O policial de plantão. (48)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 2123 palavras
Data: 27/06/2010 14:21:30

Meu nome é Gabriela, mas sou conhecida como Gabi, tenho 18 anos, sou morena, um corpo de menina que acabou de sair dos 17 anos, um corpo perfeito com tudo em cima, adoro olhar meus seios pequenos e macios, minha amiga é pequena e sem pêlos, moro com meus pais que são muitos conservadores do tipo que ainda dita regras, pois meu pai é militar e pra ele tudo tem regras, não tenho habito de sair de casa e ainda não namorava, apenas me dedicava aos estudos e nada mais, pois tem coisas que meu pai não admite que eu faça como, por exemplo, fazer cursos profissionalizantes, pracinha com as amigas, festinhas, cinemas, praias, blá blá blá... Isso tudo nem pensar a não ser se for com eles, essas regras me consumia que até me causava uma pequena ira da vida, mas não podia fazer nada a não ser aceitar a tudo, minha é mãe é conivente a tudo que ele fazia ou pensava, meus pais tem a mesma idade 38 anos, eles casaram cedo mais por ter ficado grávida de mim na primeira transa de sua vida, voltou buchuda pra casa e por isso tiveram que casar, mas os dois se combinam.

Vamos o fato que aconteceu comigo, estavam no mês de dezembro de 2009, preste ao termino do ano, minha tia tem uma casa no interior da minha cidade RJ onde eles sempre passavam as férias e datas festivas, nesse ano aquela família iria passar as entradas do ano novo reunidos em sua casa do interior, tenho duas primas Mariana é a mais velha que eu, por isso é que mais me entendia, já Juliana mais nova meia criançada, minha prima Juliana me pediu se não podiam ir com eles, fiquei muito animada pela idéia, só que tem um grande problema o meu “PAI”, mas combinamos de pedir ao meu tio que é irmão dele que tomasse a frente por mim, tio Julio tomou a frente e tudo deu certo, mas meu pai me fez uma relação enorme de (não pode/pode) que não irei comentar aqui. Já tudo programado com as malas arrumadas, no dia da partida meu tio me pegou em casa e mais uma vez meu pai colocou a última ordem “não beba”, sorri para não chinga-lo mais me contive afinal é meu pai.

Chegamos dia 30 de dezembro para arrumar a casa e colocar algumas coisas em ordem, até mesmo fazer compras de mantimentos, já que levamos poucas coisas, já todos acomodados eu e minha prima demos um volta na pracinha da cidade, ali eu estava feliz e solta pelo momento, sentamos em um banco de praça onde havia outros jovens tagarelando um com outros, tomamos sorvete fazia muito calor eu estava com roupa bem fresca que com certeza meu pai não deixaria usar na sua frente, circulamos pela pequena praça e paramos em uma loja olhamos a vitrine, pedi que fosse mais longe entre outras ruas, para eu conhecer outras coisas, andando de vagar e admirando o que via, entre uma rua e outra havia uma pequena delegacia, sem ao menor sinal de um policial no trabalho, pensei comigo deve ser alguma ocorrência pela cidade, mas Juliana falou que ali não havia crimes e nem roubos, por isso poucos policias de plantão, passei na porta bem devagar e avistei apenas um homem de aparecia alta, branco, forte, com uma camiseta escrita policia militar e que coçava seu cavanhaque, deveria ter entre 40 a 45 anos, porém chamou a minha atenção, ele deu uma olhada rápida que parecia que olhou nos fundo dos meus olhos, mas seus olhos seguiram para Juliana que não deu a mínima pra ele, apertamos o passo e dobramos a esquina e partimos para casa, lá chegando “aquela” imagem do policial não saiu da minha cabeça, fui dormi ainda pensando nele, imaginei como seria seu corpo, seu peito, suas axilas, seu pênis e entre outros atrativos masculinos, até que consegui dormir sem saber da hora, quando acordei meu pensamento me levou até ele, durante a manhã do dia 31 correu tudo bem, minha tia fazia algumas comida e meu tio foi comprar bebidas, eu fiquei na cozinha a ajudar, logo após o almoço resolvi ir sozinha a praça, meus tios me deixaram ir mais que não demorassem, minhas primas estava em uma costureira para ajeitar uma roupa, fui à praça fiquei um pouco, pois a minha intenção não era essa e sim voltar a ver aquele homem outra vez dei um tempinho e parti pra lá, ainda fazia calor eu estava de saia curta e um top branco sem sutiã, uma sandália baixinha e minha calcinha era a menor que tenho, bom fui andado devagar como quem não que nada, fui passando próximo a delegacia dei uma olhada e lá estava a figura que tanto pensara, mas estava de costa para a janela e por isso não me viu, passei adiante da delegacia, mas por impulso voltei e algo me empurrou para dentro da delegacia, ainda de costa ele se virou bruscamente levando um susto e sem ter assunto algum para iniciar o papo fui logo pedir um copo de água e disse que estava longe de casa, agi assim antes que desistisse de entrar e pedi desculpa pelo susto, notei que não havia ninguém apenas ele, com sua gentileza me levou até a cozinha nos fundos da delegacia, abriu a geladeira e encheu o copo, mesmo sem sede bebi aquela água com maior prazer, na verdade não estava errada o homem era realmente bonito, meu coração quase saiu pela boca ao ouvir sua voz com poucas palavras que dissera, eu comecei a falar sobre a cidade.

