Nem sempre jogo de Copa vale a pena

Um conto erótico de LOBO
Categoria: Heterossexual
Contém 2561 palavras
Data: 30/06/2010 12:43:58
Última revisão: 05/07/2010 11:42:16

Uma amiga de fora de São Paulo sempre me escreve, temos uma já duradoura troca de confidências.

Nesta semana ela me manda um e-mail pedindo que lhe telefone. Falando com ela, me conta, com uma inequívoca excitação uma aventura que acabou de viver. Algo que, segundo me disse, jamais imaginaria acontecer. Pede-me, quase suplicando, que eternize tudo num conto.

Tentando ser fiel ao seu relato – e, obviamente, com uma certa inveja dos personagens masculinos ...– aqui segue o que me contou.

Tal como combinamos, o relato segue na primeira pessoa. Não se identificando, por sigilo, nomes dos participantes.

Nem todo jogo de Copa vale a pena...

Sexta-feira à tarde. Eram minhas últimas horas naquela empresa. Na segunda-feira, um novo passo na minha carreira, assumindo uma nova gerência em outra firma. Um aporte considerável de salário, mas também de responsabilidades...

Mas a tal festa de despedida que iam me dar, acabou sendo adiada. Na correria dos meus dias finais no escritório, fazendo passagem de informações, treinando meu substituto, simplesmente não atinei que seria dia de jogo do Brasil na Copa do Mundo.

Quase todos foram embora, dispensados. Mas eu, meu chefe, meu subgerente e um estagiário preferimos ficar. Como o jogo era às 15:30 e nos liberariam só meia hora antes, isto significava pegar na saída aquela loucura de trânsito e perder boa parte da partida.

Decidimos usar a TV de 50” da sala de reunião. Mandamos vir cervejas geladas e salgadinhos da padaria em frente e ficamos por lá.

Então tudo aconteceu...

Brasil e Portugal faziam um jogo monótono. Times já classificados, pareciam muito satisfeitos com o zero a zero. Vejam bem: não sou aquele tipo de loira que pergunta se o Brasil é aquele time de vermelho e “por que ninguém passa a bola para aquele de preto?...”. Gosto de ver um bom jogo, entendo razoavelmente o que é o futebol.

Mas aquele estava sendo um joguinho sem-vergonha.

E por falar em sem-vergonha...

Enfadada com a partida insossa, comecei a olhar para meus queridos colegas. Meu chefe, sempre austero e ao mesmo tempo carinhoso. Meu subgerente, casado como eu, mas que sempre me deixava algo no ar nas nossas reuniões. Meu estagiário, um gatinho ingênuo de 19 aninhos, mas com muitas possibilidades...

Bocejava, não parava quieta na cadeira, ia e vinha buscar cerveja o tempo todo.

Numa dessas, passei na frente da TV. Eles reclamaram.

- Vocês querem mesmo continuar a ver esse joguinho chato?- perguntei...

- Sim! A menos que você faça um strip-tease para nós – me provoca meu subgerente...

Queridos: nunca pensei em nada parecido na minha vida toda. Sempre fui recatada e discreta. Ao menos em público, claro...

Sei lá... Talvez eu tivesse bebido muito, talvez por isso velhas fantasias – que sempre ficavam guardadas em segredo – tenham aflorado. Não sei...

O que sei é que me virei e desliguei a TV.

Eles urraram entre irados e surpresos.

Ok: querem saber o que houve? Eu conto. Não vou revelar os nomes das pessoas, por sigilo e segurança. Sigo chamando-os pelos seus cargos.

Tudo que relato a seguir realmente aconteceu. Não é ficção.

Antes que alguém se levantasse, eu ergui minha blusa e a joguei para o alto.

Os três calaram-se, olhos fixos em mim, estupefatos.

Ato contínuo, rebolando muito... Abri o zíper lateral e fiz cair ao chão minha saia.

Fiquei ali ante eles, que não acreditavam no que viam, com minhas meias sete oitavos e um conjuntinho de calcinha e soutien grenás rendados.

Joguei meus sapatos para o alto e fui para o sofá onde eles se sentavam.

Meu chefe estava com as pernas abertas. Botei meu pezinho entre elas e apoiando a perna direita no assento, fui tirando lentamente a meia. Com meus dedinhos roçando um volume formado na calça dele...

Fiz o mesmo depois com a perna esquerda ante o subgerente.

Três machos excitados me comiam com os olhos...

