Virei amante do meu sogro

Um conto erótico de Casada e P.....
Categoria: Heterossexual
Contém 5826 palavras
Data: 21/06/2010 14:24:44
Assuntos: Heterossexual, Sogro

Virei Amante do meu Sogro

Obs. Este conto não e de minha autoria, depois de te-lo lido em um outro site, resolvi postá-lo aqui, pois achei o mesmo muito bom. E também, porque quem já leu meus contos, sabe que dou meus pulinhos. Declinei o nome do autor, pois no site não aparece.

Depois de um tempo curtindo a vida, sem ter compromisso com ninguém, conheci o Rômulo no hotel em que trabalho, um homem maravilhoso, de 37 anos, moreno, alto, corpo bem feito, o típico romântico a moda antiga, o cara que manda flores, puxa a cadeira e escreve poemas de amor. Inteligente, educado e elegante, o tipo de homem que toda mulher gostaria de ter, não é bonito mais possui uma expressão marcante e muito sensual.

Residindo no Rio veio a trabalho para SP e se hospedou no hotel em que trabalho, sempre trocava-mos olhares quando ele chegava e saia, ele puxava assunto e eu respondia, até o dia em que ele finalmente me convidou para jantar. Saímos algumas vezes e o cara não me chamava para transar, eu estava louca de tesão e resolvi dar um empurrãozinho para ele relaxar, estava-mos num restaurante do tipo que os amantes vão para se encontrarem as escondidas, uma mesa bem reservada e discreta num dos cantos escuros, uma musica ambiente tocava ao fundo, comecei a beijar seu pescoço e sua boca com avidez, comecei então a acariciar seu pênis por cima da calça, ele gemeu baixinho, sua rola tava dura, suas mãos rapidamente encontraram meus seios por cima da blusa, ele acariciava com tanto carinho, afastei sua mão e abri os botões colocando-as agora por dentro da blusa, o simples toque daquelas mãos grossas e quente nos bicos dos meus seios me enlouqueceu, ao tocar meu biquinhos eu apertei com mais força seu pau, abri sua calça e coloquei aquela pica quente para fora, comecei a masturba-lo ali mesmo por baixo da mesa, ele olhava ao redor e dizia baixinho em meu ouvido: - Vc é louca... Então segurou minhas mãos me fazendo parar. Eu voltei a beija-lo e convidei para ir a minha casa, saímos do restaurante e em minutos entrava-mos pela porta da sala de minha casa, assim que fechei a porta atraz de mim, agarrei aquele homem e o beijei com paixão e loucura, ele retribuiu, selvagemente abri a sua blusa arrebentando os botões, soltei o sinto e abri sua calça, puxei seu pau para fora, enquanto ele tentava abrir o fecho de meu vestido, eu não agüentava mais, não queria romance, queria ser fudida por Rômulo, sentir sua rola entrando em mim com força, arrastei ele ate a mesa e gritei: - Me fode amor... me fode gostoso, deixa o romance para depois, quero vc dentro de mim agora... Sem conseguir abrir o vestido ele suspendeu ele para cima arrancou minha calcinha, abriu minhas pernas e meteu na minha xota, aiiiiiii que delicia, ele metia gostoso, com força, passei minhas pernas por sua cintura puxando-o mais para dentro de mim, seu penis era de tamanho médio e não era grosso, devia ter uns 18cm mais naquele momento o que me importava era senti-lo dentro de mim me dando prazer, eu gritava para ele meter mais forte: - Mete meu gostoso, mete mais forte, meteeee aiiiiiiii deliciaaaaa. .. Então ele começou a gritar que ia gozar, só podia ser brincadeira, ele tava me fudendo a menos de dez minutos, eu agarrei em seus cabelos e gritei: - ainda não amor... ainda não... mais mal terminei de falar, senti ele esporrar dentro de mim, uma mistura de frustração e raiva tomou conta de mim, esperei tanto tempo para fuder com Rômulo e ele acaba com a brincadeira e me deixa na mão. Ficamos abraçados um tempo ate ele se recuperar e então ele me olhou meio sem graça e desculpou-se, disse que tudo bem, pegamos nossas coisas e fomos para o banheiro tomar banho, ainda comentei de nossa imprudência em não usar-mos camisinha, mais ele me tranqüilizou e fiz o mesmo com ele, no banho começamos a brincar novamente ele seu pau logo ficou duro e alegrei-me com a possibilidade da segunda transa ser melhor, ele me encostou na parede abaixou-se, abriu minhas pernas colocando uma em seu ombro e começou a me chupar, meu corpo ardia de tesão, ele enfiava a língua no meu grelo e sugava, brincava com a ponta da língua e esfregava seus dedos na minha buceta, gozei gostoso, ao sentir eu gemer ele se levantou apoiou seu corpo no meu pegou minhas pernas e colocou em sua cintura e me penetrou, gemi alto aaaaaaiiiiiiiiii, ele iniciou o vai e vem gostoso, como seu pênis não era grosso eu levei sua mão ate a entrada da minha buceta e pedi que introduzisse seus dedos nela para sentir melhor aquela pica dentro de mim, eu então comecei a gemer alto e gritei para ele meter aquela rola no meu cu dizendo: - Come meu cuzinho amor, come ele agora... Ele me desceu, saímos do Box do banheiro, me debrucei sobre a privada ficando com o rabo para cima e toda aberta e mandei ele meter, ele segurou em meus quadris e me penetrou o rabo lentamente, começou a socar meu cuzinho me fazendo delirar de tanto prazer, eu rebolava naquela rola e ele gritava: - Gostosa, delicia de cuzinho apertado... E do nado ele gozou e mais uma vez fiquei na mão.