- Poxa esse cidade é mesmo legal, muito pacata.

- Realmente e espero que fique assim.

- Oi sou Gabriela.

- Prazer Xavier.

Apresentamo-nos com apertos de mãos, ele ainda disse.

- Esta nervosa menina.

- Não, mas por que.

- Sua mão esta suada.

- Posso lavar a mão no banheiro.

- Claro que sim. Com o dedo indicador me mostrou a porta, enquanto guardava a garrafa e de volta a cozinha ele me perguntou.

- De onde você é?

- Sou da capital vamos passar a festa de fim e ano aqui.

- Eu também, mas trabalhando e sozinho.

- Mas tudo tem seu preço.

Ele fez cara de que não entendeu a minha afirmação, na verdade eu não sou tão boba assim, como meu pai queria que fosse e já era hora de me soltar, perguntei se podia ficar ali um pouco ele sem restrições rapidamente falou.

- Será um prazer ficar em sua companhia.

Pensei em ir embora e voltar outra hora, mas criei coragem e fiquei, comei a fazer perguntas sobre como é ser policial, depois já entrei na sua intimidade, perguntei se era casado, não pra minha surpresa ele afirmou que era mais ainda não tinha filhos mesmo com 44 anos, ali mesmo na cozinha ficamos horas tagarelando, fez um café pra nós e que apreciei com gosto mesmo estando fraco, ao se sentar em uma cadeira longe da mesa comecei a olhar suas coxas que cresceram com a pressão da calça jeans justa que delineava todos seus atributos masculinos, meus olhos e vez enquanto mirava seu pau, quando fui trocar de posição para cruzar as pernas deixei minha calcinha aparecer já que estava com uma saia bem curtinha, Xavier como homem percebeu minhas intenções, até comentei com ele que na noite anterior eu passei por ali e avistei de relance, disse-me que nem percebeu, mas tudo bem estava ali agora e ri de suas palavras, a cozinha que estávamos não era muito grande, a mesa ocupava um espaço bom, a geladeira e uma pia. Seu celular estava na mesa e nessa hora tocou do outro da linha sua esposa perguntando sobre alguma coisa, mas ao pegar o celular na mesa veio por trás de mim, esticou o braço e pegou no caminho sem querer encostou o seu volume mesmo mole em mim, mas ao invés de ele se afastar continuou a encostar-se a mim, fiquei eletrizada com aquilo, me virei com o corpo todo e ele se afastou um pouco me dando espaço, por impulso meu levei minha mão na direção do seu pau apertei e acariciei um pouco até que sentisse ele já grande, mesmo ao telefone falando com sua esposa, foi ai que ficou excitante a cena, mas ele não recusou deixando minhas mãos bailar sobre seu pau encostei ele na pia e abri o zíper de suas calças colocando seu pau duro pelo meus carinhos, sem ele esperar levei logo a minha boca, senti um gosto salgadinho, mas não me importei com isso eu queria é mesmo que rolasse uma brincadeira, abaixei suas calça junto com a cueca até o joelhos e ficou exposto um saco durinho lindo e apetitoso, ele ainda no celular nem podia gemer, passei te chupar e olhava para o seu rosto que falava com sua esposa, pelo seu papo ele queria logo encerrar cortando o papo pela metade que desligou e passou a curtir esse momento, na mesma posição ele pegou minha cabeça e empurrava minha cabeça para que chupasse mais fundo, ele tem um pau bonito, não muito grosso, branquinha com a cabeça vermelha. Xavier me levantou e passou a me beijar sua mão levantou minha saia e passou apertar minha bunda, sua boca mordia meus peitinhos por cima do top que logo levantou para encontrar o bico que mordia de leve, com sua força de homem ele me virou de costa pra ele e me encostando-se à mesa, retirou minha calcinha e chupou minha buceta com sua língua me causando um prazer enorme, a essa altura já estava sem saia e de repente ele se esfregou seu pau na minha bunda, me inclinei para que ele encontre o caminho da felicidade, disse-lhe para ir de vagar pois que nunca tinha feito sexo e que ainda era virgem, pra sua surpresa ele respondeu com voz sexy.

