Manchado por você

Um conto erótico de Liarte69
Categoria: Homossexual
Contém 1215 palavras
Data: 25/06/2010 20:07:17
Última revisão: 25/06/2010 20:08:30
Assuntos: Gay, Homossexual, teens

Sendo esse o meu primeiro texto, gostaria de contar como foi a minha melhor transa (até agora), com um escritor aqui da “Casa dos Contos”. Eu decidi que não vou colocar o nome dele aqui, por isso vou chama-lo de “Antonio”.

Até aquele dia eu nunca tinha visto o Antonio, nos falavamos de tempos em tempos na internet durante a adolecencia, trocando E-mails e falando de sacanagem.

Nós dois, desde antes de nos conheçermos, já estavamos resolvidos em relação a sexualidade, nos conheçemos por engano e começamos a conversar, eu tinha 15 e ele 16, e mesmo com o passar dos anos, ainda conversavamos com a mesma facilidade, era como se fossemos amigos a vida toda.

Ele disse que já era hora de nos conheçermos e no meu aniversário de 18 anos (anos passado), nós nos encontramos na rua mesmo, porque, ironicamente, descobrimos só na hora de marcar o encontro, que moravamos a 6 quarterões de distância um do outro.

Nos vimos na rua como se estivessemos separados desde a infância, a emoção foi grande, mas o tesão era maior, o maior fetiche de ambas as adolecencias, minha e dele iriam aconteçer naquele dia, e estavamos, os dois, em ponto de bala.

Eu já tinha avisado que não voltaria pra casa hoje, minha familia estava despreocupada e eu confiante do que estava por vir.

Antonio me levou para a o outro lado da cidade, até um atelier, ele tocou a campanhia, fomos atendidos e entramos, o artista disse que estava tudo pronto, eu não entendia nada até que fomos para o andar de baixo, no subsolo vi uma suite esperando por nós, nada de luxo, apenas uma cama de casal (daquelas bem velhas que ranjem muito) uma porta para sair do quarto, uma para o banheiro e um frigobar lotado, nada nas paredes nem outros moveis, apenas as portas, a cama e a geladeira, paredes ainda da cor do concreto davam um ar meio que de “esconderijo de guerra”, bem montado para uma transa, nada sofisticado, apenas o nescessário.

Ele esperou que o “artista” saisse, trancou a porta e disse que me mostraria o meu presente, haviam dois interruptores, um da luz normal e outro da minha surpresa de aniversário. Ele desligou a luz normal e moveu o outro interruptor, acendeu-se luzes negras por todo o quarto, deixando tudo roxo e brilhante, debaixo da cama ele tirou um tinta não tóxica especial que brilhava na luz negra. Ele queria que juntos, nos dois, nos pintassemos sala inteira a noite toda.

Fiquei impressionado com a surpresa, Antonio nunca me pareçeu o cara romantico (ao ponto de se gastar elaborando uma surpresa tão boa que nem essa), ele logo desviou minha atenção da luz negra quando o vi tirando o casaco, enquanto tirava o mesmo vinha cada vez mais próximo de mim, o casaco veio ao chão no momento em que ele estava a um passo de mim, nos aproximamos e praticamente rasgamos violentamente cada peça de roupa um do outro, não sobrou nada, relógio, oculos ou meias, nada de menos relevancia foi deixado para tras, naquele instante, tudo foi ao chão.

Começamos a nos beijar, beijav amos o pescoço, engoliamos a boca, mordiamos as orelhas e apenas com as preliminares já se ouvia, de ambas as partes os primeiros gemidos da noite.

Eu começei a descer, beijei o pescoço, o peitoral e o abdomem (muito definidos graças a malhação) continei descendo até que vi aquela rola enorme latejando para mim, coloquei ela na boca com tudo e com o primeiro contato da minha saliva com a rola dele, ele já soltava uma alta mistura de gemido, suspiro e risada de comemoração, ali estavam dois amigos de adolecencia, que juntos estavam realizando suas maiores fantasias, um usando o corpo do outro.

Eu continuava meu boquete, não queria parar de forma alguma, (sendo eu um excelente boqueteiro, fiquei impressionado com ele ter durado mais de 10 minutos) depois de 20 minutos ele começou a gemer mais alto enquanto dizia que iria gozar, não me intimidei e apenas aumentei a velocidade, derrepente a minha boca se lota com o mais quente e delicioso leite de homem que eu já havia provado. Ele havia gozado e quase se curvava sobre mim, porque mesmo depois de ter gozado, a minha boca continuava a limpar aquela pica meio bomba que ainda permanecia em minha boca.

Antonio foi ao chão ofegante,e eu deitei também no chão, ambos nus não ligavamos com o frio e duro chão de concreto, ele dizia que não acraditava que tinha sido tão bom e que queria que tivesse durado mais , eu realizei seu pedido.

Deitado ao seu lado, fui rastejando ate o meio das musculosas pernas dele, e fiquei brincando com seu pinto, a brincadeira foi ficando séria, e com um pouco de esforço manual, e uma outra frase pervertida ele já estava pronto de novo, ele foi ateh mim, me agradeçeu e começou a me beijar, eu não havia gozado ate então e com a força do beijo, meu pau estava duro, latejando e babando gozo pelo o Antonio.

Ele me chamou para irmos para a cama, disse que queria no chão mesmo, fomos até uma parede/canto do quarto, ele levantou minhas pernas e me fez de frango assado, ele me fudeu violentamente contra uma parede enquanto eu gemia alto e sem parar, já que não havia mais gozo para se gastar ele durou muito mais, trocamos de posições varias vezes, fiquei de quatro, montado em cima dele, e no final nós ficamos de pé e ele, contra uma parede, ficava parado enquanto EU ia e voltado em cima do pinto dele, ele pediu e voltamos para o frango assado, fizemos tudo isso e em duas horas ele gozou no meu cu, e gozou muito, bastante para a segunda vez no dia, meu cu encheu-se de porra, escorrendo um fio de gozo entre as minhas pernas que tremiam de tanto ter sido arrombado pelo o Antonio, que ao terminar, me deu de novo a pica dele para limpar com a boca, limpa, ele me deu um beijo, longo e agradecido e juntos, dormimos em cima das roupas, no chão frio, aquecidos um pelo corpo possuido do outro.

Acordei primeiro, mesmo assim era tarde e eu teria que ir embora, olhei para cama e ri, não havia uma dobra por cima do lencol, nada, nenhuma interferencia nossa naquela cama.

Olhei depois para as latas de tinta brilhantes, nenhuma fora usada, o que me deixou meio triste pois a graça seria manchar tudo e trepar por cima da baderna, nada disso ocorreu, fui até o banheiro, e vendo pelo espelho vejo como ficara meu corpo com a luz negra, meu corpo todo, minhas maos, pernas, boca e cu estavam brilhando,(para quem não sabe, semem brilha com luz negra), brilhando ainda mais que as latas de tinta, deu uma risada de leve e pensei, brincar de pintor só o antonio que brincou, eu só fui a tela dele.

Desliguei a luz negra do e liguei a luz normal banheiro, com a luz normal não havia resquicio de nenhum gozo, em nenhuma parte, achei engraçado e sem me lavar me vesti, dei um beijo no Antonio ainda dormindo e fui embora todo sujo da porra invisivel dele.

-fim-

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