A mãe da minha aluna

Um conto erótico de Baskerville
Categoria: Heterossexual
Contém 1774 palavras
Data: 25/06/2010 00:38:03

Sempre vi com olhos maliciosos a maturidade feminina. Uma mulher inteligente, charmosa e de boa conversa, agrada aos meus ouvidos da mesma forma que um par de seios firmes e uma bundinha empinada agradam a visão.

Os fatos que passarei a relatar ocorreram entre março e maio deste ano na casa de uma aluna minha.

Me identificarei aqui por Guilherme, tenho 23 anos, branco, bronzeado, cabelos pretos, baixinho (tenho 1,65m), corpo um pouco atlético e não me considero muito bonito. Estou me formando no final deste ano, e estagio dando aulas num colégio aqui em Natal.

Certa tarde quando saia da escola onde leciono meu celular tocou. Era Paula, uma aluna minha perguntando se eu já havia saído, pois sua mãe gostaria muito de falar comigo. Disse para elas se dirigirem à sala dos professores que eu estava indo para lá. Chegando lá não muito animado, pois estava atrasado para assistir um jogo de futebol, fiz minha melhor cara.

Dona Estela, a mãe de Paula, era uma mulher deslumbrante. Baixinha (mesmo de salto ficava menor que eu), cabelos pretos até a cintura, lisos, olhos castanhos claros... Aparentava ter uns 35 anos, mas depois soube que tinha mais. Ela me disse que Paula não ia muito bem em matemática, então queria uma professor particular para a filha por algumas semanas e a menina havia me indicado como primeira opção.

- Vendo-o pessoalmente agora entendo porque ela insistiu tanto em você, professor - Brincou D. Estela.

Ri sem qualquer constrangimento, sabia que era brincadeira pois sempre tive bom senso em reconhecer quando uma mulher é areia demais pra mim.

Acertamos o preço e os horários; todos os sábados eu iria passar a tarde ensinando matemática à Paula. Dona Estela, sempre simpática e atenciosa me entupia de sobremesas deliciosas que ela mesma fazia. Observava que ela gostava muito de ler, alguns livros inclusive eu já havia lido e quando terminava de dar minha aula ficava mais de uma hora conversando com as duas.

Sempre mantive minha descrição e nunca perguntei pelo esposo de Estela, mas depois fiquei sabendo que eles eram separados e que o pai de Paula pagava uma excelente pensão. De fato elas moravam num dos melhores bairros de Natal e num ótimo apartamento.

Houve um sábado em que cheguei no apartamento delas e Estela atendeu. Estava com um top decotado e uma calça de ginastica (de fato ela estava fazendo exercícios). Ficou um pouco constrangida ao me ver.

- Nossa professor!! Não é que eu esqueci de telefonar pro senhor. A Paula foi passar o final de semana com o pai. Mil perdões! Mas eu vou lhe pagar pelo tempo perdido, não se preocupe.

- De forma alguma D. Estela – respondi – essas coisas sempre ocorrem. A senhora não precisa nem mesmo se desculpar.

- Então se você não aceitar o dinheiro pelo tempo com a Paulinha, você vai ter que aceitar pra passar a tarde conversando comigo.

- Sendo assim eu é quem terei que lhe pagar.

- Por quê?

- Por estar tomando o tempo de uma pessoa tão agradável como a senhora. Sem falar que só aquelas suas sobremesas deliciosas já pagam as aulas que eu dou aqui.

Disse aquilo sem malícia nenhuma, mas percebi que Estela olhou pra mim de uma outra forma. Pensei que ela não havia gostado do que eu falei, porém fiquei quieto e sorri amigavelmente pra ela.

- Você aguarda enquanto eu tomo banho, professor? Acabei de fazer exercícios e estou toda suada.

- Mas é claro Dona Estela?

- Pare de me chamar de Dona, professor, assim você me chama de velha.

- Tudo bem, contanto que não me chame mais de professor.