Rômulo e eu não tínhamos afinidade na cama, ele trepava gostoso mais gozava rápido demais, tinha facilidade em ter ereção, numa noite transava-mos quatro vezes, mais sempre ficava insatisfeita, e nunca gozava com Rômulo, ele só conseguia isso quando fazia sexo oral em mim e me masturbava, o que ele fazia muito bem, sugeri uns brinquedinhos mais ele era careta e não aceitava certas coisas, e sinceramente isso começou a desgastar nossa relação.

Rômulo então me convidou para passar o final de semana na casa de seu pai em cabo frio no Rio e saímos na quinta a noitinha e chegamos no Rio na manha de sexta, Rômulo sempre falava no pai, que eram muito amigos e o orgulho que sentia do velho, dizia que eu gostaria muito dele, que não aparentava a idade que tinha, 60 anos e se cuidava muito, pois era muito vaidoso, sua esposa havia falecido a sete anos e desde então não se casara mais. Fomos recebido pelo próprio, Guilhermo era seu nome, eram descendente de italianos, quando entrei na varanda da casa e olhei para aquele homem quase cai dura, nossa ele realmente não aparentava a idade que tinha, a beleza que passou longe no filho era destaque no pai, uma pele bem cuidada e morena, com lindos olhos azuis, cabelos grisalhos e um corpo másculo e forte, assim que ele segurou minha mão meu coração saltou pela boca e meu corpo reagiu instantaneamente, disfarcei sorrindo simpática e olhei para Rômulo para ver se tinha percebido algo, respirei aliviada ao vê-lo abraçar o pai sem nada perceber. Nos instalamos e passamos o dia conversando, depois do almoço fui me deitar um pouco estava cansada da viagem e deixei pai e filho juntos, tomei um banho, cai na cama e apaguei, acordei com Rômulo nu sobre meu corpo, sugando meus mamilos e me fudendo gostoso, abri os olhos e agarrei em seus cabelos e fizemos amor gostoso, uma pena ele começar com um fogo danado e parar no meio do caminho. Depois do jantar fui olhar a casa que era imensa e linda, bem perto da praia, fui para a varanda e fiquei lá olhando o nada, quando entrei os sons das risadas de Rômulo e Guilhermo soavam alto, tinham convidado um amigo e bebiam e jogavam conversa fora, me despedi e subi para o quarto, algumas horas depois ouvi Romulo entrar, estava um pouco alto e pensei que derrepente neste estado ele teria mais fogo, tirei suas roupas e comecei a beijá-lo e acaricia-lo dizendo: - vamos brincar um pouquinho amor... Ele então me disse: - Hoje não benzinho, do jeito que estou não vou dar conta de vc... E caiu para o lado apagando, levantei olhei para ele e disse em voz alta: - Como se algum dia vc tivesse dado conto de mim benzinho... Estava sem sono e o calor me consumia, resolvi ir ate a cozinha beber água, como durmo nua, peguei uma camisola branca e vesti, desci a escadas entrei na cozinha, peguei a água e quando saia dei de cara com meu sogro na porta me olhando, me assustei e ele sorriu dizendo: - sem sono moça?, Aquela voz rouca soou como um alarme dentro de mim e meu corpo logo se agitou, percebi seus olhos percorrendo meu corpo, pelo tecido fino da camisola transparente, os bicos dos meus seios ficaram eretos ele olhava fixamente para eles, então disse: - Meu filho tem sorte, vc é uma mulher atraente... Sorri sem graça e percebi o joguinho de sedução, por um lado minha mente me dizia que aquilo era errado, mais meu instinto de fêmea queria jogar, então resolvi dar corda, tomei a água e deixei um pouco cair na camisola bem em cima dos seios, olhei para ele e disse: - Nossa que desastrada que sou... Guilhermo então foi até a mesa pegou um guardanapo e se aproximou de mim, prendi a respiração e ele então começou a roçar o tecido nos meus seios como que se enxugasse o molhado da camisola, me olhava com fogo no olhar, sua respiração estava acelerada, ele então largou o guardanapo e começou a tocar meus seios agora com as mãos, puxou a alça da camisola expondo um dos meus seios e disse: - lindo... Então me pegou pela cintura e me puxou para ele dizendo: - Quer dizer que meu filho não da conta do recado é benzinho... E rindo tentou me beijar, nesta hora parece que a razão falou mais alto, eu o empurrei e me recompus e o repreendi por ficar ouvindo minhas conversas com Rômulo, dei as costas e sai ainda tremula voltando para o quarto, mais tinha um sorriso nos lábios, ao entrar no aposento e ver Rômulo dormindo minha consciência doeu, me senti uma vagabunda em sacanear um cara que sempre me respeitou, mesmo ele não me satisfazendo na cama depois que começamos a namorar, o que já fazia dois meses, eu não tinha saído mais com ninguém. Deitei do lado de Rômulo e o abracei, mais o sono não vinha, não parava de pensar no Guilhermo, na sua virilidade, eu não podia negar que tinha ficado atraída por ele, sabe aquela coisa de pele, de sexo mesmo... Depois de tanto me mexer acabei adormecendo.