Agachei de costas ante o estagiário, e dei-lhe mais uma ordem:

- Abra os colchetes do soutien... - ele obedeceu...

Eles começaram a me apalpar, tomar meus seios...

Ah! Sempre me orgulhei deles, sempre os deixei insinuantes nos soutiens e decotes sutis que usava. Agora eram tocados por mãos ávidas.

Mas me desvencilhei deles.

Afastei-me e subi na mesa de reunião. Só de calcinha...

Mirei meu público, ergui um pouco a calcinha e perguntei:

- Querem que eu tire?

- Tira, Dra. Luiza! – pediu, quase em desespero, meu estagiário...

Chamar-me assim respeitosamente naquela hora, me arrancou uma gargalhada sonora.

- Dra. Luiza?!!! Menino... Ela já foi embora. Aqui na tua frente está uma puta!...

Confesso que me assustei com o que disse. Foi como se algo, alguma entidade lasciva, se tivesse incorporado em mim. Mas eu tinha começado, e agora, decididamente, não queria parar.

- Luiza, se você quer ser uma puta, vai ser... - disse meu chefe, que se aproximou tentando subir na mesa comigo...

Mas eu bloqueei sua atitude. Apanhei o interfone:

- Ninguém se aproxima de mim! Ou eu chamo a segurança!- ameacei-os com o interfone na mão.

Olharam-me assustados. Mas todos de pau duro. Quase rasgando as calças...

Mirei-os com um olhar de provocação que juro que eu não sabia ter. Mas o que realmente eu sabia naquela hora é que não havia mais volta. Eu começara um jogo, e ele teria que continuar. Se havia, se faltava ainda alguma lascividade, eu assumi a postura completa:

- Querem ver minha buceta? Então vamos fazer uma troca: quero todo mundo nu! Já!...

Eles estavam num misto de excitação e constrangimento, mas meu estagiário – ah! Como esse menino é obediente... - logo ficou peladinho. Os outros logo se botaram nus também.

- Tira a calcinha, vagabunda! – gritaram em coro.

Rebolei de frente, rebolei de costas. Puxava para baixo e subia.

Fiz os três sofrerem um pouco e então tirei.

Respeitando a hierarquia, joguei-a na cara do meu chefe...

Ah! Queridos: não sabem como estou molhada e quente agora, rememorando tudo e contando para vocês...

Creio que não será difícil imaginar a explosão que se deu depois, não é?

Tiraram-me da mesa, me apalpando de todas as formas. Tive que pedir que tivessem calma:

- Sem pressa, queridos, sou de todos hoje...

E sempre respeitando a hierarquia, ajoelhei-me ante meu chefe, e iniciei um boquete caprichado no seu pau, que estalava de duro. Ele segurava minha cabeça, acariciava meus cabelos e me dizia extasiado:

- Ah! Luiza... Todo mundo aqui sempre te achou gostosa, mas ninguém sabia que você era essa vagabunda!

Puxou-me para ele e tomou sua voz de comando habitual:

- Chupa meu caralho, piranha safada!

Ordens são ordens, não é?

Enquanto isso, meu subgerente e o estagiário me bolinavam. Certa hora um deles enfiou o indicador na minha buceta e o polegar no cuzinho.

Parei um instante meu boquete e virei para traz, encarando-os:

- Não tem coisa melhor para enfiar?...

A sala pegou fogo...

Meu chefe esporrou gostoso na minha boca! Sempre seguindo o que a entidade lasciva que se apossara de mim sugeria, olhei para cima, encarei-o:

- Obrigada, chefe! Estava uma delícia...

E lambi aquela pica toda, antes que ficasse mole, sem perder uma só gota.

Virei para traz. Dois caralhos muito duros me aguardavam...

Fiz um rodízio entre o pau do estagiário e do subgerente. Todos estavam excitadíssimos – imaginem eu... - me chamavam de vadia, vagabunda, safada, piranha...

Puta! Quem diria? A puta das minhas fantasias mais secretas saiu da toca.

E falando em fantasias: uma que sempre tive era fazer DP. Se alguém – será que tem gente ingênua me lendo?...rs... - não sabe, isso é dupla penetração. Vaginal e anal...

Aliás, sorte que tinha levado uma enrabada gostosa do marido, que adora essa forma de sexo, bem na noite anterior. Estava pronta...

Mesmo assim preferi começar com cautela: botei o subgerente deitado de barriga pra cima – ele tinha o pau maior... - e sentei sobre ele, cavalgando aquela delícia.