- Feito Guilherme.

Sem esperar ela pôs a mão na minha nuca, puxou minha cabeça e me deu um beijo no rosto muito próximo da boca e em seguida se dirigiu ao meu ouvido onde ela sussurrou exatamente com estas palavras:

- Acho melhor você não dar tanta intimidade senão vou acabar gostando, Gui?

Nooooosa! Aquilo me deixou excitado na hora. Ela percebeu aquilo e foi ao banheiro, não sem antes dar uma conferida no meu estado e soltar um sorriso cheio de segundas intenções.

Fiquei esperando por ela no sofá da sala, onde havia um banquinho ao lado com um livro que Estela estava lendo. Era um dos meus favoritos e quando ouvi os passos vindo em direção à sala comentei sobre ele sem desviar os olhos dele. Ela parou na minha frente e disse alguma coisa olhando também para o livro, mas eu nem prestei atenção no que ela havia dito pois diante de mim estava o mais belo par de coxas que eu já tinha visto.

Com a toalha enrolada em seu corpo, Estela me proporcionou uma visão inesquecível. Suas pernas eram grossas e torneadas. Lindas pernas de uma mulher comum, e não como aquelas das revistas onde os fotógrafos passam dias tirando as manchas no photoshop. Ela se desculpou por estar só de toalha mas como na casa só viviam ela e Paula, era costume se trocarem apenas no quarto. Abobalhado como eu estava naquele momento, tudo o que disse foi um quase inaudível “tudo bem”.

Ela trocou de roupa e voltou à sala. Estava usando uma mini-saia muito provocante e colocou uma camisa dessas de botão. Sentou-se a meu lado e começamos a conversar. De início, para quebrar o gelo, falamos sobre a Paula, livros, cinema... Aí Estela começou a falar da vida dela e eu da minha. Ela disse estar precisando sair pra conhecer outras pessoas, viver um novo amor, pois estava sentindo-se um pouco solitária. Em pouco tempo ela estava alisando minha cabeça e começamos a falar sobre sexo. Vez por outra desviava meu olhar para conferir aquelas pernas maravilhosas. Percebendo isto Estela dava umas vaciladas e mostrava-me sua calcinha branca.

Sempre fui muito tímido, de pouca iniciativa, mas naquele momento minha excitação já estava virando uma tortura. Tinha que agarrar aquela mulher de jeito, estava louco pra passar minha língua em cada centímetro daquele corpo de deusa.

E não deu outra. De repente me dei conta de que eu também estava acariciando o rosto dela. A conversa foi interrompida mas nossos olhares já falavam muita coisa. Avancei sobre ela com firmeza, a envolvi com um dos braços pela cintura enquanto com o outro continuava a acariciar seu rosto. E eu a beijava com gosto, um beijo tão harmônico que não sei se terei como provar outro melhor. Nos deitamos no sofá. Eu por cima dela amassando com gosto uma mulher que vale por mil loterias, e ela de mini-saia com aquelas lindas pernas abertas. Ficamos ali naquele sofá por algum tempo. Tirei minha camisa, meu tênis e como tava difícil desabotoar a camisa dela resolvi rasgá-la. Isso parece ter aumentado o tesão de Estela.

Lambia seu pescoço de dava mordidas leves na orelha dela. Minha mão procurou sua calcinha e pude constatar que ela estava realmente excitada. Massageava com gosto aquele sexo úmido onde logo eu iria provar do seu néctar.

Foi então que ela falou, quase gemendo baixinho:

- Vamos pro quarto!

Segurando uma das minhas mãos, fui sendo conduzido por Estela até o seu quarto. O tesão era tão grande que eu não aguentei prosseguir aquela pequena distancia sem fazer nada. Puxei-a em direção ao meu corpo e a encostei na parede, ela cruzou suas pernas em meu quadril ficando completamente pendurada em mim. Eu ainda de calça espremia ela contra a parede. Estela ainda estava de mini-saia e calcinha e não havia tirado por completo a camisa que eu rasguei.

