Rotina do casamento 3

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 886 palavras
Data: 29/06/2010 16:05:56
Assuntos: Heterossexual

Em continuação ao conto “rotina do casamento 1 e 2”. Diz o sábio ditado popular que “água morro abaixo, fogo morro acima, e mulher quando quer dar, ninguém segura”, e foi isso que passou a ocorrer comigo. Após ter sido iniciada pelo Valério no mundo da putaria, me descobrir puta, safada. Pouco tempo antes do fatídico dia em que ele me comeu na casa da minha irmã, achava um absurdo um cônjuge trair o outro, e uma ofensa ser chamada de puta e safada, e agora recebia esses adjetivos como elogio pela minha performance sexual. Já estava dando pro meu novo macho há quase um mês, e nesse pequeno lapso temporal já havia experimentado novas posições sexuais do que nos meus 15 anos de casada. Mais, todos os meus preconceitos foram derrubados como num simples passe de mágica. Criada numa rígida e tradicional família mineira, e casada com um homem conservador, não só dei meu cu como passei a gostar de dá-lo pro meu macho, já instintivamente abrindo as nádegas pra que Valério o chupasse e metesse como bem quisesse. Passei a saborear o gosto da porra dele, e fazia questão de colher as gostas que eventualmente não fossem diretamente depositadas na minha boca. Mais o que mais me impressionou foi a minha fácil e rápida iniciação do mundo bissexual. Muito embora gostasse de ver filmes pornôs, minha atenção era voltada pros paus dos atores, mas nada sentia vendo uma mulher chupando a outra, e quando o fiz pela primeira vez, achei suave o gosto de outra buceta, achei gostoso a textura da pele feminina, achei sedutor o beijo dado por duas mulheres. Valério estava certo quando dizia que toda mulher nasce puta, só que algumas não tiveram a sorte de se descobrir e serem felizes. Outra fantasia que passei a gostar de interpretar foi a de mulher submissa ao macho, obedecendo cegamente às ordens dadas por ele. Não que fosse obrigada a cumpri-las, mas tinha prazer em assim proceder. Ele gostava de mandar e eu de obedecer. Unimos o útil ao agradável. Meu marido notou minha mudança, embora não tivesse perguntado o motivo que me levou a depilar totalmente a buceta e o cu. Depois de 17 anos de relacionamento consegui que ele finalmente gozasse na minha boca, e fiz questão de engolir aos poucos olhando pra ele com olhar de puta. Passei a dormir peladinha, e numa noite percebendo ele parado rente à cama olhando fixamente meu cu, empinei a bunda e perguntei se ele não queria experimentar a bundinha da esposa, tendo ele dado um pulo e passado a beijar desajeitadamente minha bunda e meu cu, gozando sem sequer ter metido, transa essa que somente ocorreu na manhã seguinte, quando me viu de quatro na beirada da cama. Menti um pouco, fazendo charminho e dizendo que colocasse devagar por que estava doendo. Voltando ao meu dono, o Valério. Numa tarde ele mandou que esperasse por ele na casa da minha irmã, porque queria comer as duas maninhas putinhas juntas, e que me faria uma surpresa. Ele entrou no apartamento dela, encontrou suas duas putinhas peladinhas e postadas de quatro na beirada da cama. Deu um forte tapa na bunda de cada uma e nos vendou. Depois passou a chupar nossos cus e bucetas, e nos dava a pica para ser chupada. Esse gostoso martírio durou quase uma hora, até que passou a meter o pau em nossos buracos quentes e bem lubrificados. Já havia aprendido a limpar internamente o cu, e ele podia meter na xota logo em seguida, e não entendia o motivo dele ter colocado camisinha, até que ele entrou por baixo de mim, encaixando a pica na xota e logo em seguida senti uma outra pica invadindo meu cu. Era isso, ele havia levado outro homem junto. Como quem entra na chuva é pra se molhar, nem perguntei quem era o outro homem, e passei a curtir minha primeira dupla penetração. Sincronizadamente os dois homens passaram a bombar as picas dentro de mim, me levando a um orgasmo atrás do outro, até que finalmente senti o pau pulsar no meu cu e uma esguichada dentro da minha buceta. Ambos saíram de dentro de mim, e meu macho mandou que eu permanecesse na mesma posição. Em seguida minha irmã se postou invertidamente por baixo de mim, passando a solver com a língua a porra que fluía da minha buceta. Mesmo sem ver, não tive dificuldades de achar a buceta dela, que também foi chupada por mim, até gozarmos novamente uma na boca da outra. Quando finalmente pude tirar a venda, vi que o outro homem havia ido embora, e não nos foi contado quem era ele, sendo apenas informado que ele conhecia minha irmã e eu. Ao invés de ficar preocupada com isso, já que algum conhecido havia me comido e me visto transar com minha irmã, fiquei mais tesuda ainda, sabendo que um homem que eu conhecia sabia das minhas safadezas ocultas. Minha rotina de boa esposa e amante safada seguia normalmente, pra minha alegria, alegria do meu marido e do meu dono. Aliás, Valério passou a freqüentar minha casa e ficou amigo do meu marido. Me dava prazer ver o corno e o comedor juntos, numa agradável conversa, que certamente envolvia alguma mulher safada como eu. (dickbh@hotmail.com)

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