Joguei meu corpo sobre ele e me virei, dando uma ordem para o estagiário:

- Vem cá putinho! Fode o cu da tua chefe...

O menino estava doido, sei lá se já havia enrabado alguma namoradinha ou alguma puta de verdade. Mas não sabia fazer direito.

Tive que pegar seu pau e ajuda-lo a enfiar. Sei lá como tive presença de espírito, já que o outro embaixo de mim me fodia com gosto.

Finalmente o garoto enfiou de jeito. Lá estava eu: recheio de um sanduíche de dois homens...

O garoto, acho que excitado demais, gozou logo. Talvez estivesse há algum tempo sem sexo, pois pude sentir que foi um gozo abundante. Tirou de mim, levando uma nova ordem:

- Vai no lavabo lavar isso que depois a titia aqui vai querer chupar...

Mas meu rabo não ficou vago mais que poucos segundos. Meu chefe tomou o lugar do menino.

Homem maduro, vivido, sabe tudo... Fez-me sentir uma égua sendo cavalgada. Um ferro em brasa me entrando fundo, com estocadas fortes, vigorosas. Enquanto isso, o safado embaixo de mim confirmava todas as minhas expectativas: muito bom de foda também...

Aliás, até esqueci de dizer que nessa loucura eu já tinha tido vários gozos...

O subgerente finalmente gozou em mim. Mas não o deixei sair de lá enquanto o chefe não terminasse seu trabalho. Quando ele gozou e saiu de mim, levantei-me e cai de boca no outro pau, que estava na minha buceta - ainda duro –e lambi-lhe as últimas gotas. A porra dele é mais ácida. Já a do chefe é levemente adocicada...

O chefe foi no lavabo higienizar seu pau, me olhando de lá com aquele olhar severo que sempre tinha quando as horas avançavam, dizendo-me que a reunião ia seguir por mais tempo...

Levantei-me e disse a eles:

Estão com sede, não é, meus gostosos?

Apanhei uma cerveja e deitei-me de barriga para cima na mesa de reunião.

Abri a lata e derramei o líquido nos meus seios e na minha buceta...

O liquido gelado me causou um calafrio, logo compensado pelas línguas quentes que me chuparam toda.

Sugaram meus seios, morderam meus biquinhos, chuparam – e com que competência – minha buceta, me roubando um outro gozo. Estupendo...

- Dra. Luiza...

- O que?...- eu ri de novo, ah!...Esse garoto...

- Sua puta...

- Agora está melhor, menino...

- Eu tenho que ir, está tarde pra mim...

Apanhei meu menino e lhe dei um beijo. Surpreendente: o menino beijava muito bem!

Sentei na beira da mesa, abrindo-lhe as coxas.

- Vem!...

- Vai garoto! Uma chance dessas é rara – sugeriu meu chefe...

O menino enfiou o pau em mim devagarzinho, fazendo com um carinho que me enterneceu. Eu já estava toda aberta, pingando de molhada. Ele enfiou tudo.

Foi um momento diferente naquela sessão louca de sexo. Ao contrário da deliciosa selvageria de antes, ele me fez de uma forma suave, que me deixou enlevada. Proporcionou-me um gozo doce, diferente dos vários outros que tive.

Beijei-o com toda a ternura que há em mim, perguntando:

- Não gozou ainda, não é?

- Ainda não, minha segunda sempre demora...

Fiz com que saísse de mim, desci da mesa e me ajoelhei. Botei seu pau na minha boca e chupei bem devagar. Uma certa paixão me tomava.

Algo diferente. Eu sentia o que se passava: aqueles outros dois já aprontaram muito. Se não me virem mais, talvez se lembrem do sabor do meu gozo, mas jamais se meus olhos são azuis ou verdes.

Mas aquele garoto jamais vai me esquecer. Aprendeu comigo que uma mulher tem segredos e fantasias. Que aquele que não teme desvendá-los será recompensado.

Ele teve um gozo suave, com espasmos ritmados, 3 ou 4 vezes, deixando na minha boca uma porra de sabor levemente apimentado.

Saiu correndo e se vestiu.

Voltou para se despedir, me desejando sorte no novo emprego. ( Eu me dando conta que estava nessa formalidade nua e pingando...).

Estava saindo, quando retornou mais uma vez:

- Olha eu queria dizer uma coisa: sempre respeitei a senhora – olhei com uma certa repreensão...

