O chantagista

Um conto erótico de Adam Carter
Categoria: Heterossexual
Contém 2675 palavras
Data: 06/07/2010 09:43:10
Última revisão: 06/07/2010 19:35:53
Assuntos: Heterossexual

Como já foi dito aqui algumas vezes, sou Adam Carter, um homem de 29 anos, alto, claro, médio peso, olhos verdes... e um amante incondicional...

Há pouco mais de 6 anos atrás me casei, adotando assim, por afinidade, os familiares da minha esposa.

Minha esposa possui dois irmãos, e um deles, o mais velho, Alex, também é casado e possui um filho, de uns dez anos. Sua esposa, Gabriela, ou melhor, “Gabi”, engravidou aos 16 anos, e acabou “tendo” que casar cedo. Hoje, aos 27 anos, conserva a mesma beleza de sua mocidade, sendo, ao meu gosto, uma mulher muito bonita.

Gabi é baixa, cerca de 1,65m no máximo. Toda cheia de curvas, possui seios médios, cintura fina, quadris largos, pernas grossas e uma bunda... bem, isso é um caso a parte... deliciosa!

Me lembro da primeira vez que vi Gabi, eu e minha esposa éramos recém-namorados, e desejei Gabi desde a primeira vez.

Seus olhos castanhos, sua pele branca, lisa, quase perfeita... O contorno do seu rosto... além de gostosa, Gabi é muito bonita.

Minha cunhada é extremamente vaidosa. Frequentadora assídua de salões de beleza, consumidora das mais novas tendências da moda... Anda sempre bem vestida!

Vez ou outra, nos reunimos em família, ora em nossa casa, ora na casa deles, ora na casa dos sogros... Gabi usa e abusa de pequeninos shorts jeans, que lhe deixam ainda mais desejável... Já me tornei um expert em olhá-la, comê-la com os olhos sem que ninguém perceba...

Como nenhuma mulher pode ser totalmente perfeita, Gabi tem seus defeitos. É dona de personalidade difícil, extremamente conspiradora, vingativa, interesseira, invejosa. Se o assunto é dinheiro, Gabi é mestre... Sai caro para meu cunhado manter esta mulher...

Nossa relação com ela já foi de laços de amizade, mas hoje, depois de algumas das suas, mantemos o convívio...

Mas, eis que um dia...

Na sala da minha casa, minha mulher e minha sogra conversavam sobre a “dita cuja”. Havia plena desconfiança que, após dez anos de casamento, Gabi estaria traindo Alex. Acabei sentando no sofá, de ouvidos a postos, fingindo que assistia TV, acabei entrando na conversa.

Os boatos que se cercavam era de que Gabi estaria mantendo uma relação extra-conjugal com um ex-colega de trabalho. Haviam indícios fortes, mas ninguém sabia como fariam para contar a Alex, pois não queriam o sofrimento dele.

Apesar de não morarmos na mesma cidade, o tal homem suspeito de ser amante de Gabi vivia em nossa cidade, e era aqui que ela trabalhava antes de se mudar. Sem falar com ninguém, me propus a investigar os fatos, e encontrar provas da suposta traição de Gabi.

Como aos finais de semana eles vinham para cá, imaginei que os “supostos” encontros deveriam ocorrer nesse período. Alex aproveitava o final de semana para rever os amigos com os quais cresceu, e ficava uma parte do dia ausente, e talvez fosse a brecha de Gabi.

Era fato que naquele final de semana teria na cidade um campeonato de futebol amador, e como todos os anos, Alex jogaria com seus amigos. Bem, se Gabi estivesse mesmo fazendo alguma coisa errada, aproveitaria as atenções de toda família ao tradicional torneio e sairia de cena sem ninguém perceber. Por isso, fiquei de olho nela...

No Sábado seguinte, estávamos todos a postos, acompanhando as diversas partidas daquele campeonato de futebol amador. Dentre muitos times, estava o que Alex participava. Os times que obtivessem a classificação aguardariam sua próxima partida. Quando Gabi teve a certeza de que seu marido haveria de aguardar umas 4 horas até a próxima partida, rumou para seu carro, dirigindo-se a local até então por mim desconhecido.

De posse da tal câmera digital, coloquei o capacete e cuidadosamente para não ser notado, segui Gabi de longe.

Gabi pegou o rumo de uma rua que liga a cidade onde vivo com um município 18km distante. Chegando na cidade vizinha tomou o rumo da rua beira-mar, estacionando seu carro do lado esquerdo da rua de mão única, não descendo do carro.

Parei a moto numa transversal, atrás de um carro e fiquei sentado sobre o banco com a câmera na mão, observando de longe através da tela de LCD.