Quando acordei de manha Rômulo já tinha se levantado e saído, o sábado estava lindo, ensolarado, então coloquei um biquine e resolvi ir a praia, desci e fui tomar café, na sala estava Guilhermo, sentei-me a mesa e ele me sorriu marotamente, perguntei pelo filho e disse que tinha ido caminhar na praia, tomei o café e fui me juntar a Romulo, ao encontra-lo ele estava com uns amigos jogando vôlei, sentei-me na canga e fiquei ali apreciando o mar, derrepente um movimento ao meu lado chamou-me atenção, era Guilhermo em uma sunga preta exibindo o corpo bem cuidado, as pernas másculas e o peito com os parcos pelos esbranquiçados, o volume na sunga demonstrava que era um homem viril e bem dotado, só de pensar nisso fiquei exitada, ele parecia enxergar minha alma e ler meus pensamentos, me olhava devorando meu corpo, se juntou aos rapazes para jogar, Romulo veio ate mim e disse que todos estavam querendo almoçar num restaurante na cidade, eu disse que iria ficar em casa e que ele podia ficar a vontade com os amigos. Voltei para casa, subi e fui tomar um banho, saia do chuveiro quando escutei sons vindo do quarto, chamei por Romulo acreditando que talvez tivesse desistido de sair e ficar-mos juntos, ninguém respondei então sai e dei de cara com Guilhermo de pé na porta do quarto, perguntei o que ele estava fazendo ali e que romulo poderia chegar e encontra-lo ali e não gostar, tentei disfarçar a tensão, mais ele nada falava, só me comia com os olhos, o quarto estava no escuro por conta das cortinas fechadas, ele veio na minha direção e minhas pernas bambearam, olhei ao redor procurando uma forma de escapar daquele homem, mais ele foi mais rápido e me agarrou pela cintura me puxando para si, tentei me desvencilhar dizendo que não devia-mos mais ele sufocou minhas palavras me beijando com força, apertou meus seios por cima do roupão e eu gemi baixinho abrindo a boca onde ele enfiou sua língua quente, eu estava enlouquecida de tanto tesão, minha xota piscava e estava ensopada, ele levou as mãos por baixo do roupão e abriu minhas pernas, em seguida introduziu seus dedos na minha vagina brincando com ela e dizendo: - Ta molhadinha sua puta safada, quer sentir minha rola nessa xota quente quer? ... Eu gemia com as caricias que ele me fazia, ele então introduziu um dos dedos na minha xota e eu gozei, ele começou a introduzir outro e mais outro e logo socava minha buceta com os dedos como louco, eu agarrei na sua nuca e comecei a rebolar naqueles dedos grossos como uma vagabunda, ele me empurrou contra a parede abriu o roupão me deixando completamente nua, abaixou e começou a mamar em meus seios sugando-os engolindo os bicos, puxando-os com os dentes, me beijava com violência dizendo: - pede sua putinha, pede para o papai te fuder sua piranha, te fuder como o filhinho não fodeEu queria aquele homem dentro de mim, e comecei a pedir para ele me fuder gostoso, puxei sua sunga para baixo e comecei a beijar aquele peito, desci e cai de boca naquela rola grossa, ele realmente era bem mais servido que o filho, nada de anormal mais deliciosamente mais gostoso, meti aquela pica na boca e comecei a chupa-la, sugando com fome, punhetava e metia na boca, ate o fundo da garganta, fazendo ele gemer alto, agarrado em meus cabelos ele socava o pau na minha boca e eu agarrada a sua bunda puxava-o para mim, ele então me puxou pelos cabelos e me levantou, me jogou na cama, cai assustada e abri as pernas para receber aquele macho viril, ele abaixou-se e caiu de boca na minha buceta, abriu os grandes lábios e enfiou a língua no meu clitóris forçando a entrada, brincava com meu grelo e puxava-o com os dentes me fazendo gritar e gozar mais uma vez, agarrada em seus cabelos eu implorava para ele me fuder, ele sem perder tempo, se jogou sobre mim arreganhou o maximo que pode minhas pernas e meteu a piroca na minha xana melada, meteu com força e me fez gritar de prazer, ele socava com força e me beijava, coloquei minhas pernas em volta de sua cintura para ter mais acesso aquela rola deliciosa e jogava mais o corpo em direção a seu pau, ele então me pegou pela cintura e me levantou, quase caímos, mais ele conseguiu se equilibrar, me jogou contra a parece e metia a rola na minha buceta com tanta força que pensei que iria me rasgar, eu olhava para seu rosto enfurecido e cheguei a sentir medo da expressão que vi nos olhos daquele homem, a violência que ele usava em me penetrar arrancava o ar de meus pulmões, eu sentia aquele pau bater no meu útero e gemia num misto de dor e prazer, eu perdi a conta de quanto tempo aquele homem socou sua pica na minha buceta, meu corpo já doía de encontro a parede, ele vendo minha expressão falou: - Ta cansada vagabunda, eu ainda nem comecei, vou te dar o que teu macho não dá e vc vai ficar caladinha, se não vou te machucar muito...