- Desculpe...Você...- sorriu um sorriso cativante...

- Nunca vou te esquecer. E não como uma vagabunda desqualificada, mas como uma mulher muito especial, alguém à frente dessa época, que sabe que sexo sempre é bom, e ninguém é dono de ninguém. Você é maravilhosa!

E sem preconceitos quanto aos resquícios de porra que ainda estavam na minha boca me beijou.

Algumas lágrimas me correram.

Depois que ele partiu os dois vieram e me abraçaram, enxugaram carinhosamente minhas lágrimas.

Mas logo a putaria voltou...

Botaram-me de joelhos de novo, chupando um e outro. Até que fizeram um acordo, proposto pelo subgerente:

- Chefe, vamos trocar? A buceta é sua, o cuzinho é meu...

Assim foi feito. Outra DP...

Tive mais dois ou três gozos, quase desmaiei. Até que recebi dentro de mim mais uma dose de porras acida e doce.

Quem disse que eu não teria uma festa de despedida?...

Quatro horas ou mais de sexo quase que contínuo. Muito mais que minhas fantasias secretas mais ousadas imaginariam.

Enquanto nos vestíamos, meu chefe consultou as notícias na internet.

- Aquele joguinho sem-vergonha ficou no zero a zero...

Não falamos nada e gargalhamos, certamente pensando todos a mesma coisa: o placar do nosso jogo foi bem mais alto...

Corri para sair. Eles ficaram por lá para tentar arrumar a sala de modo que a faxineira não estranhasse ou desconfiasse de nada.

Passei no toillete para me higienizar. Mas pouco pude fazer: homem põe o pau na pia e resolve. Mulher é mais complicado...

Pior que não tinha mais absorvente na bolsa. Solução foi forrar minha calcinha de papel e correr, marido me esperava, pois tínhamos coisas a resolver sobre uma festa no sábado.

Isso se estivesse em casa, pois sempre suspeitei que ele tenha seus pulos com uma secretária, e pior, uma amiga minha.

Lembrei do meu querido menino, e da surpreendente reflexão que me fez – ele só tem 19! – na saída: ninguém é dono de ninguém...

Fiquei pensando nisso enquanto dirigia de volta para casa. Uma coisa viver intensamente sua sexualidade. Outra manter um relacionamento estável. E em pleno século XXI, uma coisa – embora a maioria das pessoas ainda não esteja pronta para aceitar – não exclue a outra.

De repente, relembrei a loucura que me permiti fazer. Percebi que não havia em mim qualquer resquício de arrependimento. Ou de culpa.

Meus velhos ciúmes e sentimentos possessivos, de repente se tornaram algo sem o menor sentido.

Todos podemos viver na plenitude. Ninguém é posse de nimguém...

Lembrei do menino de novo:

- “Você é maravilhosa!”...

Corei, sorri e chorei. Ao mesmo tempo...

Ao chegar em casa tive uma certa saia justa na garagem. Tinha gente por lá e tive de dar um tempo dentro do carro, fingindo mexer em alguma coisa.

Os papeis dentro da minha calcinha estavam empapados. Restos dos meus gozos e de toda a porra que me enfiaram à frente e atrás...

Consegui finalmente assear-me e tomei o elevador.

Pensando muito. Não posso querer reencontrar aquele menino. Apesar de todo o carinho que me inspirou, ele precisa se desenvolver com mulheres da sua faixa etária. Não seria bom para sua cabecinha ainda imatura envolver-se com uma mulher madura.

Mas aqueles outros dois... hmmm!...Bem podem que continuar me servindo.

Claro que jamais farei algo que interfira com meu casamento.

Mas a puta que existe dentro de mim escapou das fantasias secretas onde estava presa.

Não vai mais aceitar ser mandada de volta ao cárcere...

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LOBO, que saudade! Homem, você não tem direito de deixar suas fãs passarem fome. Escreva-nos mais! A qualidade dos seus textos nos viciou. E este é mais uma obra prima, coisa de um cavalheiro refinado que conhece profundamente a alma feminina. Claro, pouquíssimas mulheres viveriam de fato uma aventura dessas. Mas a que nunca fantasiou algo semelhante, ou mente ou não gosta de sexo. E além de tudo você ainda tem no meio de tudo a sutil capacidade de pincelar tudo com um verniz de ternura. Ah, SR. Lobo: eu sei que já te disseram muito que você é um tesão! Eu digo de novo e assino embaixo. Molhada...

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