Cerca de cinco minutos depois um outro carro estaciona atrás do carro de Gabi. Registrei com cliques fotográficos cada movimento, e vi quando Cássio, o ex-colega de trabalho de Gabi saltou do carro e foi em direção até o carro de Gabi. Ela também saltou do carro, cumprimentando-o com um longo beijo. Trocaram algumas palavras, gesticularam, e Gabi apanhou sua bolsa, trancou seu carro e embarcou no carro de Cássio. Me apressei em segui-los.

Cassio e Gabi rumaram para a saída da cidade, e ao invés de pegar a rodovia, adentraram à portaria de um motel que ali existe. Enquanto aguardavam a chave do quarto, tive tempo de tirar muitas fotos.

Fiquei ali aguardando, até que cerca de 1 hora depois, os dois novamente saíram, tendo agora conseguido melhores fotos de Cássio e Gabi pela visão da frente do carro.

Antes deles, voltei ao primeiro ponto de encontro para me posicionar melhor e conseguir melhores fotos. Consegui uma perspectiva muito próxima, e quando Cássio veio “devolver” Gabi, consegui diversas outras fotografias com muita nitidez.

Na semana subsequente, transferi as fotos para um pendrive pessoal e fui até uma cidade um pouco mais distante para imprimi-las. Coloquei-as num envelope, e apenas aguardei o momento certo de agir. Contudo, não comentei com ninguém minha descoberta.

Umas duas semanas depois, peguei o carro e fui até a casa de veraneio de Alex e Gabi, encontrando-a sozinha.

(Carter) Oi Gabi, tudo bem?

(Gabi) Oi Adam, tudo.

(Carter) Cadê todo mundo?

(Gabi) O Alex foi pescar com uns amigos, e o Tulio (o filho deles) quis ir junto, acabei ficando sozinha. Estou meio indisposta hoje.

(Carter) Que bom, eu gostaria mesmo de falar com você a sós...

(Gabi) Nossa... o que que tu tem de tão secreto pra falar comigo? (sorridente...)

Nesse momento passei para as mãos dela o envelope com as fotos...

(Gabi) O que é isso?

(Carter) Abre...

Gabi abriu o envelope, tirou as fotos e no exato momento em que viu, arregalou os olhos, ficando instantaneamente chocada!

(Gabi) Onde você conseguiu isso?

(Carter) Eu tirei estas fotos... há duas semanas atrás, no dia do torneio, eu te segui...

(Gabi) O que você vai fazer com isso?

(Carter) Isso depende de você...

(Gabi) Quanto você quer em troca pra rasgar estas fotos?

(Carter) Bem, estas daí são cópias... tenho outras, e os arquivos originais...

(Gabi) Olha Carter, foi um deslize, foi só uma vez. Se o Alex souber disso, ele me mata!

(Carter) Não Gabi, não foi uma só vez não...

(Gabi) Carter, eu te pago dois mil reais pra você ficar de bico calado. É tudo o que eu posso conseguir. Nem tenho esse dinheiro, vou pegar emprestado com a Paty.

(Carter) Calma Gabi, não quero seu dinheiro, existem outras formas de nós negociarmos.

(Gabi) O que você quer?

(Carter) Pra eu esquecer estas fotos... eu quero... uma noite de sexo com você...

(Gabi) Você está louco? Eu não seria capaz disso!

(Carter) Você é capaz sim, Gabi. Você está dando para o Cássio! Acontece que agora eu também quero... e é sua única saída.

(Gabi) Eu vou contar para a sua mulher!

(Carter) Conta... Quem é que vai acreditar em você quando as fotos vierem à tona? Vou dizer que você só disse isso para me ameaçar em não mostrar as fotos para seu marido... e todos vão acreditar em mim!

(Carter) Olha Gabi, seja minha uma noite... e esqueço tudo que vi. Não conte nada ao Cássio, senão, não sei o que o Alex seria capaz de fazer com ele.

(Carter) Aliás, você tem 24 horas para decidir. Depois disso, vai ter foto na internet, jornal, casa dos seus pais, com o Alex... Beijo, linda... vou indo.

Saí da casa de Gabi na certeza de que mais cedo ou mais tarde ela ligaria...

Vinte minutos depois, meu telefone toca:

(Gabi) Tá sozinho?

(Carter) Estou...

(Gabi) Eu aceito...

(Carter) Que bom. Quando podemos marcar?

(Gabi) Semana que vem tá bom para você?

(Carter) Sim, está...

Eu contava os dias para aquela semana passar. Queria poder enfim ter Gabi em meus braços, e saciar meus desejos em seu corpo. Eu sabia que a princípio ela estava contrariada, mas eu tinha os meios para abrir sua guarda, e passarmos juntos momentos de intenso prazer.