Ao terminar de falar ele me puxou e me jogou na cama novamente caindo sobre mim e continuou a me socar forte a buceta, ele suava como um touro mais não mostrava sinais de cansaço, então eu senti seu pau aumentar de volume, sabia que ele iria gozar, ele gemia alto e gritava: - Vou gozar sua vagabunda, vou encher essa sua xota de leite, haaaaaaaa, aiiiiiiiiii é agora, ta indo, ta aindo, haaaaaaaaaaaaaaaaa. .. E gozou dentro de mim, me deixando toda melada com sua porra, exausto se deixou cair por sobre meu corpo, confesso que a muito tempo nenhum homem tinha me deixado daquele jeito, minha bucetinha tava ardida e meu corpo doía por conta dos solavancos que havia recebido com a penetração. Guilhermo se levantou, pegou a sunga no chão, me olhou e disse:

- Gostou sua piranha, tenho muito mais para vc, mais se quiser vai ter que implorar por minha rola, vadia gostosa, meu filho é mesmo um frouxo, com uma buceta gostosa dessa não dar conta... E saiu rindo e fechando a porta atraz de mim. Eu me levantei e fui para o banheiro, olhei meu corpo no espelho para ver se não havia marcas de roxo, mais ele soube fazer bem feito, tomei um banho preocupada em Romulo chegar e perceber minha xota babada de porra, não teria como explicar, cai na cama nua e adormeci pesadamente. Acordei com barulho no chuveiro, me assustei imaginando ser Guilhermo entrei e vi Romulo cantarolando debaixo da água, ao me ver ele abriu a porta do Box e me puxou para ele, ele estava muito exitado, seu pau estava duro como pedra, começou a me beijar com força enfiando sua língua na minha boca com violência, beijava meu pescoço mordiscando e me fazendo gemer, desceu para meus seios e começou a mamar avidamente, sugava com força como se quisesse engolir, mordia os bicos e puxava com os dentes, quando fui retrucar por estar me machucando ele me agarrou pelos cabelos e disse: - Sei que vc gosta disso sua putinha safada... Então me virou de costas, levantou uma de minhas pernas e enterrou seu pau no meu cu, me fazendo gemer alto, começou a meter com força, mais por não ter um penis avantajado não me machucava, ele dizia entre os dentes: - Adoro seu cu, não me canso de fuder essa bundinha deliciosa, diz que esse cuzinho é só meu diz?