Foi ali mesmo próximo a parede do corredor que dava para o quarto que nos despimos. Ela tirou a camisa por completo enquanto eu desabotoava seu sutiã. Ao fazer isto deparei-me com um lindo e grande par de seios. Eles já começavam a perder a luta contra a gravidade mas mesmo assim mantinham uma certa firmeza e uma bela forma. Não perdi tempo e caí de boca neles.

Enquanto chupava aquela maravilha de seios Estela começou a chupar o polegar da minha mão que acariciava seu rosto. Logo que ela tirou suas pernas do meu quadril passei a massagear sua xaninha com minha mão livre.

Voltei a beijá-la na boca enquanto ia descendo sua calcinha. Meus dedos massageavam seu sexo e quando eles estavam bem molhados aproveitei para provar daquela bebida dos deuses. Lambi a xana de Estela com uma sede imensa. Passava a língua em seu clítoris enquanto brincava com o dedo dentro dela. Ela se mordia, gemia alto, se contorcia e empurrava minha cabeça de encontro ao seu sexo perfumado e delicioso.

- Mete safado! Mete logo senão eu te mato! - Ordenou Estela.

De imediato obedeci as ordens dela. Desabotoei o meu jeans cujo pênis que ele cobria saltou pra fora rapidinho. Ela, como se estivesse nervosa bateu uma punheta muito rápida nele e virou-se de costas para mim com as mãos apoiadas na parede. Ah que visão maravilhosa aquela! Uma bunda linda empinada em minha direção com uma minuscula marquinha de fio dental.

Pus rápido uma camisinha que havia em minha carteira e fiquei brincando por um tempo com a cabeça do meu pênis na entrada da bucetinha de Estela. Ela ordenou com mais ênfase ainda para eu meter nela e dessa vez não fiquei brincando.

Entrou gostoso. Enfiei tudo bem devagar e ela ficou rebolando bem devagarzinho no meu pau. Ela ainda estava com a calcinha na altura dos joelhos e a mini-saia estava levantada. Eu metia nela com a calça arriada, segurando os seios dela, sussurrando um monte de indecências em seu ouvido. Os gemidos de Estela ficavam cada vez mais intensos.

Ela anunciou que estava gozando, então acelerei meus movimentos. Ela começou a rebolar ainda mais gostoso. Comecei a beijar o pescoço de Estela, morder sua orelha com um pouco mais de força, a apertar mais ainda os seus seios e empurrá-la ainda com mais força em direção à parede.

Quase cai por cima dela. Nunca havia gozado tanto nem transado tão gostoso. Estela me puxou e me beijou feito uma louca no corredor de seu apartamento. Dizia que queria repetir aquilo várias vezes e convidou-me para dormir com ela naquele sábado. De pronto atendi e passamos a noite fazendo amor. Foi tudo maravilhoso e continuamos a nos encontrar por um mês.

Estou no indo para o meu último semestre na faculdade e devido ao tempo corrido não sou mais professor de Paula que vem apresentando um ótimo desempenhos nas aulas de matemática, segundo ela comenta, pois na escola em que ela estuda leciono outra disciplina. Estela e eu sabíamos que nossa relação era inviável, de forma que paramos de nos relacionar quando ela conheceu outro homem e começaram a namorar.

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Comentários

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Que pena que não moro em Natal,adoraria ter um professor de matemática deste,sou de recife,que fica próximo de natal,quando quiser mim dar aulas particulares e só avisar,rsrs brincadeira a parte,adorei seu conto,muito bom..obrigado pela visita no meu conto,bjs

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Valeu cara!

Muito legal ver gente da minha terra por aquí. Por falta de tempo dei uma lida completa em apenas um conto seu mas pude ver que você realmente escreve muito bem. Adorei o conto "O Currículo da Negra".

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