- Nossa que presente de natal.

Seu pau bem duro começou a encostar-se à minha buceta molhada, abri mais ainda as pernas para que nada saísse errado, ele ainda esta com as calças arriadas até as pernas e sua camiseta cinza da policia militar esta na altura do peito que abaixo das axilas mostra um molhado de suor, sua boca encontrou minha orelha que lambia de forma exagerada, começou a entrar com dificuldade, ele meteu de leve com prometera que suavemente ele enfiava senti a cabeçona me estourar, mas não fugi e encarei com tesão aquele cacete enorme, suas mãos abria minhas nadegas para que não sentisse dor, quando sentiu que entrava ele deu uma estocada que senti meu hímen se romper, ele já aliviado começou a penetrar mais forte, seu corpão com cheiro se sexo me dominava e passei a rebolar naquele cacete magnífico, ele me agarrou pela cintura e meteu TODO o seu pau dentro de mim, meti minha mão por baixo e senti seus pentelhos roçar na minha bunda, foi ai que pensei ESTA TODO DENTRO MESMO, porém gostoso, minha cabeça girava e pensava se meu pai souber, mas logo foi interrompido por uma metida forte que tive que me abaixar na mesa, sua mão me levantaram pelos cabelos, olhei pra trás e vi aquele homem grande dentro de mim, nessa hora foi que gozei em seu pau e eu nunca tinha sentido um prazer tão bom, outra vez sua mão me abriu e passou a meter em um vai e vem frenético e anunciou que ia gozar, deu a ultima estocada forte e tirou seu pau, nisso me virei para olhar o esperma que ia sair, sua mão empurrou meu ombro para que abaixasse e assim o fiz, ele fazia uma punheta para puxar seu gozo que mirou na minha cara, soltou um grito forte, sem esperar vi um jato forte em cima de mim que logo encontrou minha boca que não recusei, o jato chegou tão forte que quase engoli, o segundo ainda chegou forte que sujou meu rosto, eu apertei seu pau para eliminar toda porra que tinha, ainda pingando e com filete de sangue passei minha calcinha limpando, depois levei a boca sugando a ultima gota, ele me levantou me abraçou e pediu desculpa pela violência.

No final me arrumei e joguei a calcinha no lixo, trocamos telefone, e-mail, dei um beijo no canto da boca e fui embora, já na rua voltei parada um tchau e pra minha surpresa ao entrar ele estava com minha calcinha na mão e cheirando, nada falei dei um tchau e sai de novo e fiquei super feliz com tudo que aconteceu.

Esse conto vai para o meu amigo que não tem perfil nesse site, mas ler todos os contos,

beijos Xavier e na sua boca.

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Comentários

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Delícia de conto......daqueles de ler e ficar "se apertando e se alisando....rsrs".

Gosta de policiais? Leia meus contos....creio que vá gostar

Bjs

POLICIAL SAFADO

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amei como sempre ,quero um conto real com vc beijos max

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Muito bom seu conto, me add no msn terra_serigy@hotmail.com

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muito bom....bom mesmo...você sabe escrever bem...

só um detalhe..se ele era militar, não poderia ter cavanhaque, conforme regulamento, no máximo um bigode...rsrs

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