Eu disse o que ele queria ouvir e gritava para ele meter com mais força, ele então me puxou e me levou para o quarto, me colocou de quatro na beira da cama, segurou nos meus quadris e começou a meter no meu cu novamente, não demorou muito e ele gozou, nesta hora desejei que fosse Guilhermo a me fuder, pois ele pelo menos sabia satisfazer uma mulher. Ele deitou de costas pra cama e eu iniciei um banho de língua nele, dei um jeito de vira-lo de costas, e massageei seu corpo, comecei beijando seu pescoço, mordiscando de leve, passando meus seios pelas costas, descendo ate o quadril, acariciava sua bunda linda, comecei a beija-la, então comecei a acariciar seu anus com os dedos de leve, senti sua bunda contrair e falei: - Relaxa amor, sei que vc vai gostar... Então abri sua nádegas e quando ia encostar minha língua naquele cuzinho virgem, ele me empurrou e gritou: - Não, isso não, ta pensando que sou viado, porra... E levantou-se. Começamos a discutir e acabei chamando Romulo de frouxo, de babaca, que ele não sabia como satisfazer uma mulher e outras coisas e me tranquei no banheiro. Quando sai ele já havia descido, coloquei um vestidinho bem larguinho vermelho, meus seios de bicos grandes e pontudos ficavam evidenciados por causa do tecido, e um detalhe a mais, não coloquei calcinha, desci e encontrei pai e filho bebericando uma taça de vinho, me servi de uma e sentei de frente para ambos, Romulo levantou-se e sentou-se do meu lado acariciando meu rosto, sinal de que a briga já tinha sido perdoada, Guilhermo deu uma desculpa, disse ter um compromisso e saiu, eu e Romulo fomos para a piscina, conversamos e nos desculpamos pela discussão no quarto, então começamos a nos beijar, coloquei ele sentado na cadeira, abri o zíper da sua calça e coloquei seu pau para fora, iniciei uma chupada deliciosa, lenta, carinhosa, lambia a cabeça e brincava com minha língua no buraquinho, ele gemia, tirei sua calça, abri suas pernas e comecei a lamber seu saco, enfiava todo ele na minha boca sugando-os como um pêssego, ele de olhos fechados se contorcia de tesão, arriei a alça da minha blusa e coloquei meus seios de fora, peguei seu pau e comecei a esfrega-lo nos biquinhos duros, ele agora me olhava com tara e com paixão e dizia: - Vc é realmente uma puta sabia, uma vadia deliciosa... Eu ri e me levantei, sentei na mesinha na frente dele, suspendi o vestido e mostrei a buceta nua, arreganhei as pernas e iniciei uma siririca, esfregava meu grelo, com uma mão abria a xota e com a outra esfregava os dedos, ele então levantou-se e começou a me xupar, ele sabia que me fazia gozar daquele jeito então se esmerava, ele enfiava a língua na minha xota e depois os dedos, três logo de uma vez e socava minha bucetinha, eu gemia e me contorcia, então algo chamou minha atenção, um movimento no escuro, era Guilhermo que observava tudo com olhos furiosos, aquilo me deixou mais exitada ainda, então comecei a me exibir, agarrada nos cabelos de meu homem eu gemia e gritava: - Chupa amor, chupa gostoso, faz sua putinha gozar faz... e mais eu falava mais ele forçava a boca na minha xana, gozei gostoso naquela língua quente, ele com o pau duro me puxou para a beira da mesa e meteu na minha buceta, iniciou um vai e vem gostoso, mais sabia que aquilo não demoraria, então gritei para ele: - Goza no meu cu amor, quero que vc goze no meu rabinho... ele então tirou o pau da minha xana, me desceu e colocou-me de costas com o rabo voltado para ele, abriu as minhas nadegas e meteu no meu cuzinho, ele metia lentamente observando seu pau entrar e sair do meu anus, e ia dizendo: - Delicioso... . haaaaaaaa amor que cuzinho gostoso, deliciaa, aiiiiiiiii, haaaaaaaaa.. . quando eu estava começando a gostar ele anunciou que ia gozar, eu olhava para Guilhermo como uma puta de rua, ele saiu e entrou na casa. Romulo e eu entramos tbm e o encontramos na sala ainda tomando vinho, ele nos ofereceu uma taça, eu não quis mais romulo aceitou, estranhei que as taças já estavam servidas, mais não me preocupei, um tempo depois Romulo anunciou que iria subir e dormir, ia-mos embora no domingo, estranhei seu sono repentino mais o acompanhei, no quarto ele mal trocou de roupa e caiu desmaiado na cama, achei graça e fui tomar um banho, confesso que no chuveiro eu pensava em Guilhermo, queria aquele homem novamente, mais não iria implorar por ele, coloquei uma camisola preta e sai do quarto para ir a cozinha pegar uma jarra de água, mal sai e fechei a porta atraz de mim e levei um tapa na cara que me tirou o ar, sem entender olhei na direção de quem me agrediu, era Guilhermo, seus olhos estavam furiosos, vestia uma calça de seda preta e o dorso nu, quando fui esbravejar ele deu-me outro, lagrimas saíram dos meus olhos, ele agarrou-me pelos cabelos e disse: - Vagabunda, sua rameira, achou que ia ficar se exibindo com aquele frouxo do meu filho e eu ia deixar barato, eu falei que ia acabar com vc sua piranha e quando eu terminar vc não vai querer rola por um bom tempo, sei do que vc gosta e vou te dar... Me arrastou então para dentro do seu quarto, tentei me soltar, mais sem êxito, ele me jogou na cama, assustada eu disse que o filho dele poderia acordar e ele riu maleficamente e me disse que o corno provavelmente acordaria só no dia seguinte, ao ver minha expressão de duvida, me contou que colocou sonífero para derrubar um cavalo no vinho do filho, olhei para a porta e pensei em correr, mais ao perceber meu olhar ele disse: - Sem chances cadela, não tem ninguém na casa, dispensei os empregados, hoje vc é toda minha, vou fazer vc implorar para eu parar... Em seguida rasgou minha camisola ao meio e em seguida puxou minha calcinha com tanta força que senti o tecido fino me cortar as ancas, completamente nua e a mercê daquele animal, era excitante de mais, minha xota piscava alucinada, vendo o tesão nos meus olhos ele me puxou pelos cabelos e me beijou, abri a boca para receber aquela língua quente que ele enfiou ate minha goela, em seguida me jogou novamente na cama, tirou a calça e ficou nu, ao olhar aquela rola majestosa, de tão dura fazia com que as veias saltitassem, aquela cabeça roxeada grande e saliente, as bolas inchadas pelo tesão, aiiiiiiiii eu queria aquele homem dentro de mim...

