Desespero acabou em prazer

Um conto erótico de Telmo
Categoria: Homossexual
Contém 547 palavras
Data: 28/06/2010 13:24:07

Com o calor a fazer-se sentir, a tesão aumenta substancialmente. Nesta altura do ano fico com as hormonas a dar sinal de acção. Parece que nada me satisfaz, inclusivamente a masturbação compulsiva. Penso mesmo que quando esgalho uma punheta já me esporro sem ter o caralho totalmente duro.

Nesta tarde de sexta-feira jogava-se o apuramento para a fase seguinte do Campeonato do Mundo de Futebol de 2010, concretamente entre as equipas de Portugal e Brasil. Calculei que, por esse motivo, havia pouco trânsito para a Costa de Caparica, nomeadamente para a paragem 18 da Fonte da Telha. Decidi-me a ir até lá, tendo-me preparado com a tanguinha de fio dental, que desperta bastante tesão, não só a mim como também aos homens e até mulheres que me vejam nesse “traje” interior. Uma vez na fonte da telha, caminhei pelas dunas, com uma camisola de mangas cavadas e uns shorts curtos. Como era de esperar, à medida que avançava na direcção da zona de nudismo, ia observando a reacção dos indivíduos que miravam as pilas uns dos outros. Para minha decepção ninguém reparou em mim, pelo que decidi-me a descer até à zona da água, onde estavam também alguns nudistas, tendo parado junto de um par que aproveitava a sombra refrescante do guarda-sol. Estendi a toalha e comecei a despir-me devagar, deixando apenas a tanguinha de fio dental, com a qual fui ao banho. De novo não consegui atrair atenções, tendo-me despido totalmente, baixando as cuequinhas com o rabo virado na direcção do “casal”, para ver se despertava alguma cobiça.

Compreensivelmente frustrado, deitei-me de barriga para baixo, para bronzear as nádegas um bocado, tendo feito o mesmo de barriga para cima, a fim de tostar a minha púbis depilada, de onde desponta o meu pénis. Foi tal a desapontamento que tive de resguardar-me para masturbar no rabo, a fim de me excitar a bater uma punheta. Foi então que pensei que não era razoável ter ido até à praia para esgalhar uma punheta, pelo que meti pernas a caminho pelas dunas, mas desta feita só com a camisinha de alças vestida e as cuequinhas com o fio dental bem enfiado no rego das nádegas. Ia deparando com vários “famintos”, que solitários ou em grupo masturbavam-se.

Já com o rabo a tremelicar de tesão e novamente sem sucesso, avistei um jovem que estava deitado de barriga para baixo, oscilando o corpo, parecendo com vergonha de uma eventual punheta que estivesse a bater, pois só tinha a parte do calção da frente para baixo, tendo o rabo vestido com o mesmo. Fazendo-me desentendido, parei ao pé e estendi a minha toalha, tendo ficado perto dele. De imediato ele sentou-se e apercebi-me que não se tinha vindo, mas estava manifestamente excitado. Discretamente ia olhando para ele à medida que despia as poucas peças de roupa, até ficar todo nu e com a pila a meia haste, mas o rabo a ferver de tesão. Perguntei-lhe as horas e para estabelecer proximidade questionei se sabia alguma coisa do jogo de futebol, apesar de não estar minimamente interessado. Amavelmente disse-me as horas e também para ele o futebol não lhe despertava interesse. Com o desenrolar da conversa fomos ficando à vontade e ele acabou por despir-se integralmente, apresentando um pénis moderadamente excitado e comprido.

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Comentários

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E aí.... ? Não entendi isso, vai ter uma segunda parte?

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