Como a maioria dos fins de semana, Gabi e Alex vieram para a casa de veraneio, só que sem seu filho. Naquele fim de semana liberei a minha mulher para ir passear na casa de sua mãe, e aparentemente Alex novamente encontrava-se na companhia dos seus velhos amigos.

Liguei então para Gabi, pedindo que ela viesse até minha casa. Chegando em casa, adentrou à porta, e levei-a diretamente para o quarto, deixando a casa totalmente fechada.

Gabi sentou-se na cama, sentei ao seu lado, e logo beijei sua boca... Ficamos ali nos beijando cerca de uns 10, 12 minutos, enquanto eu acariciava todo seu corpo.

(Carter) Eu sempre fui louco por você...

Gabi estava de calça jeans, sandália de salto e uma blusinha vermelha, sem sutiã. Notei que depois de diversos beijos, seus mamilos já despontava à blusa, sinal de que, a princípio contra a sua vontade, mas estava gostando.

Puxei sua blusa para cima, deixando-a de seios nus... Caí de boca neles, deliciando-me em ambos, chupando-os, lambendo-os, levemente mordendo-os. Gabi flexionava minha cabeça em direção aos seus seios, e beijava minha cabeça, de olhos fechados, já visivelmente excitada...

Abaixei-me aos seus pés, tirando suas sandálias. Abri o botão de sua calça, puxando-a para baixo, deixando Gabi só de calcinha... preta, pequena, rendada, deliciosa...

Voltei a beijar sua boca, intercalando com beijos e chupadas em seus seios, e agora deslizando minha mão direita por seu corpo, suas coxas, até tocar-lhe o meio das pernas, ainda sobre a calcinha, que úmida, dava mostras da excitação de Gabi.

Conduzi umas das mãos de Gabi até meu pau, ainda por cima do shorts que usava naquela ocasião. Gabi acariciou-o por cima da roupa, sentiu seu volume, até penetrar sua mão por baixo da roupa, acariciando meu pau, e já trazendo- para fora, iniciando uma delicada punheta.

Enquanto chupava os seios de Gabi, flexionei minha mão entre suas pernas, afastando sua calcinha um pouco de lado, e penetrando dois dedinhos em sua bucetinha bastante molhada. Passei a ouvir tímidos gemidos de Gabi, e uma pressão maior no meu pau, proveniente da mão de Gabi.

Deslizei os lábios por seu corpo, até chegar à sua cintura, e tirando sua calcinha com as duas mãos, caí de boca em sua bucetinha molhada, chupando, penetrando a língua, leves mordidas. Aparentemente Gabi era muito sensível a estes toques, pois aumentava a intensidade dos gemidos, para meu delírio.

Fiquei cerca de 6, 7 minutos com a boca em sua buceta, fazendo toda espécie de carinhos orais, até que pude sentir seu corpo se contorcer, enquanto minha língua dentro de sua buceta, sentia o latejar de seu corpo, gozando sob o minha boca...

Aquela cena já mudava de foco... Gabi agora estava gostando daquela situação...

Pedi que Gabi ficasse sentada à borda da cama, e abaixei o shorts em sua frente, deixando meu cacete duro para ser abocanhado por ela... Ela abriu bem a boca, e sem usar as mãos fazia com que ele entrasse e saísse de sua boca. Aquilo me dava um tesão sem precedentes! Imagine aquela patricinha, intragável, prepotente, vingativa... chupando meu pau com vontade? E gostando?

Senti que pudesse gozar a qualquer momento... Empurrei-a para a cama, e já “montei” em cima dela, penetrando-a com vontade! Eu colocava força nos movimentos, e a cada estocada um “uhn” era ouvido de Gabi...

(Carter) Tá gostando Gabi?

(Gabi) Uhn... não para... tá deli... delicioso!

Enquanto apoiava-me nos braços, olhava ora em direção ao rosto de Gabi, de olhos fechados, boca aberta, gemendo de tesão... ora em direção a sua bucetinha, com pelos ao centro, bem aparados enquanto meu cacete entrava e saia...

Sem dúvida, o maior atrativo no corpo de Gabi era sua bunda, deliciosa... Tirei o pau de dentro de Gabi, virei-a cuidadosamente de bruços e penetrei sua buceta por trás, sentindo meus quadris flexionarem sua bunda...

Aparentemente Gabi gostou de ser comida daquele jeito, pois continuava a gemer sem parar... Enquanto me saciava em seu corpo, novamente falava:

(Carter) Ai Gabi... fico olhando essa sua bunda, que delícia... como eu queria comer seu cuzinho, minha cadelinha...