Para estiga-lo arreganhei as pernas mostrando o grelo para ele, comecei a acariciar a xoxota já toda babada, enfiava os dedos na buceta e lambia, olhava para ele e dizia: - velho tarado, pervertido.. . filho da puta, acha que tenho medo de rola... Ao ouvir isso ele me puxou pelas pernas, gritei com o susto e antes que eu pudesse pensar ele me suspendeu, me levou até uma escrivaninha, jogou tudo o que tinha no chão, o espaço era pequeno, mais ele me colocou ali e me penetrou com tanta força que eu gritei alucinada, passei as pernas por sua cintura puxando- o mais para mim, nos beijava-mos com fúria, desejo e loucura, ele empurrava o pau na minha buceta com tanta força que eu sentia contrações no útero, ele gritava: - Vou te fuder tanto cadela, que vc não vai conseguir urinar, aiiiiiiiiii, toma filha da puta, vagabunda... Gritava-mos juntos, eu puxei seus cabelos afastando seus rosto e dizendo:- Quero ver... haaa, amor deixa eu ver seu pau na minha buceta... ele então arreganhou minhas pernas e iniciou um entra e sai da minha xota, eu olhava aquele pau entrando e saindo, ele tirava lentamente ate a cabeça dar sinal e empurrava com força ate sentir o pau bater nas minhas entranhas, eu tremia alucinada com aquilo, ele então começou a socar com mais força e mais rápido, rugia como um lobo no cio, então gozou enchendo minha buceta de leite, mais seu pau continuava como antes, duro feito ferro ainda dentro da minha xaninha, ele retirou a rola e abaixou e começou a me xupar, xupava o próprio gozo, mordia minha buceta e puxava meu grelo com os dentes, eu queria mais e mais, ele me tirou da escrivaninha e me colocou de quatro na cama, começou a lamber meu cu, enfiava um dedo, depois outro e mais outro, eu sentia meu anus sendo delatado com a força daqueles dedos ansiosos, ele rodopiava os dedos dentro do meu cuzinho e eu gritava para ele meter logo no meu rabo, sem mais esperar ele colocou a cabeça, gozei só de sentir aquela pica no meu cu, ele então tirou a cabeça e eu gritei: - Não... não tira gostoso, mete mais, mais fundo, enterra essa piroca no meu cuzinho... Ele deu um tapa na minha bunda e me chamou de cadela, em seguida meteu os dedos na minha buceta colhendo o creme do meu gozo e esfregou no meu cu, em seguida meteu aquela cabeça saliente no meu rabo... Aiiiiiiiiiiiii, delicia, mete amor, mete mais... soca no meu cu, soca na sua putinha haaaaaaaaa.. . E ele começou a socar no meu rabo com força, agarrou no meus cabelos puxando-os com força, parecia domar uma égua selvagem, com a outra mão apertava com força meus peitinhos que sacolejavam, meus joelhos doíam e eu pedi para ele mudar de posição mais ele dizia: - Quero teu cu piranha, só paro quando encher esse cu de leite sua vagabunda... perdi a conta do tempo que aquele homem ficou socando a rola no meu rabo, ao sentir minhas pernas fraquejarem, ele tirou o pau do meu rabo e me levantou me pondo de pé, então se sentou na poltrona que havia no quarto e me virou de costas e mandou eu sentar na sua rola, eu atendi prontamente, fui descendo o cu naquele pau e sem ele esperar cai sentada com força naquele cacete, ele gemeu alto, em seguida apoiei os pés nas bordas da poltrona criando um apoio para as pernas e comecei a empurrar a bunda de encontro ao seu cacete, nossos gemidos se misturavam, ele segurando nas minhas tetas me puxava contra seu corpo e então gozamos juntos.

