei que pelo menos um da família gostava, porque o babaca do filho dele não gostava, e que nunca havia tentado comer seu virgem cuzinho. Seu Antônio ficou tão estupefato com aquilo que deixou cair o copo de wisky no colo. Imediatamente peguei um guardanapo, me abaixei e passei sobre o local molhado e logo senti seu pau totalmente ereto. Apertei o pau e perguntei se ele havia ficado daquele jeito por causa da bunda da nora. Ele fez um sim com a cabeça. Falei que queria ver e imediatamente abri sua calça e liberei o pau. Falei, nossa sogrão, que pauzão grande e grosso, muito maior do que do seu filho. Como seu Antônio permanecia inerte, abaixei a cabeça e passei a chupar aquele pau, punhetando, cheirando, lambendo e apertando, até sentir o prégozo. Me levantei e o puxei pela mão até meu quarto, deitando-o na cama. Retirei sua calça e quando terminei de fica nua, seu pau já estava amolecendo. Me posicionei sobre ele num 69, e enquanto ele chupava a minha buceta e cu, eu chupava o pau dele até endurecer novamente. Assim que o pau ficou duro, me sentei de frente pra ele e passei a cavalgar feito uma puta. O coroa parecia um menino virgem na primeira transa, e não sabia o que fazer. Puxei suas mãos pros meus seios e mandei apertar, e como ele nada fazia, dei-lhe um tapa na cara, mandando que me fudesse como um homem, e não como o corno do filho dele. Seu Antônio ficou atordoado, mas passou a apertar meus seios siliconados. Rebolava e olhava pra cara dele perguntando se estava gostando de comer a norinha safada, já que o corno do filho dele não metia. Como ele nada respondeu, tornei a dar-lhe outro tapa na cara mandando que respondesse e ele disse que sim. Perguntei “sim o que?”, e ele respondeu que estava gostando de fazer amor com ela. Dei-lhe outro tapa na cara dizendo que quem “faz amor” era a finada esposa dele, porque puta não “faz amor”, mete com força. Me deitei sobre ele e mandei chupar meus seios e que também mordesse levemente. O sogro já estava entrando no clima, e quando senti seu dedo no meu cu, olhei nos seus olhos e perguntei se o velho safado queria fuder o cu da norinha. Ao ouvir um sim, me leventei e introduzi a cabeça do pau no meu cu, e fui suavemente sentando, até meu rato engolir todo o falo. Levei uma mão pra trás e passei a apertar seus ovos, e com a outra mão a me masturbar, e quando senti a gala do sogro começando a inundar meu intestino, sai de cima dele e recebi na boca uma quantidade enorme de porra. Não engoli e fui beijar o sogrinho na boca, dividindo com ele seu próprio leitinho quente. Elogiei a performance do sogro, dizendo que mesmo tendo quase 70 anos, metia muito melhor do que o filho. Ao me levantar olhei diretamente pra webcan e mandei um beijo pro Valério, que certamente estava vendo e gravando aquela transa. (dickbh@hotmail.com)

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