(Gabi) Só se for do meu jeito...

(Carter) Do jeito que você quiser...

Gabi pediu que eu me deitasse de costas na cama, e sentou-se por cima de mim, encaixando meu pau na sua buceta... Ela passou a rebolar bem devagar, enquanto ela mesmo acariciava seus seios, buscando um relaxamento total...

Após alguns minutos, ergueu seu corpo, retirando meu pau de sua buceta, segurando-o com sua mão, e conduzindo-o ao seu cuzinho. Enquanto segurava-o, rebolava em movimentos leves, de modo que foi penetrando devagar... Gabi fazia tudo isso de olhos fechados, em total climax... e quando me dei conta, meu cacete todo estava no cuzinho de Gabi.

De pernas abertas, deitada sobre mim, enquanto meu pau latejava em seu cuzinho, penetrei dois dedos em sua buceta e passe a buliná-la... Gabi foi ficando ainda mais excitada, rebolando com mais vontade, erguendo-se e abaixando-se alguns centímetros de modo que meu cacete se movimentava dentro de seu cuzinho...

Não demorou muito... explodi num gozo, junto com ela... Os gemidos de Gabi ganharam intensidade, e logo seu corpo caiu sobre o meu, em êxtase momentânea...

Gabi “desencaixou” meu pau, deitou ao meu lado, sendo por mim abraçada, acariciada e beijada, por gratidão àquele momento de extremo prazer.

Alguns minutos depois entramos juntos ao chuveiro, e tomamos um delicioso e revigorante banho...

Coloquei um roupão enquanto Gabi vestiu suas roupas. Fui até o escritório de minha casa e peguei um envelope que estava escondido, onde haviam as ditas fotografias e um cd com os arquivos digitais das fotos, entregando a ela.

(Gabi) Não existem outras cópias?

(Carter) Não.

(Gabi) Te devo mais alguma coisa?

(Carter) Não...

Gabi entrou no seu carro e fui embora...

Eu havia saciado meu desejo... Tinha feito tudo o que desejava com a patricinha da minha cunhada, e sabia, no íntimo, que ela havia adorado, mas era orgulhosa o suficiente para admitir.

Cerca de um mês depois... toca o telefone.

(Carter) Alô?!?

(Gabi) É a Gabi, tá sozinho?

(Carter) Sim.

(Gabi) Preciso que venha aqui em casa, pode?

(Carter) Daqui 5 minutos estou aí...

Fui até a casa de veraneio de Gabi. Seus pais estavam na casa, tirando uma soneca na parte da tarde, e por isso encontramos privacidade conversando na calçada.

(Carter) O que você quer?

(Gabi) Só pra você saber que não tenho mais nada com o Cássio...

(Carter) Não se preocupe, seu segredo está guardado comigo.

(Gabi) Eu disse a ele que era melhor pararmos, pois o Alex poderia descobrir.

(Carter) Já disse, eu não contei a ninguém. Não tenho mais nada contra você.

(Gabi) Eu quero mais...

(Carter) Mais o que?

(Gabi) O que você fez comigo... foi muito bom... fico excitada só de lembrar. Eu dei o fora no Cássio porque eu quero você.

(Carter) Não é muito arriscado?

(Gabi) A gente sabe como fazer. Nós dois temos a perder se alguém descobrir, então, acho que vou estar bem mais servida e bem mais segura se for com você.

(Carter) Então você gostou mesmo, né?

(Gabi) Adorei...

(Carter) Semana que vem?

(Gabi) Sim...

Desta conversa, fazem sete meses e meio... Pelo menos duas vezes por mês nos encontramos, e repetimos tudo e mais um pouco do que fizemos naquela primeira vez, sem que nunca alguém desconfiasse.

Entre os outros, fingimos que não gostamos um do outro... Ela continua vingativa, interesseira, intragável e prepotente... só que entre quatro paredes, se revela uma amante incondicional...

Espero que tenham gostado.

(Conto escrito por Adam Carter – MSN sethcohen@zipmail.com.br – apenas mulheres - LEIAM OUTROS CONTOS DO AUTOR)

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Comentários

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Interessante, gostei.👍🏽

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Vc escreve magnificamente bem... Gostaria de um homem desses na minha cama, quanto mais eu leio seus contos, mais eu quero ler!!

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muito bom e excitante esse conto . bem narrado tambem

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Adorei seu conto!!!!!!!!!!!!

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Gostei e entendi essa situação como que a dar uma lição de moral à sua cunhada, ainda bem que ela ficou a gostar. Força nela e satisfaça-a até a exaustão.

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