Continuei sentada naquele cacete esperando que saísse naturalmente do meu rabo, mais foi em vão, eu não conseguia acreditar que o pau daquele homem não amolecia, eu então me levantei e fiquei de pé na sua frente, olhando para sua rola perguntei: - Nossa querido, de onde vc tira tanto vigor assim... E me abaixei e comecei a chupa-lo, enfiava todo ele na minha boca, ele era grosso, mais não muito grande, mais colocava o do filho no chinelo, suguei aquela cabeçona com força fazendo ele de mamadeira e como uma bezerra na teta de uma vaca mamei gostoso, tirava da boca e punhetava aquele cacetão, enfiava ate a goela e babava deixando ele todo molhado, voltando a suga-lo, então voltei para cama e abri as pernas chamando ele, que veio prontamente sorrindo, subiu na cama e puxou meu corpo mais para cima, não percebi quando ele suspendeu meus braços, eu ri sem entender, mais quando me dei conta já era tarde, ele algemou minhas mãos na cama, fingindo naturalidade eu pedi para me soltar e ele rindo dizia: - Vagabunda, quero que vc implore para eu parar e vc vai implorara sua piranha... Foi ate o banheiro e voltou com um consolo, olhei ele colocando aquilo no próprio pau, era daqueles que possui um anel que vc veste no próprio pau e o outro fica por baixo, ao olhar aquilo sabia o que ele queria e receptiva abri as pernas, ele subiu sobre meu corpo dizendo: - Vc gosta né sua puta sem vergonha, vc é mesmo uma vagabunda safada, mais depois que eu acabar com vc, deixo os restos para teu namoradinho. .. De joelhos na cama ele segurou minhas pernas e colocou em seus ombros, começou a enfiar seu pau na minha buceta, quando este estava na metade ele enfiou o consolo no meu cu e enterrou os dois ao mesmo tempo, começou a socar com força arrancando gritos de minha garganta, segurou no meu quadril e empurrava aquelas rolas e gritava: - Pede puta, pede para eu parar... e ao contrario eu pedia para ele meter mais e mais, e ele metia, depois de quase meia hora nessa posição, ele tirou aquelas rolas de dentro de mim, soltou as algemas me colocando de quatro e me prendendo novamente, agora com o cu para cima ficava mais fácil dele meter e foi o que ele fez, introduziu novamente aqueles dois cacetes na minha buceta e no meu cu e socou por mais meia hora, minha xota ardia, meu cu doía mais ele não parava, então gozamos e caímos exaustos, pedi para ele soltar minhas mãos que meus braços doíam, mais ele simplesmente se levantou e foi ao banheiro urinar, quando voltou percebi que seu pau agora estava mole, ao ver meu olhar ele disse: - Não se anime não cadela, já já ele ta vivo novamente e eu dou conta de terminar o serviço com vc... Então vi ele bebendo algo, um comprimido, após tomar o tal remédio voltou para cama e começou a me acariciar as nádegas e introduzindo seus dedos no meu anus, logo tava me lambendo e reacendendo meu tesão, ele então começou a lamber minha xota e perguntava: - Vc quer que eu te coma piranha... Quer... Eu disse que sim e logo senti aquele pau me vazando a buceta, tava meio mole mais ele empurrava assim mesmo, quando conseguiu fazer com que o cacete ficasse dentro da minha vagina ele começou a meter com carinho, eu sentia o pau dele ir crescendo dentro de mim e logo Guilhermo estava socando com força, mandou eu ficar de joelhos e eu fiquei, meu corpo doía mais obedeci, ele começou a socar forte e derrepente senti minha buceta sendo rasgada, gemi alto e percebi que ele enfiava três dedos na minha xana junto com o pau, eu pedi para parar, mais ele não parava, ele empurrava o pau junto com os dedos, lagrimas saiam de meus olhos e ele não queria parar, ele gritava: - Pede piranha, pede para eu parar que eu paro... Mais o prazer que eu sentia era muito grande, por incrível que pareça eu estava exausta, meu corpo doía, mais nada disse, deixei ele continuar, ele então tirou os dedos e eu relachei, mais logo em seguida senti algo a mais sendo penetrado na minha xereca, era o consolo que Guilhermo começou a introduzir na minha xota junto com seu pau dizendo: - Quero ver se esta bucetinha faminta agüenta duas picas sua piranha, vou arregaçar vc... Foi então que comecei a gritar sentindo minha buceta se rasgando, eu já tinha experimentado uma DP vaginal, mais fazia muito tempo que não tentava a vagina é elástica e mesmo alargando ela volta ao normal, mais a minha já estava assada de tanto fuder, pedi para ele parar, mais ele não ouviu, não agüentei mais ficar de quatro e arriei meu corpo, ele então com raiva batia na minha bunda dizendo: - Levanta piranha, levanta se não vai ser pior, sei que vc agüenta... Tirou a rola de minha xota e pegou alguns travesseiros, com as mãos imobilizadas eu não podia fazer nada, ele era forte e levantou meu corpo cansado colocando os travesseiros por baixo de minha barriga fazendo com que minha bunda ficasse para cima, assim que encontrou a posição adequada, voltou a enfiar a rola na minha buceta, metia em um entra e sai e eu já via sinais de cansaço nele, mais ele queria me ferir, me machucar e continuou, em seguida enfiou seu pau até o fundo e deixou e meteu o consolo, a dor era insuportável, eu chorava e então comecei a pedir: - Para por favor... para, vc esta me machucando.. . E ele não atendeu, senti minha buceta rasgar quando ele enterrou aquele consolo até o fim, um homem com um pênis e um consolo introduzidos na minha xota, ele socava devagar talvez por saber que aquele ato era desumano, quando percebeu que eu não reagia mais, tirou sua rola e o consolo, começou a se masturbar, abriu bem minha bunda e gozou no meu rabo e nas minhas costas, me sujando toda de porra. Em seguida soltou minhas mãos, ao olhar meu pulso vi as marcas que ficaram neles e pensei como iria explicar para Romulo como tinha me machucado. Guilhermo deitou-se do meu lado e beijou-me

