Azar? Não, muita foda!

Um conto erótico de Cárcere
Categoria: Homossexual
Contém 870 palavras
Data: 28/06/2010 23:13:48

Num domingo estava em casa sem nada para fazer. Aff! Um dia entediante pra caramba! Na tv não passava nada que prestasse, então fui para o pc...também não tinha nada pra fazer...só gente insignificante no messenger e nenhum recado no orkut (acho que estava esperando recado de alguma paquera, mas como sempre nada!). Como não tinha nada para fazer fui dormir, acho que por volta das 9 da noite pois no outro dia teria de fazer um checap (pré-admissional). A questão é que nem dormir eu consegui, em casa estava um barulho danado que só foi acabar por volta das 1 da manhã. Não tinha jeito, teria de ficar esperando acordado até as 6 da manhã para poder realizar esse checap. Até aí tudo bem (nem tudo!). Liguei a tv e fiquei mudando de canal a todo o momento na tentativa de encontrar algo interessante...nada...Quando deu 5 da manhã fui tomar meu bendito banho e esperar dar 6 horas, para sair e não chegar tão cedo na clínica. Liguei para a recepcionista da clínica para saber sobre o horário dos exames e ela disse que estava agendado para as 7 horas, conforme havia combinado. Até aí tudo bem, menos uma frustração diária. Pois bem, cheguei na clínica e recebi a notícia de que a doutora responsável pelo meu checap teve um problema familiar e só iria chegar as 15 horas (somente pela tarde!), obviamente não poderia esperar para ser atendido a tarde. Bom! Depois de tanta encheção de saco a recepcionista falou que havia um médico disponível às 8:00 e me perguntou se eu poderia ser atendido nesse horário. Eu disse que sim, uma hora mais ou a menos não faria diferença. O que eu queria era realizar essa consulta e ir embora o mais rápido possível...não suporto o ambiente médico. GREGOR...Nem esperei ela terminar, assim que chamou as iniciais de meu nome corri na direção da voz que direcionou-me a uma saleta no final do corredor. Na porta da saleta estava escrito o seguinte: Dr. Trípodi Junqueira. Assim que entrei na sala, tive que disfarçar minha surpresa e cara de contentamento, o médico era muito gostoso, ele não era o padrão de beleza mas seu olhar foi muito penetrante. Pelo nome imaginava um médico velho, de barbas grandes, de voz irritante e todo o esteriótipo de nomes feios. O cara, ou melhor, o doutor que me recepcionou com um bom dia tão calouroso não aparentava ter mais de 30 anos. Ele estava usando um jaleco fechado até os pés (achei até estranho, nunca havia visto um jaleco até os pés, a maioria era 2 ou 3 dedos abaixo do joelho). Me mandou sentar na cadeira (de frente para sua mesa) e confirio meu relatório. Fez umas perguntas estranhas peculiares da rotina médica, mas a última foi mais estranha ainda e não tinha nada haver com o que eu fui fazer ali (pelo menos eu achava isso né). A pergunta foi a seguinte: Quanto mede o seu pau?. Nunca poderia esperar isso de um médico e muito menos daquela criatura que eu já estava comendo com os olhos. Estremeci no momente que ele fez a pergunta e eu (como entendi muito bem o propósito da pergunta) respondi que era hetero, queria ver até onde ele iria com aquilo.

*Pois bem Senhor queira se sentar na maca.

Fiquei excitado com a audácia e com a gostosura do médico, quando me levantei meu pau estava todo duro (uns 20 cm, que dá pro gasto!), não queria esconder, queria que ele jogasse o meu jogo. Ele observou que eu estava de pau duro, tentou desviar o olhar. Perguntei a ele se estava se sentindo bem. Ele disse que sim, não conseguiu se controlar e olhou para o meu pau (que eu já havia tirado das calças). Eu olhei para ele e perguntei se ele não iria realizar meu checap logo.

Me curvei para trás, enquanto ele chupava meu pau. Foi dois minutos para ele tirar o jaleco dele. E o que havia por baixo? Apenas uma cueca vermelha com um pau muito grosso e duro por baixo, e um peitoral digno de um chupão. Ele parou de me chupar e nós nos beijamos, dei um chupão nos dois peitos dele e depois fui descendo por aquela barriga de tanquinho e mamei o seu pau gostoso enquanto batia uma punheta. Tirei a sua cueca com o dente e mandei ele socar aquele pau gostoso no meu cú. Ele colocou uma camisinha naquele pau e socou em mim, e foi apertando minha bunda com vontade. Eu delirei de tesão, enquanto ele metia em mim eu metia o dedo naquele cú gostoso também dando prazer a ele. Quando estava perto de gozar pedi pra ele derramar a gala em minha bunda. Gozei também, mas dentro da boca dele. O médico bateu um boquete show pra mim.

Assim que terminamos o serviço (ou melhor, o checap) ele me deu o seu cartão e pediu meu número. Porra! Claro que dei. Assim que saí da clínica, acho que umas 9:30 recebi uma mensagem no meu cell: "Está afim de outro checap noutro lugar, hoje a noite? Me liga!...T.J"

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