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Comentários

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Muito bom, me deixou de pau duro. Tive que bater uma em sua homenagem. Obrigado pelo voto no meu conto. Se quiser entrar em contato . darkcar@bol.com.br

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Excelente conto Casada, nota 10, eu adoraria que vc lesse e comentasse o meu conto também, " A Promotora da Unilever - Beijos !!!

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PARABÉNS! AO LER O SEU CONTO SENTI UMA EXCITAÇÃO INDESCRITÍVEL, E SEM QUE EU ESPERASSE FIQUEI EXCITADO, ME MASTURBEI E GOZEI! OBRIGADO!

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pois, esposa muita louca metia deis dos 12 anos adora picas grande mesmo assim ela casaou comigo somos feliz, nosso msn feliz-casal@hotmail.com

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minha eposa tbm deu para padraço dela era negao baino metia muito, ficava mais duas horas metendo , eu sempre tinha levar ela na fazende dele para ela aliviar,em conpença ela arumou irma dela para mim era uma delicia pois ela bem gostozina bem pequena pois meu pau dava conta

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Belo Conto!! Merece um 10!!!

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otimo perfeitooo .... sou louco por loucaras rs..... me adc casual_escondido@hotmail.com

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K maravilha,mas é asim mesmo k se come uma guloza hehe adorei.

soulegal_edai@hotmail.com

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